Texto sobre Dificuldade
Como alguém pode amar sem ser amado?
Pode um fósforo sendo riscado sobre as águas produzir fogo?
Por que falar tanto do amor? Creio que pela complexidade de sua existência.
Um pequenino, um coração que brota tristeza de lugares tão profundos, lugares os quais não cabe a percepção humana conhecer.
Mas quando por um momento o próprio amor, o Espírito Santo de Cristo Jesus segurou minha mão, inimaginável momento, um ego ferido gritou – “Porque não me solta em um safonar agressivo como faz o mundo”, mas desse o que tenho a dizer é genuíno, e desde aquele momento nunca fiquei só, e com todo amor por Jesus Cristo fui alcançado, foi quando o amor tornou - se simples.
Vamos conhecer um pouco da Historia de Sampa,
falando sobre a séde do Governo Paulista.
Nem sempre ocupada por quem de direito, mas
vale a pena conhecer a história...
Ósculos e amplexos,
Marcial
PALACIO DOS BANDEIRANTES, séde do Govêrno Paulista
Marcial Salaverry
Vamos recordar um pouco, falando sobre a romântica antiga séde do Govêrno de São Paulo, um vetusto casarão no Bairro dos Campos Elíseos, que então era um dos pontos mais elegantes de São Paulo, com seus casarões seculares, habitados inicialmente pelos barões do café, e a seguir pelos capitães de indústria que comandavam os destinos economicos do Estado e do País.
Quando começou a decadência do Bairro, e os "Donos da Economia" começaram a se transferir para os Jardins, e outros bairros mais charmosos, começaram a pensar onde erguer o Palácio do Governo, pois os Campos Elíseos começava a se transformar num bairro essencialmente popular, e a proximidade com a massa popular, poderia facilitar quaisquer ações eventuais contra o Govêrno, algo sempre temido pelos "donos do poder", que na época, precisavam encontrar um local onde o Governo pudesse ser exercido com privacidade, longe de pressões mais fortes. Mas onde?
O local escolhido foi o então Morro do Morumbi, que era uma autêntica reserva florestal dentro da cidade, local predileto para jovens aventureiros para passeios ciclísticos, e para trilhas de aventuras.
Corria o início dos anos 50. Para sorte dos que se dispuseram a essa aventura de desbravar as matas do Morumbi, não existia o IBAMA, senão eles teriam sérios problemas para levar adiante a empreitada.
Para facilitar o "desbravamento" daquela região, o Govêrno doou ao São Paulo Futebol Clube, uma imensa área para que fosse construida sua séde social.
Paralalemente ao Palácio dos Bandeirantes, foi erguido o Estádio Cícero Pompeu de Toledo, também conhecido como Morumbi, local de todos os jogos decisivos de nossos Campeonatos , isso até poucos anos atrás...
Quem vê hoje a magnitude desses dois empreendimentos, não calcula a luta que foram os primeiros tempos, pois o acesso aos locais era bem difícil.
Quem vê hoje, o Morumbi, intensamente povoado, sem mais nenhuma área verde (apenas os jardins das residências), não faz idéia da beleza que eram suas matas verdejantes, e como era gostoso passear por lá, para respirar o ar puro, algo que não era permitido fazer na cidade que não parava de crescer...
Eis aqui uma visão do Palácio dos Bandeirantes, onde são decididos os destinos do Estado de São Paulo, bem ou mal dirigido, dependendo sempre de quem estará à testa do Govêrno.
Na história de sua construção, vai um grande pedaço da história desta São Paulo que nunca para de crescer...
E como está próximá a comemoração de seu 464º aniversário, vamos a esta pequena homenagem, esperando que tanto hoje, como dia 25/01, sejam UM LINDO DIA para todos nós...
É que mesmo com a distância e distância que digo é no sentimental, aquela coisinha sobre curiosidade ou mesmo apenas um querer.
