Texto sobre Água
Deixo a água levar a minha unica lágrima solitária,por ser fraca,não por você. Aprendi a não chorar mais por você e sim por mim. Choro por perder a mim mesma,perder algo que era seguro e plano e entrar novamente em um mundo onde os buracos são fundos e negros,mortais. Só que eu tento levar junto comigo,nessa nova jornada pelo mesmo caminho,o meu arsenal de auto-proteção contra você. Deixo você vir e ferir meu escudo,mas com muito esforço,não mais meu coração. Apenas minha tarefa de me erguer,concertar o escudo e estar pronta para outra. Cair e levantar. Cair e levantar. Me apoiar na minha vontade de algum dia te ver indo embora e não sentir.
Minha vida se assemelha a como se estivessem me afogando, quando estou embaixo d'água minha vida esta em caos, quando alguém tira minha cabeça d'água sinto que tenho chances de sobreviver, mais logo vejo que realmente querem me matar, porém não desisto, tenho esperança que em algum momento apareça alguém para me tirar dessa situação.
Eu quero ser teu fogo, e também a sua água. Eu quero ser teu problema, e também a tua solução, eu quero ser a tua doença, e também a sua cura. Eu quero ser o motivo da sua insônia, eu quero ser o motivo das tuas crises de ciúmes repentinas, eu quero ser o motivo de você acordar sorrindo pela manhã, eu quero ser teu início, o teu meio e o teu fim, eu quero ser teu nada, eu quero ser o teu tudo.
Buscamos VIDA no espaço, somente da forma em que nós conhecemos a vida. Água, gazes aceitáveis para uma evolução, etc. Só que na verdade pode haver vida em outros termos como se fosse um "universo-paralelo" algo que não conhecemos. QUEM DISSE QUE A VIDA SÓ PODE VINGAR SE HOUVER ÁGUA? Isso aqui na Terra meu caro, isso com as espécies viventes que NÓS CONHECEMOS.O universo é muito grande, o ser humano é pequeno demais, chegou ao seu limite.
Vou arrumar a casa, colocar água nas plantas, ascender uma vela e rezar pras coisas se acomodarem... na verdade queria pedir que tudo não passasse de um pesadelo e que a gente acordasse... tomar um banho e, talvez, andar na praia... quem sabe, na beira do mar, eu encontre um rumo... ou consiga formular pensamentos que provavelmente nunca serão ditos...
La gente hablaba de la tristeza como si fuera suave, una cosa de agua y lágrimas. Pero la verdadera tristeza no es suave. La verdadera tristeza es una cosa de fuego, y rocas. Quema tu corazón, aplasta tu alma bajo el peso de montañas. Destruye, e incluso si sigues respirando, si sigues adelante, mueres. La persona que eras momentos antes muere, muere en el sonido de gritos de metal y del impacto de un mal conductor. Desaparece. Todo lo sólido, todo lo real, se va. No regresa. El mundo siempre esta fracturado, así que caminas en la corteza de la tierra en donde puedes sentir el calor debajo de ti, la presión de la lava, que está tan caliente que puede quemar la carne, derretir huesos, y el mismo aire es venenoso. Para sobrevivir, te tragas el calor. Para impedir caer completamente y morir de verdad, te tragas todo ese odio. Lo empujas hacia abajo dentro de ti, en esa tumba fresca que es todo lo que queda de lo que pensabas que sería el mundo.
Me procure sem motivo aparente e faça tempestade em copo d’água. Me apavore, me enlouqueça e me envolva numa suposta pretensão. Me instigue, me irrite, invente motivos para pensar que pode ser e depois me alucine parecendo dizer não. Fuja. Passe dias, noites, horas ao meu lado e me conforte. Me acalme, me anime, me faça rir. Depois desapareça, me esqueça, me critique, me hipnotize. Confunda. Se declare, me rejeite, me difame, me oriente e eu, gramaticalmente incorreta, continuarei incoerente, desconexa, envolvida. Procurar-te-ei em tudo, em todos. Não te encontrarei, não saberei quem és. Imaginarei minha vida envolvida, enrolada nos teus braços, nos teus olhos. Em filmes, músicas, pássaros e copos de uísque barato eu me trancarei, esquecer-me-ei, afogar-me-ei. Um, dois, três, quatro modos de loucura. Às vezes cinco, muito gelo e um gole. Entorpecerei logo. Aí, devassados, vestiremos a nudez, compartilharemos o mesmo teto por uma noite, saborearemos o melhor vinho: fel. Transmitiremos calores incansáveis, incessantes e adormeceremos exaustos apenas sabendo que o inferno é o máximo. Depois fingirei que nunca te conheci e te encararei no meio da pista. Dançarei contigo como se tivéssemos dezoito anos e ficarei contigo, transarei no primeiro encontro. Esquecerei tua nobreza e me insinuarei para ti, seduzir-te-ei e enfim te terei novamente aqui.
