Texto sobre Água

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⁠Último ato


Não se apegue ao espelho d'água, pois através dele não da para ver por dentro,

A vizinhança sofreu muitas vezes com as mais de dez repetições da mesma música com o som no máximo volume,

No entanto, depois que o orgulho entrou nunca mais nos vimos, quem sabe se foi o café das manhãs, o macarrão dos domingos ou vai que foi a cama velha!

Palavras sobrecarregadas e pensamentos anestesiados produzem a reação incondicional dos gestos,

Esperar mais um pouco até a barriga doer, talvez seja o meu último ato de amor.

Inserida por Ricardossouza

⁠Estar apaixonado é encontrar beleza em uma poça de água, é perceber a sombra das árvores dançando no chão ao ritmo do vento, é sorrir sozinha ao lembrar de uma frase qualquer, é torcer pela luz vermelha do semáforo, só para ter tempo de pensar um pouco mais em alguém, é acreditar com a doce pretensão de que o canto dos pássaros nas primeiras horas da manhã, é uma declaração feita só para você.
É sentir que o mundo ficou mais bonito, não porque mudou, mas porque o coração mudou o jeito de sentir.

Inserida por mileneabreu

⁠Não é possível agarrar a água
Mas ela está dentro do solo
Não é possível tocar o fogo
Mas ele está dentro da árvore
Não é possível segurar o vento
Mas ele repousa sobre a pedra
Se os deixar em paz existirão em todo lugar
A luz fraca e azul
Me faz suspirar
Minha explicação branca
Se tornou neve e lágrimas
Não fui capaz de deixá-las cair
Então as escondi
Apesar de saber que se formaram novamente
Sou um tolo
Que não ousa derramar uma única lágrima

- Palavras do Coração

Inserida por kailane_ramos_1

⁠Eu moro lá.
Sou filha da Mãe d'água,
nascida do recanto mineiro,
criada no cheiro de manga madura,
com o sol costurado na pele.
Lá, o tempo dança diferente,
com ginga de feira e reza de esquina.
É onde a saudade passa o café devagar
e o vento sussurra histórias antigas.
Eu levo no peito um pedaço de céu,
um cheiro de chuva quente na terra,
a risada que brota sem razão,
e o silêncio de quem sente demais.
O mundo me chama —
mas a alma resiste,
fica um tanto presa
nos pés descalços da infância,
na areia que não sai da memória.
Mas quem mora lá sabe:
a gente nunca sai por completo.
O coração fica — pendurado
numa rede qualquer de fim de tarde.
E quando me perguntarem de onde sou, vou dizer com um sorriso que entrega tudo:
"Eu moro lá... sou filha da Mãe d'água."

Inserida por leila_venturas

⁠Quebrei-me em cacos e fiquei no pó, sedenta da água da vida que só Deus pode dar.
Peço que Ele me molde como barro, transformando-me em um vaso novo, delicadamente esculpido em suas mãos.
Em profunda busca interior,
procuro me conhecer verdadeiramente, encontrar o sentido e o propósito da minha existência.
Percebo que, por muito tempo,
me doei aos outros para evitar
olhar para minhas próprias dores,
para o meu verdadeiro eu.
Dentro de mim arde uma necessidade, não de religiosidade vazia, mas de espiritualidade viva,
que transcende a matéria e
me aprofunda em Cristo.

Inserida por RuthyannePrietsch

⁠Recomeço

É verdade...
Uma hora, a água vai secar
E o leite esfriar, o moinho vai parar
O vento não vai soprar
A ferida vai sarar, os abraços vão se acabar.

Mas, uma hora, tudo isso vai passar
O coração palpitar, o leite esquentar
O vento vai voltar, os abraços, recomeçar
E a ferida?
Essa ninguém quer saber,
Deixa pra lá...

Uma hora, o que era importante
Nada mais será;
Uma hora, o seu beijo falta não fará
Um sorriso acabará, mas outro nascerá...