Simplesmente querer saber como você esta e o que tem feito, se terminou aquele livro que lhe dei no Natal ou aquele desenho tão esquisito que tentei fazer.
Vai do querer, vai do gostar, vai do saber, saber que você mudou e eu mudei, o tempo passou e aqui estamos deitados distante de qualquer luz, e que sem sombra de dúvida não resta dúvida que o tempo passou e a saudade continuou.
"Quem costurou sua própria tapeçaria sobre sentimentos de amor, não merece exibi-la no chão, mas sim nas paredes, altiva, longe dos pisões dos inconsequentes."
Ele meditava sobre esse pensamento, sempre acreditou que amor era pago com amor, como dizia os sábios nas antigas poesias e canções. Possuía alma livre, presa somente a uma mulher. Mulher essa que ele não tinha em presença, apenas evidente em pensamentos. Fato que estava prestes a mudar, pois era sábado a noite, momento em que os sonhos tomam a ousadia celeste de se tornarem reais.
"Não sei se tá livre hoje, mas não custa perguntar né? Quer sair hoje? Conheço um barzinho com ótima música e chopp gelado com aquela espuminha." Disse ela, sem que o rapaz pudesse ao menos se preparar.
O convite não precisou ser feito duas vezes. Trocou de roupa como o Superman, e partiu para tornar real o seu mais antigo e nobre sonho.
anoitece sobre minha alma perdida de um desejo,
inóspito sentimento que retalha o coração sem esperar,
momentaneamente ouço o vento pairar até a morte seja breve o sentimento morto por sua vez esteja para sempre em meu coração.
em tantas as vezes que descordei até de minha existência, ferozmente sinto a dor que desmantela a vida e cobre cálida vida atroz.
Venho lendo muitos posts sobre a tal "Tatuagem no bandidinho" e muito tenho me impressionado com alguns comentários... Antes de mais nada eu quero deixar claro que respeito a opinião de cada um, mas penso que precisamos acordado pra realidade antes de apontar o indicador sentado na própria caca...
Algumas pessoas vem generalizando um pouco as coisas, não concordar com a atitude de uma pessoa não significa que você está contra ela ou a favor de outra, é preciso ver o problema de uma forma mais abrangente, sermos honestos e reconhecer que vivemos hoje em uma sociedade onde bons exemplos são cada vez mais raros, e a diferença entre o certo ou errado tem cada vez menor contraste.
Vivemos em um país que cada dia mais impera o singularismo, pensar em si e ignorar os princípios de ética e do coletivismo já é rotina na vida de muita gente.
Estrutura familiar no Brasil tem virado obra de arte em museu e prisão aqui é faculdade do crime, é formação intensiva em "sobrevivência na selva".
Na era do "salve-se quem puder", eu te pergunto, Quem sois vós pra julgar? Sabes o que cada ser humano passou até se transformar no que é hoje? Olhar e julgar é muito fácil... Mas já parou pra se colocar no lugar dessa pessoa? Já parou pra pensar o que levou esse cara a estar no mundo do crime? Quais foram os exemplos que ele teve dentro de casa? Pai, mãe, família, religião, sociedade... E se fosse você, será que teria sido diferente?
É preciso sair um pouco da cúpula de vidro que te isola dos tais problemas que você só vê no sofá do seu confortável lar, e tentar ver o mundo com os olhos daquela pessoa que você acabou de julgar, talvez ela com um pouco da oportunidade que você teve, teria ido mais longe do que você é sua mente fechada...
QUER UM MUNDO DIFERENTE, COMECE POR VOCÊ MESMO!
ESTRANHO TROFÉU
Era noite...
Como se fosse andorinhas
eu vi um bando de corujas,
voando sobre minha rinha.
Sobre a qual, lá eu estava...
Peleando com a morte
... Disputando a vida
e a dádiva taça da sorte.
Mas não sabia que:
O troféu da vida querida...
Era o abraço forte da morte.