Uma garrafinha de água, um livro de calorias, um computador na minha frente e duas agendas. A de dois mil e nove, e a de dois mil e dez. Resolvi ver o que havia nelas, admito, levei um susto. Quem um dia teve seu nome escrito a caneta azul, na primeira página do ano, de dois mil e nove, hoje, tem seu nome escrito a caneta vermelha, em uma data sem importância no ano de dois mil e dez em baixo do seu nome, havia um lembrete.
Não era algo que eu pudesse evitar. Esse amor é parecido com a vontade de beber água, não é só desejo. É necessidade. E apesar de enganar a sede com refrescos e sucos, a vontade dele vinha me corroendo por dentro. E então é assim que é a droga do amor, neurótica, irracional, dislacirante e dolorosa.
Eu sei que posso me acostumar com tudo; como acordar cedo e dormir tarde, com a água gelada eo café sem açúcar,com a cebola eo alho, com o perfume doce e um gosto amargo, com a convivência ea solidão,com o amor ea desilusão, ficar sem celular internet ea televisão, com o calor eo frio, cheio eo vazio, com o silêncio eo barulho, os sentimentos ea emoção, a luz ea escuridão,com o medo ea coragem, com a certeza ea dúvida, o trabalho ea diversão, com o verde ou vermelho, com a saúde ou a doença, com amizade ea paixão, com as letras eos números, com o inverno eo verão, tudo pode ser apenas uma questão, opção, força de vontade,gosto, decisão ,conhecimento, chegada, partida, tentativa, pensamentos, união, encontro, satisfação, pedido, conquista, pretensão, acostuma com tudo e aprende com o tempo lição.
Se o mundo vai acabar amanhã?não sei...Se a água um dia vai sumir?Também não sei...Se o céu vai deixar de ter estrelas?Não faço a mínima idéia...Se o meu amor por você vai acabar,sumir ou até mesmo deixar de ter estrelas?Isso eu sei e nada disso irá acontecer se eu tiver você do meu lado...
É tudo tão quieto agora, só ouço os motores dos ares condicionados, da água que faz barulho quando pinga no chão e de um latido distante. Não dá pra ver muito daqui, a tela não faz brilhar as estrelas, só consigo ver uma ou duas. A luz que vem do canto parece que tem vida no fechar e abrir de olhos. Sinto um cone batendo em minha perna, meu fiel amigo da madrugada, tá pedindo um pouco do meu chá enquanto luta pra estar acordado. Hoje foram dois saquinhos de chá, pode ser que ajude. Ajude no sono, ajude nas dores, ajude na vida. Enquanto tomo meu chá e tento focar nas estrelas daqui, lembro de não compensar as pernas, não pode, não deve, tenho que me atentar a isso. Mais um dia vivendo, sobrevivendo. O que esperar de 2017? O que 2017 espera de mim?
A poesia pode ser demasiadamente verdadeira. Pura como água destilada. Quando a verdade não é nada senão a verdade, ela é antinatural; uma abstração que com nada se parece do mundo real. Na natureza há sempre tantas coisas estranhas misturadas à verdade essencial! Eis porque a arte nos comove: precisamente porque está depurada de todas as impurezas da vida real. As orgias verdadeiras nunca são tão excitantes como os livros pornográficos. Num volume de Pierre Louys todas as raparigas são jovens e tem formas perfeitas; não há soluços de bebedeiras, nem mau hálito, nem fadiga, nem tédio, nem lembranças súbitas de contas a pagar ou de cartas comerciais a responder; nada disso para interromper os arrebatamentos. A arte nos dá a sensação, o pensamento, o sentimento absolutamente puros; isto é: quimicamente puros.
Marina às vezes queria desaparecer como a água que evapora na terra seca. Ela buscava uma liberdade que até então não sabia definir ou onde encontrar. Então ela pensou que se parecia muito com o vento: forte, misteriosa e às vezes devastadora. E Marina não via comparação melhor, pois ela não queria ser vista, mas queria ser notada. Não era uma fuga, era apenas uma vontade incontrolável de viver sem nenhum julgamento, sendo apenas quem ela era-Marina. Na verdade devia estar aí a sua vontade de ser como o vento. Ele existe, mas ninguém o vê, ninguém o controla, ninguém o para. E nada consegue mudar isso. Ele apenas é. Marina queria apenas ser.