Uma hora, tudo cansa, você descansa
E, logo, tão novamente,
Cansará, mesmo cansado
Assim é o coração,
Ora cansa
Ora está apaixonado...

Inserida por HAMILTONRONISON

⁠Sou o fogo que arde em teu ser
Sou água que mata tua sede
O castigo da tua presunção
As espada caudal sem razão

Sou a torre mais alta de fel
As estrelas lá do cão maior
O alpendre da anunciação
Um papado de um bispo só

Sou o ar que repiras na dor
O calor que ressoa no ar
Uma flor que insiste em florar
E o vento que não quer soprar

Sou reflexo de lua no mar
Infinito e eterno esplendor
Dia quente em puro calor
Um deserto de ilhas sem fim

Sou uma ilha deserta em mim
Uma história feliz sem amor
Um amor infeliz a durar
A tristeza do riso sem fim

A pintura de um riso sem cor
Um inverno trovejando em si
Dialeto latino ou tupí
Sou um peito repleto de amor

Inserida por jmsrosa

⁠O imitador


Sobre a ironia da água e do fogo, da luz e da escuridão e do caos e o conforto,

o leão parecia rugir auto de cima da colina, pois o sorriso das hienas havia sido consumido pelas sombras do seu caminhar,

aos olhos atentos da grande árvore , a brutalidade e a carnificina deixaram memórias feridas, paredes silenciosas foram ganhando forma,

um urso pardo aparece e tenta gozar da caça abatida, mas o leão volta a rugir alto espantando o amedrontado urso,

a noite é o azar de quem teve muita sorte durante o dia, cansado o leão dorme de barriga cheia nos galhos da árvore,

amanhece, um lobo solitário e voraz é visto abocanhando a caça e logo é surpreendido e expulso pelos rugidos ensurdecedores do leão com olhares da cor do inferno,

o leão desse a árvore pela última vez e degusta freneticamente da sua caça e após uma bela refeição ele bate suas asas e segue seu voo em direção a uma nova e intrigante aventura de sobrevivência na selva, mas antes de partir o corvo imitador de demônios da seu último rugido amedrontador.

Inserida por Ricardossouza

⁠Quanto você se paga?
Você paga o aluguel para o proprietário.
Paga água e luz para as companhias.
Paga o iptu, IPVA, licenciamento, para o governo ...
Paga escola para os filhos.
Paga presentes para os outros mas, e você quanto você se paga?
Quanto realmente ganha depois de pagar todos?
Qual sua diferença para um escravo?
O escravo não paga nada, apesar de ser escravo ele tem moradia, comida e vestes a seu dispor .... você paga tudo e todos menos a si mesmo, me diga qual a sua diferença sua para um escravo?

Inserida por FranciscoPensador

⁠Amor sem responsabilidade também machuca

Oferecer ração e água é bonito —
mas se não há compromisso, o gesto perde força.
Cuidar de um animal exige constância, limites e segurança.
Deixar solto, mesmo com boa intenção, pode causar dor.
Às vezes, o que falta não é afeto, é consciência.

Inserida por AlexsandraZulpo

⁠COBERTOR DE ÁGUAS
Essa água azul de piscina revestida
Em seu corpo, todo o azul combinado
Com a cor dos seus olhos desejados
Com o encanto e admiração fluída.
Essa água doce e saudável te veste
Com refresco e lavagem de alma
Males que se evaporam com calma
Para as profundezas donde vieste.
Teu dulçor afrodisíaco se acompanha
Com a tua essência única, lavando
A dor, trazendo a bonança tamanha.
Você nessa fotografia se expressando
Vejo um lençol de armadura, luta ganha,
Que te faz mais forte se reinventando.