Antonio Montes
Crócea nebulosa firmando
Sobre as estrelas blasfemando
Feixes escuros de sombras volumosas
Dão o tom a criaturas ostentosas
Um apocalipse visceral tormentoso
Sobre o firmamento, nuvens vermelhas
Asseguram o fim das eras
Hora da colheita, das feras
O ceifeiro acordou é agora que começou
O fim almejado cobiçou
Chuva de chamas na íntegra alvorada
Deixam desprotegidos os falhos dos que não acreditam na condecorada
Maremotos em ardência escapulam dos céus
Despencando no que reflete o céu
Trazendo baleias assassinas a voar pelos ares
Deixando rios e lagos correndo ao contrário dos mares
Astro caído de aço, luzidio como a sorte
Fez as fontes encontrarem a morte
Absinto é o seu gosto
Amargo fel que provoca desgosto
No exílio da luz, galãs espaciais apagaram
Intencionalmente causando perturbação nos que já enxergaram
O câncer profético alimentaras demônios e matarás a legião
Longínquo já avisa este guardião
O que restou não restará mais, as pragas aladas
Conseguiram extinguir o amor ás deixaram mutiladas
Como um fim um sinal forasteiro
Iluminarás o mundo por inteiro.
Chega um momento em que você começa a se questionar sobre várias coisas, bem essa é a minha fase atual, neste jogo chamado vida! Exemplo, na madrugada de uma noite fria, calada e calma me peguei pensando sobre o verdadeiro sentido de gostar de alguém, não que estivesse gostando ou apaixonado por alguém, não que isso seja ruim, pois, até gosto da melancolia causado pelo o amor não correspondido pois também sou humano e esse meu lado gosta do que não conseguimos ter de , seja de imediato ou quem sabe nunca; gostamos da arte da conquista ou sei lá o nome que a sociedade der para essa expressão matemática complexa para determinar a variável, que se o valor do 'x' é dado por duas sentenças (amor ou sem amor).
Em que o limite de tal pode gerar mais amor ou até mesmo o ódio, ódio esse que é até hoje confundido com esse sentimento puro e que era para ser belo. Assim é o amor do signo de Aquário, liga para a arte de conquistar, ama o proibido e se embanana nessa equação magnifica denominada pelos mortais de amor. Já falava o poeta: "... o amor é fogo que arde sem se ver...", e na verdade esse é o aquariano não sabe de fato se estar sendo queimado ou não, pois nunca visualiza o sentimento ou as coisas carnais deste plano...
AOS TOMBOS
Balngo-bango, maribondo
na carreira eu me arrombo
sobre poeira e aos tombos
na fumaça me escondo.
Eu vou por ai aos pombos
em ditongo, orangotango
dança o tango no losango
cozinhando ao fogo brando.
Se não dê, parto pro cano
espatifando os tímpanos
vou seguindo assim os planos
como faço com os anos?
Antonio Montes
A esperança que tem sobre você
Se torna percepção do que pode ser
Nunca se contagie com essa expectativa
Que outras pessoas criaram de tu
Se ame e ame sem cobrança
Creia na confiança
A expectação se torna seu pesado contendor
Poderá no porvindouro será causa de dor
Apenas a recompensa e divina
A exigência e algo que homem impôs
Não e algo brotado planejado mais obrigado
Ser aquilo que você não espera de si mesmo
Sem paixão, sem saudades, muito menos expectativas
Era súpero, aprender desse jeito
Pode vim se tornar a ser recluso da vexação
Barrote o que espera, seja camicaze
Avance e jamais retorne mesmo que erre.
Sobre nós
Estrada vazia,
coração derramado no asfalto,
lagrimas por vir,
mais um adeus.
