Coleção pessoal de l2pguimaraes

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Enquanto vago por aí sozinho
Perdido em meus devaneios
Ainda me pego pensando em ti
Por mais ridículo que isso pareça.

É difícil me iludir, porque não costumo esperar muito de ninguém. Odeio dois beijinhos, aperto de mão, tumulto, calor, gente burra e quem não sabe mentir direito. Não puxo saco de ninguém, detesto que puxem meu saco também. Não faço amizades por conveniência, não sei rir se não estou achando graça, não atendo o telefone se não estou com vontade de conversar.

Há algum tempo, um bom tempo na verdade, percebo que o desinteresse tornou-se o mais potente dos afrodisíacos. Basta ignorar ou até desprezar alguém que você passa a ser tudo, e ter todos os atrativos, que a pessoa sempre quis encontrar. Mas se você demonstra qualquer tipo de interesse, e não só de relacionamento, pra amizade também, começam as desculpas, as estorias, os desencontros, as mensagens que não chegam, a rede de dados ruim... até que a pessoa passa, simplesmente, a te ignorar. As relações tornaram-se tão efêmeras e descartáveis que as pessoas passaram a ser vistas da mesma forma, passageiras e fugazes. Não existe amizade duradoura, relação duradoura, namoro duradouro. Qualquer divergência de opinião é motivo pra "tal relação", seja lá de que nível, deixe de ser interessante pra uma ou ambas as partes. Sinto falta das pessoas de verdade. Dos amigos de verdade. Que falavam na sua cara o pensam e o que sentem. Se você diz que gosta da companhia de alguém e quer vê-la, etc, as pessoas somem. Se você a ignora, ela passa subitamente a se interessar. Valores invertidos.

Hoje tá foda... #aborrecido #chateado
Eu ate tento manter minha mente num limbo de sanidade, mas tem dias que o castelo todo desmorona, entao tenho que começar tudo de novo. Reconstruir o que as vezes penso que não tem conserto!!!

Que a minha intensidade não me impeça de respirar vezenquando, pois suspiro o tempo todo pra encontrar espaço nesse peito que já nem se cabe. Que essas explosões de vida, de beleza e dor me permitam ao menos, por alguns momentos, absorvê-las com tranqüilidade: para que eu consiga dormir sem ter de chorar ou gargalhar até a exaustão, pois sinto falta de apenas lacrimejar ou sorrir sem contrações, descontraída. Que a felicidade não me doa sempre e tanto, a ponto de assustar. Que haja alguma suavidade nos meus olhos diante do cotidiano e que eu não me emocione exageradamente com esta delicadeza. Que eu possa contemplar o mar sem que ele me afogue por completo. Que eu possa olhar o céu imenso e que isso não me aniquile por lucidez extrema. E que quando eu escrever um texto, ao ser publicado, assim, despido de qualquer revisão emocional, dotado apenas da intuição que me foi dada, que encontre a fonte precisa que agasalhe a palavra “palavra”. Que eu não viva só em caixa alta, com esses gritos que arranham silêncios e desgovernam melodias. Que eu saiba dizer sem que isso me machuque demais. Que eu saiba calar sem que isso me provoque uma tagarelice interna inquieta. Que eu possa saber dessa música apenas que ela se comunica com algo em mim, nada mais. Que eu possa morrer de amor e, ainda sim, ser discreta. Que eu possa sentir tristeza sem que ela se aposse de toda a minha alegria. E que, se um dia eu for abandonada pelo amor, não deixe que esse abandono seja para sempre uma companhia.

Vasculhando nas memórias algum assunto, encontrei a carta que eu rabisquei na capa de um livro: “pra você”, era o destinatário. Não sei por que não mandei, talvez não quisesse passar a limpo o passado. Em letras garrafais eu te dizia: “acertei o caminho não porque segui as setas, mas porque desrespeitei todas as placas de aviso”. E achei curioso eu usar essa metáfora sem nem ao certo saber o que queria te dizer com isto. E depois de repousadas aquelas palavras eu percebi quanta coisa eu escrevi pra você, querendo dizer pra mim. Porque eu jamais chegaria aonde cheguei se só andasse em linha reta. Tive que voltar atrás, andar em círculos, perder dias, perder o rumo, perder a paciência e me exaurir em tentativas aparentemente inúteis pra encontrar um quase endereço, uma provável ponte: a entrada do encontro.Você tão ocupado com seus mapas, tão equipado com sua bússola, demorou tanto, fez sinais de fumaça e não veio. Você simplesmente não veio. Mas me ensinou a intuir caminhos certos, a confiar nos passos, a desconfiar dos atalhos. Porque eu estava do outro lado e só. Sem amparo. Mas caminhava. E você estava absolutamente equipado com seu peso. E impedido de andar por seus medos.