Inserida por luizfelipelimasilva3

"⁠Assim também na corrida cristã temos a preciosa águapara matar a nossa sede, a saber, o Espírito Santo. Aolongo da nossa jornada cristã o Espírito vem como águarevigorar nossas energias no ajudando a estar conectados
continualmente a Cristo. Operando do início ao fim noprocesso de santificação nos convencendo do pecado." Justificação para Principiantes, pag. 173.

Inserida por Vitor_Hugo_Cruz

⁠Liberdade já foi rua! Já foi brincar na chuva... Mergulhar de cabeça nas poças d'água que o céu derramava - grandes piscinas naturais higienizadas com o lamaçal que coloria o chão - como um tapete decorativo!
E o palco da vida estava pronto para receber a meninada - os astros semeadores de sonhos - os protagonistas de um sublime espetáculo!

Inserida por JulmarCaldeira51

⁠Luz que Reflete
Na beira mansa de um espelho d’água,
sorri o sol em forma de mulher.
Vestida de branco, alma que deságua
em paz serena, no que a vida quer.
O céu bordado em nuvens de algodão
repousa inteiro dentro do seu olhar.
E a natureza, em doce contemplação,
silencia o tempo só pra escutar.
Seu riso acende o fim de tarde calmo,
e o vento dança ao redor da emoção.
É como se a vida parasse o salmo
pra reverenciar o pulsar do coração.
Ali, entre o rio, a luz e o horizonte,
floresce a essência de quem sabe ser:
não só presença, mas um monte
de fé, de graça, de renascer.

Inserida por ZANUTE

⁠A borboleta se transformou no próprio espelho d'água, como Narciso se transformou no lago em que viu sua imagem. A borboleta se integrou ao espelho d'água, tornando-se água viva.

O tempo às vezes caminha de costas buscando recuperar o tempo perdido. Mas nunca alcançará, pois o passado é um abismo inalienável, que arrasta para a morte aqueles que por ele se apaixonam.

O rio que evapora em seu ciclo vira chuva que alimentará novamente o rio. O fim é inexorável, todos desaguando no mar, como eu deságuo no peito do homem que eu amo e me silencia.

A solidão se transforma em duas cidades: uma feliz, e outra infeliz. Na cidade feliz ela é calma nos corações e convida a uma produtividade serena. Na cidade infeliz a solidão corrói os corações e pela alma uma ausência ancestral. A solidão pode ser as duas cidades ao mesmo tempo.

Acreditar se alimenta do néctar das flores. Dorme abraçada a um urso hibernando e existe em cada coração que planta esperança.

Assim foi dito: que as águas transcorridas, repletas de tesouros, não movem o lamaçal de uma chuva impetuosa.

A cor do silêncio é transparente e luminescência. Ela povoa um coração angustiado, sem ser notada, mas com sua força de cura transforma em brilho. E o ser pode resplandecer.

Emergem fragmentos que se encaixam para restaurar a linguagem, pois a linguagem nunca morre, assim como minha esperança de achar petróleo no quintal. Ficar rica somente para seduzir esse amor bruto que não cala em meu peito.

Sou mais eu quando explodo, e partes de mim alcançam seus dedos de música, que me comove e me consome, como a aranha viúva negra, que mata ao acasalar.

Eu sou o vento, a brisa que te refresca gratuitamente. Os cabelos se movimentam, como o movimento que faço para que meu amor me enxergue. Se ele não me ouve como brisa, viro tempestade a molhar seu corpo. Não morreremos, pois assim como Jesus no mar bravio apascenta a água.

Inserida por monalisa_1

Lembrança de Mãe

Era pura como a água
Que acalma a sede da alma.
Tinha o perfume da rosa
E um jeito leve que espalhava calma.

Brincava, sorria, me envolvia —
Era amor em forma de gente.
Carinhosa, presente,
Minha mãe, minha alegria.

Foi ela quem me deu o dom da vida,
Me guiou quando o mundo parecia escuro,
Ficou do meu lado nas quedas,
Fez do seu abraço o meu porto seguro.