Sem dizer nada, nossas mãos se tocam,
como ímãs criamos nosso próprio campo de atração,
o sol nos ilumina, e então nós afastamos,
levando as palavras que poderiam mudar todo um destino,
mais uma vez os desencontros nós escolhe, e então fugimos na escuridão,
sem nenhuma compunção, corremos para longe,
gritando o que não conseguimos dizer,
com o céu estrelado e em tom de noite, você abre sua alma,
mas agora é tarde? Com todo esse espaço entre nós, só posso pensar que sim,
temos de seguir esses caminhos, mas não se esqueça do céu e das estrelas ou de mim,
o tempo é efêmero, é contrariedade da eternidade, e logo estaremos sobre o mesmo sol,
despindo toda essa saudade.
Quando falei sobre a certa fonte de felicidade, metaforicamente quis dizer que o amor transbordando denteo de você poderia mudar o seu mundo, a começar se permitindo confiar e amar de novo, afinal, ELE gosta dos que amam! O amor é a fonte divina de que te sugeri a reencontrar!
Acredite, para cada um de nós existe um espirito santo agindo por amor!
Seja amor e faça os que ama feliz!!!
#amorpuro felicidade #paz #fé #luz
#semeadoresdesentimentos
Sobre o ouvir
O ato de ouvir exige humildade de quem ouve. E a humildade está nisso: saber, não com a cabeça mas com o coração, que é possível que o outro veja mundos que nós não vemos. Mas isso, admitir que o outro vê coisas que nós não vemos, implica reconhecer que somos meio cegos... Vemos pouco, vemos torto, vemos errado.
Bernardo Soares diz que aquilo que vemos é aquilo que somos. Assim, para sair do círculo fechado de nós mesmos, em que só vemos nosso próprio rosto refletido nas coisas, é preciso que nos coloquemos fora de nós mesmos. Não somos o umbigo do mundo. E isso é muito difícil: reconhecer que não somos o umbigo do mundo!
Para se ouvir de verdade, isso é, para nos colocarmos dentro do mundo do outro, é preciso colocar entre parêntesis, ainda que provisoriamente, as nossas opiniões. Minhas opiniões! É claro que eu acredito que as minhas opiniões são a expressão da verdade. Se eu não acreditasse na verdade daquilo que penso, trocaria meus pensamentos por outros. E se falo é para fazer com que aquele que me ouve acredite em mim, troque os seus pensamentos pelos meus. É norma de boa educação ficar em silêncio enquanto o outro fala. Mas esse silêncio não é verdadeiro.
É apenas um tempo de espera: estou esperando que ele termine de falar para que eu, então, diga a verdade. A prova disto está no seguinte: se levo a sério o que o outro está dizendo, que é diferente do que penso, depois de terminada a sua fala eu ficaria em silêncio, para ruminar aquilo que ele disse, que me é estranho.
Mas isso jamais acontece. A resposta vem sempre rápida e imediata. A resposta rápida quer dizer: “Não preciso ouvi-lo. Basta que eu me ouça a mim mesmo. Não vou perder tempo ruminando o que você disse. Aquilo que você disse não é o que eu diria, portanto está errado...”.
"Sempre que te perguntarem sobre o amanhã, responda: "Eu vivo exatamente na duração desse instante e me entrego de corpo e alma, nas coisas que estou vivendo..." Sei que o tempo não espera, e muito menos voltará a essa ocasião.... Por isso viver esse instante com ....................!!! "
Mensagens Maria Ap Gomes.
...Senhor
Tu sabes tudo sobre mim...
Como são meus dias
Tu sondas meu coração e rim...
Me formou no ventre...me vias
Sou pecador....imperfeito
.....há defeitos
Segura-me em tuas mãos
As vezes tenho duvidas, no caminhar
Em Ti estou à esperar
À direção....o perdão...à salvação
Letras Em Versos de Edna
Diálogo sobre o perdão...