“Esvazie sua mente, não tenha formato, sem contorno como a água. Quando vc coloca a água em um copo, ela se torna o copo. Você coloca a água em uma garrafa, ela se torna a garrafa. Você coloca ela em uma chaleira, ela se torna a chaleira. A água pode fluir ou pode destruir. Seja água meu amigo.
Chego em casa. Quase as oito. Exausto, morro no chuveiro. Penso que devia economizar água, inevitavelmente o pensamento voa para outras causas, o comportamento apático do governo para o desperdício dos grandes donos de industrias. A fadiga do corpo permanece. Esqueço de esquecer de pensar. Saio do banho. Sonolento, visto uma roupa limpa, ainda pensando, agora no ódio indecente em um comentário que li no facebook sobre uma greve estudantil. Tomo um café e me sento em minha cadeira dura, na verdade muito dura. Abro o sistema escolar e vejo todas as tarefas pendentes, a nota baixa em física me relembra o quão ruim sou nas matérias exatas. Levo as mãos à cabeça ao me lembrar que quero cursar letras ou filosofia, mas ambas não garantem qualquer segurança financeira. Volto-me para a tarefa escolar, uma lista de matemática, não consigo fazer sequer uma questão, nem sei o nome da matéria. De fato me disperso em todas as aulas, o assunto não me é interessante. Amanhã tem prova. Queria escrever um poema, mas isso não vale ponto. Tudo precisa valer algo para ser feito. Queria ver um filme, porém me forço a estudar quando me lembro de outro comentário no facebook e percebo que, caso eu não passe em uma faculdade federal, mas um aluno do Bernoulli sim, alguém pode dizer que não me esforcei o bastante, afinal a meritocracia não falha. Passou uma reportagem no fantástico, sobre um menino pobre que está cursando medicina. Tento fazer mais um exercício. Apago. Acordo alguns minutos depois, assustado, um pouco desesperado. Preciso de pontos na matéria, não sei nada. Deixo tudo para última hora sempre. Não tenho todo tempo do mundo. Em dias como hoje, eu peço um pouco de paz, de calma. Uma ambição tola: poder levar a vida no meu ritmo sem preocupações. Sem lembrar que ainda ontem vi um menino catando comida em um lixo de praça e sua mãe estava do lado. Em dias como esse, eu adoraria não ter esse incômodo por tudo que me parece errado. Apenas me bastaria não ser visto como outro comunista preguiçoso de conversa fiada. E se esse texto não servir para nada, amor me perdoa.
Nem sempre a água que bebemos é fresca e nem tão pouco límpida. Às vezes o nosso caminho não é suave e bonito. As vezes o nosso sono é perturbado e turvo. Nem sempre a alvorada vem brindada com o sol e os pássaros, mas confio em Tí e nos Teus ensinamentos, afinal, como uma borboleta Monarca, que não sabe se vai conseguir terminar sua jornada, confia e segue, pois, mesmo se não conseguir, seu esforço motivou e encorajou muitas outras a alcançar seu objetivo!
A mesma água nunca passará, de novo, pelo mesmo caminho. Portanto, é uma grande ilusão enxergarmos o que não existe, pensarmos no que não é construtivo, fazermos o que não deveria ser feito, termos o que não podemos ter. Vivermos a vida dos outros e esquecermos de viver a nossa própria vida.
“Talvez seja desperdício esses sentimentos vazarem como se fossem água em um copo cheio, pode ser até exagero esses sentimentos cheios de cores e desejos. Mas o que dizer diante de tantas coisas que passamos? Diante de tanto fogo ardente, paixões descontroláveis. Pra gente não tinha local para demonstrar o que sentíamos. Tínhamos a lua como farol e as estrelas como testemunhas desse nosso amor. Quando estavamos juntos não existia o mundo la fora, existia eu por você, e você por mim. Por mais que você já tenha se partido, guardo esses momentos comigo, são as únicas lembranças que tenho de nós dois.”
A musica envolvente, entra em mim, como se fosse um copo de água bem gelado em dia de sol escaldante, me fecha os olhos para que eu enxergue dentro de mim, me deixa surda, para que eu escute o compasso de meu coração, apenas meus lábios cantam para os meus pensamentos que distante vão, meu corpo frenético, busca desesperadamente o sentido, para seus sentidos, deseja loucamente o ato da libertação absoluta! ah! ah! ah! vou sonhar para acordar, quem entende e já sentiu, sabe o que eu quero dizer, ah!!!
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