O pior dos problemas da gente é que ninguém tem nada com isso.

Não esperar nada de ninguém, é a melhor forma de se receber o que se quer

Fazer todos os dias as mesmas coisas e esperar resultados diferentes é a maior prova de insanidade.

Saber esperar é uma virtude!
Aceitar, sem questionar, que cada coisa tem um tempo certo para acontecer é ter fé!

Quando se ama alguém tem-se sempre tempo para essa pessoa. E se ela não vem ter connosco, nós esperamos. O verbo esperar torna-se tão imperativo como o verbo respirar. E aprendemos a respirar na espera, a viver nela, afeiçoando-nos a um sonho como se fosse verdade. A vida transforma-se numa estação de comboios e o vento anuncia-nos a chegada antes do alcance do olhar. O amor na espera ensina-nos a ver o futuro, a desejá-lo, a organizar tudo para que ele seja possível. É mais fácil esperar do que desistir. É mais fácil desejar do que esquecer. É mais fácil sonhar do que perder. E para quem vive a sonhar, é muito mais fácil viver.

O amor não é uma desculpa. Você não pode justificar o ciúme com o amor. Sinto ciúme de você porque te amo demais. Eu já disse isso, mas hoje vejo diferente. Se eu amo demais, o problema é meu. Dizer que ama e quantificar o amor só serve para quem sente. Se eu tenho o maior amor do mundo, o mais puro e o que mais me faz feliz o problema é exclusivamente meu. Sabe por quê? Não importa o amor que eu sinto, não para o outro. Para o outro importa como eu demonstro, me comporto e vivo esse amor. O que adianta eu dizer que o meu amor é o mais puro de todos se eu não mostro isso? O amor não é uma palavra bonita. O maior problema do mundo, hoje, é esse. As pessoas acham que falar basta. Não, falar não basta. O amor não tem que ser dito, ele precisa ser sentido, senão ele não sobrevive.

O amor resiste à distância, ao silêncio das separações e até às traições. Sem perdão não há amor. Diga-me quem você mais perdoou na vida, e eu então saberei dizer quem você mais amou. O amor é equação onde prevalece a multiplicação do perdão. Você o percebe no momento em que o outro fez tudo errado, e mesmo assim você olha nos olhos dele e diz: "Mesmo fazendo tudo errado eu não sei viver sem você. Eu não posso ser nem a metade do que sou se você não estiver por perto."

Ando com uma vontade tão grande de receber todos os afetos, todos os carinhos, todas as atenções. Quero colo, quero beijo, quero cafuné, abraço apertado, mensagem na madrugada, quero flores, quero doces, quero música, vento, cheiros, quero parar de me doar e começar a receber.

Mas não te procuro mais, nem corro atrás. Deixo-te livre para sentir minha falta, se é que faço falta… Tens meu número, na verdade, meu coração, então se sentir vontade de falar comigo ou me ver, me procura você.

Precisando urgentemente deixar de virar as paginas do mesmo livro desbotado e com folhas soltas...
Preciso de um livro novo!!!
Arrancar as amarras... derrubar as cercas e muros que me mantem preso a um passado que certamente nao tem futuro algum.
A unica coisa boa dessas noites de loucura, é que no outro dia, apesar da ressaca e de alguns arrependimentos, eu consigo sempre enxergar as coisas com muito mais objetividade...

Só há um caminho para a felicidade. Não nos preocuparmos com coisas que ultrapassam o poder da nossa vontade.

Estranhos esses dias em que as pessoas passam por nossas vidas numa velocidade maior do que podemos compreender ou realmente nos conhecermos... Sinto falta da época (nem sou tão velho assim) em que se trocava telefone... As pessoas se ligavam no outro dia, combinavam de ir ao cinema, de tomar um café... Hoje tudo é tão automático e superfluo... Tudo tão "rápido, fácil e sem importância"... Eu e esse meu defeito de pensar demais, esperar demais, querer demais... Quem sabe eu ainda aprenda a querer e esperar menos... de tudo e de todos...

O amor é difícil para os indecisos.
É assustador para os medrosos.
Avassalador para os apaixonados!
Mas, os vencedores no amor são os fortes.
Os que sabem o que querem e querem o que têm!
Sonhar um sonho a dois,
e nunca desistir da busca de ser feliz é para poucos!

O amor é a poesia dos sentidos. Ou é sublime, ou não existe. Quando existe, existe para sempre e vai crescendo dia a dia.