(Nilo Ribeiro)
Fazer sem pensar,
este é meu mal,
até dez devo contar,
ser menos irracional
este é o prólogo,
da minha verdadeira estória,
vou contar como diálogo,
a minha trajetória
Deus me deu um dom,
conhecido como livre arbítrio,
posso optar em ser bom,
ou viver em conflito
- "Nilo, meu querido filho,
te dou o dom de escolher,
mas se sair do trilho,
ao perdão terá que recolher"
- "Obrigado Senhor,
vou honrar o Teu Nome,
vou viver de amor,
quero ser um grande homem"
- "Lembra sempre do ato perdoar,
é uma atitude muito nobre,
você deve sempre dar,
mas nunca o cobre
perdoar não é tão fácil,
não é simples esta ação,
se a pessoa não for grácil,
não vai ganhar o perdão
você terá que ter empatia,
se alguém não te perdoa,
não é ato de covardia,
é difícil perdoar uma pessoa
às vezes é grande a ferida,
às vezes precisa de tempo,
às vezes machuca tanto a vida,
que em vez do perdão fica o lamento"
- Obrigado Meu Mestre,
sei que aprendi a lição,
deixo aqui em forma de prece,
o meu sincero perdão"...
Pai Nosso
Pai Nosso, que estais no Céu
Santificado seja o Vosso Nome
Venha a nós o Vosso Reino
Seja feita a Vossa Vontade,
Assim na Terra como no Céu
O Pão-Nosso de cada dia nos daí hoje
Perdoai-nos as nossas ofensas
Assim como nós perdoamos a
Quem nos tem ofendido
E não nos deixeis cair em tentação
Mas livrai-nos do Mal.
Amém
Empós longínquos caminhos cruzar
sobre palha seca e a lã dos merinos
Cedendo a mim o horror do mundo e de todos os pecados de ser contra ciente e consciente para escolher o que você presta atenção e seleciona a construção do significado da sua experiência
À passagem, cheguei
E na ordeira quietação, andei
Pelas sombras até à luz
e andei por entre os uaçás
cursando um rumo abandono
mas o corpo cansado tombou sobre os caxangás que vinham trazer os raios de sol em uma beleza que me atinge os ossos
Com o espírito cheio de árias
quis fugir da perdição dos outros caminhos e vi a sua desagua nos córregos do rio
dias e dias caminhei
me perdi no bronze
no sangue escorrendo pelo Nilo Branco
dias e dias e dias em suor em fronte, ia me sumindo no sol firme de bulir o manadeiro
o sol não ensina a morrer antes da própria morte
passado passados tempo, lembrei-me de beber
mas a terra, o sol brindou e borbulhou cada fibra
e depois de muito tempo
nada havia
em terra
nada
nuvem alguma
havia
Obrigado Senhor pelo pão na minha mesa
pela água quente que cai sobre minha cabeça
por uma cama e a coberta que me aquece
pela roupa que eu visto e o calçado que protege meus pés
Obrigado Senhor por da forças ao meu pai
o "super-herói" que me ensinou o errado e o certo
um verdadeiro guerreiro trabalhador e honesto
Obrigado Senhor até por me ensinar com a dor
no meu peito a saudade me assustou
foi quando perdi minha mãe que eu aprendi a da valor
Obrigado Senhor pela liberdade sobre o vício
se antes a droga me controlava
hoje eu já nao vivo mais pra isso
Obrigado Senhor por seu perdão
cada pecado que me arrependo eu sinto sua gratidão
eis que é sua pesença habitando meu coração
Obrigado Senhor por essa caneta e papel
onde escrevo meus versos pensando no troféu
meu lugar garantido ao seu lado no céu
Obrigado Senhor pelo ar que eu respiro
pela lua que clareia a noite com seu brilho
pelo sol que fornece energia a todo ser-vivo
Obrigado Senhor por sua lealdade
agora eu sei quem são meus amigos de verdade
ao meu Rei Jesus Cristo ofereço minha fidelidade
Ao se ler um poema se estando triste, uma grande nuvem escura paira sobre vossa cabeça, Mas se o ler em uma alegria tamanha, um belo sol irá raiar na mesma. O poema só lhe é agradável dependendo de seu estado de espírito. Há quem diga que o poema só se torna maravilhoso sob a influência da sofrencia do autor.
Então é isso meu caro leitor.
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