Mas um dia… ela partiu.
Fechou os olhos e subiu,
Pra um lugar onde a dor não alcança,
Onde tudo é paz, luz e esperança.

Meu coração se partiu em silêncio,
Chorou noites inteiras de saudade.
Não nego — ainda dói.
Mas sua ausência também me traz verdade:

Ela vive em mim.
Na lembrança, no gesto, no olhar.
E eu sei, com toda a certeza do mundo,
Que um dia… vamos nos reencontrar.

Inserida por mionijacson_1107300


O Amor Simples

Não é templo de mármore,
Nem soneto entalhado em ouro.
É a água clara no copo,
Quando a sede te corta o coração.

É a semente que não discute a terra,
Apenas abre mão de ser semente.
É a raiz que se faz escura e forte,
Para que o galho alcance o sol.

Não te pede versos, nem suspiros,
Nem joias de palavras raras.
Pedir-te-á as mãos vazias,
E o silêncio que sabe escutar o vento.

Será às vezes macio como a lã
Que envolve o frio dos teus ossos.
Outras vezes, áspero como a raiz
Que desfaz a pedra no caminho.

Não se mede em promessas altas,
Mas no pão repartido ao meio,
Na lenha recolhida no outono
Para o lume do inverno teu.

Quando vier, não trará coroas,
Nem vestes bordadas de desejo.
Virá descalço, como a chuva no chão seco,
E dirá apenas: "Eis-me aqui.
Sou a sombra que te segue,
E o vento que te chama para além."

Inserida por OdaraAkessa

Entre Sombras e Estrelas -Escorpião


Nasce sob véu de mistério,
o filho da água profunda,
com olhar que invade a alma
e silêncio que tudo inunda.


Escorpião, de fogo frio,
intenso como mar em fúria,
é amor que arde em segredo,
é vingança vestida de ternura.


Virtudes brotam em seu peito:
lealdade que não se quebra,
coragem que enfrenta abismos,
intuição que nunca erra.
Ama com força desmedida,
protege como leão em guarda,
é amigo de palavra rara,
mas quando entrega, é espada.


Porém, carrega defeitos —
ciúmes que cortam como navalha,
orgulho que não se curva,
desconfiança que não falha.
Rancores guardados a sete chaves,
como veneno de serpente,
e o dom de ferir com verdades
que ninguém diz de repente.


É intenso, é contraditório,
é cura e também veneno,
é silêncio que grita alto,
é doce e é obsceno.


Escorpião: signo de extremos,
de luz e sombra entrelaçados.
Ama fundo, odeia forte —
mas jamais passa despercebido.

Inserida por TchescoMarcondes

NOSSA MAIOR RIQUEZA
Água é nossa fonte de vida
Mas devemos ter cuidado
Usar o necessário
Ou voltamos ao passado
Carregando lata d'água
O trabalho era pesado.


Agora, é só abrir as torneiras
E a água está brotando
Limpa casa, lava roupa
Um banho vai se tomando
Mas se não souber usar
Ela pode ir de acabando.


A força da água chegando
Viva a sua felicidade
Mas seja compreensível
Economize com responsabilidade
Não importa onde você mora
Seja na roça ou na cidade.


Meus queridos amigos
Siga toda orientação
Não desperdice a água
Tenha mais atenção
O uso excessivo pode causar
A sua total extinção.


Irá Rodrigues.

Inserida por Irarodrigues

POR CAMINHOS ERRANTES

I
Não somente no plano inferior, minava água em abundância.
Das montanhas, também a víamos, descendo pelas fendas rochosas; num barulho suave e gostoso de se ouvir. Em queda livre parecia um véu de noiva estendido sobre a serra.
Água limpa e transparente como um cristal bonito. Carreando do solo, nutrientes minerais; para suprir nossas demandas básicas, refrescando a vida.
II
Vejo a Terra cambaleando pelos maus tratos que recebe!...
Nascentes, riachos e rios estão secando, numa velocidade nunca vista.
O cerrado, acorrentado, vai sendo exterminado covardemente. Por enormes correntes de aço, entrelaçadas em elos desumanos; que, conectadas em tratores D-8, tombam as árvores para sempre. Virando carvão.
Às matas vão sendo gradativamente queimadas criminosamente; as madeiras suprimidas, cortadas e vendidas no Mercado Negro. Espaços de coberturas vegetais viram pastos para bois. Quem não se alimentar de carne e capins viverás de quê?!
Aos poucos, a flora, a fauna e os microrganismos vão desaparecendo para por completo.
III
Há poluição com abundância, em tudo que se vê.
Contaminamos nossa água; que mata a nossa sede e limpa a sujeira de nossos corpos, nos refrescando; hidratando nossas plantações e saciando nossos animais...
Onde brincávamos nadando, há montes de resíduos sólidos e dejetos ancorados. Boiando.
Pessoas como feras, vorazes, banais, se exterminando por nada.
Deus do céu olhando, sem poder tolerar, tanta maldade.
IV
Ele ainda suporta tais insultos à sua criação e a si; nem sei como!
Quanta insanidade da nossa raça!... Maltratarmos sem misericórdia nossos corpos hídricos e a terra fértil que Deus nos deu para termos vida de graça. Em troca de quê, essa agressão?!
Onde antes fadigados, submergíamos nossos corpos, em límpidas águas, hoje nem mais os pés, arriscamos banhá-los.
V
Também não podemos mais beber daquela água dos riachos antes tão boa.
Não chove com regularidade e quando chove nunca é o suficiente; e o desânimo toma conta até dos bichos: carentes, os animais reduzem sua mobilidade; que, uma vez comprometida, não andam nem brincam com desenvolturas.
Os pássaros, não exibem voos mirabolantes; e seus cânticos são dolentes.
Pobre de nós e do Meio Ambiente: febris, vivemos doentes - em fases terminais. Pela situação calamitosa que os nossos olhos contemplam e os poetas denunciam, declamando em prosa e versos.
VI
E, de repente, vem à chuva envolta em vendavais tremendos!...As edificações são invadidas ou engolidas pela fúria das enxurradas e forças dos ventos. Cidades viram mares. Pessoas em nados levam consigo o que podem; em barcos improvisados ou salva-vidas, são salvas; - quando dão sorte de contar com esses recursos e livramentos.
Procuram lugares seguros não conseguem. Não são resgatados das intempéries a tempo; e perdem o de mais precioso: suas vidas.
Nesses momentos, a natureza se vinga: convertendo a alegria em pranto. Deixando, nos sobreviventes, uma marca profunda e amarga tristeza; e um desencanto com a vida - que anteriormente era maravilhosa. Por um tempo sobrevivem de favores.
VII
Ainda há motivos de otimismo eu creio; bem como antídotos para serem usados. Mas, não queremos alimentar a esperança e nem mitigamos os impactos de nossas atitudes impensadas e maléficas; somos mesmo pobres mortais sem juízo.
Fora grande o mal que já causamos a nós mesmos. No lugar do amor, alimentamos o ódio e a ganância por um lucro fácil. Ignorando as práticas de uma relação harmoniosa e saudável: com as Legislações afins e com a NATUREZA; e, corrompemos nosso caráter e a afetividade que mantínhamos com as criaturas e com o Criador; na fundação do mundo. E vivemos como náufragos, em lugares sem respeito às Leis e ao próximo.
VIII
Desorientados, ainda seguimos sem um norte ideal para as nossas vidas, prejudicando 'NOSSA CASA COMUM' e nossos irmãos – irracionais ou não; sem lucidez, andamos de um lado para outro em desvarios, por caminhos errantes, sem termos um horizonte definido para deslumbrarmos e um destino bom, para nós e nossos filhos.

Ribeirão das Neves – MG - Brasil (20.01.18).

Inserida por NemilsonVdeMoraes

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