Texto quando se quer Terminar de Alguém
Era uma vez duas graaandes amigas que moravam juntas em uma casa. A casa não era muito grande, nem muito antiga... mas era bonitinha... tinha sido construída pelas duas graaandes amigas; a Lara e a Manuela ( 🤦🏽♀ )... cada parede, cada pintura, cada decoração e todo resto foi colocado na casa pelas duas.
Lara e Manuela conviviam na casa há alguns anos, normalmente as duas se davam muito bem, mas nem sempre a convivência era boa, as vezes elas tinham seus desentendimentos, mas nada muito sério ao ponto de alguma querer abandonar a casa. Sempre conversavam e se acertavam.
Durante muito tempo foi assim, moravam juntas e faziam de tudo para construir a sua casa... até que a casa parou de ser construída, elas tinham se acomodado, o sonho de como ficaria a casa pronta começava a tomar direções diferentes, principalmente para Lara.
Então um dia Lara reuniu toda a sua coragem e resolveu se mudar. Foi tudo tão corrido que ela mal sabia o que levar da casa, era difícil dizer o que era dela e o que era da Manuela, tudo sempre foi das duas.
Mas isso não a impediu de ir. Arrumou suas coisas e foi... mas ir pra onde? Essa pergunta só veio bem depois, já estava um pouco longe de casa quando se deu conta que não sabia onde iria morar.
Então Lara se lembrou do mais óbvio... onde ela morava antes ? Antes de Manuela ? 🤦🏽♀... Agora ela sabia pra onde ir, primeira parte resolvida, mas... Quem disse que Lara sabia o cominho de volta ? 🙄
Ela ficou perdida por um tempo, mas não foi muito e logo ela encontrou a sua antiga casa. Lara estava muito animada com a ideia de uma nova casa, queria arrumar logo as suas coisas. Só que não era assim tão simples... a casa estava imunda e cheia de coisas velhas, coisas que Lara nem lembrava mais que podiam existir.
Ao mexer nessas coisas ela percebeu que muitas delas ainda poderiam ser usadas em sua nova casa, depois de alguns pequenos ajustes e de tirar toda a poeira, é claro. Agora Lara tinha ainda mais trabalho pra colocar a casa em ordem... Limpar, consertar, reutilizar... e o mais difícil; analisar as coisas que ela tinha trago de sua ex casa. Tinha muita coisa que era mais de Manuela do que dela... essas ela decidiu que não manteria em sua casa... ela queria que a nova casa fosse so dela.
A casa de Lara ainda está muito bagunçada... Lara é meio preguiçosa e as coisas andam um pouco devagar... ou talvez esse tempo seja necessário pra planejar por onde começar a organizar tudo direitinho para que não tenha problemas depois.
Só que as vezes Lara tem medo de que algum conhecido ou vizinho veja a bagunça que está a sua nova casa. Por isso decidiu que não daria seu novo endereço até que sua casa estivesse apresentável.
Mas as vezes ela se cansa de ficar sozinha na casa e pensa em procurar alguém para passar um tempo na casa com ela, ajudando a arrumar tudo e lhe fazendo companhia. As vezes Lara sente falta de acordar e ter alguém pra lhe desejar um bom dia, alguém que pergunte como foi o dia, alguém que diga que a ama.
Mas Lara também sabe que não pode fazer isso por enquanto. Ela não pode convidar uma pessoa pra "passar um tempo", pra ajudar a arrumar a bagunça dela, só pq ela não se lembra mais de como é esta sozinha em uma casa. Isso é uma coisa que ela tem que aprender.
Bom... É assim que Lara está no momento... As vezes ela se lembra de manu, nunca mais ouviu falar dela e isso a deixa um pouco triste, Lara não queria que fosse assim, ela queria que as coisas pudessem ser mais simples, mas ela sabe que isso é querer demais kk a vida sempre terá seus altos e baixos. Estamos sempres sujeitos a mudar de casa e arrumar bagunças chatas desse tipo de mudança.
[00:44, 2/8/2017].............the end ............
por enquanto 😉
[16:19, 16/7/2017] Tô cansada de gente ioiô
Q vai e vem
A hora q bem querem... sem se importarem com o estrago q me fazem quando vão
A minha alegria quando voltam
Aí vão de novo...
Tô tão cansada.
Fatigada
...Essa palavra sempre me lembra o jaininho do Chaves ( acho q é esse o nome ) kkkk
[16:22, 16/7/2017]" É q eu tô evitando a fadiga "
Ah menina, parece que é besta
Qual é o problema eim ?
Porque não consegue ? Nem é uma coisa tão complicada assim ...
As provas de concreto armado I não são bem mais difíceis ?
:Acho que não neh... um período inteiro de engenharia civil parece que é mais fácil pra você ...
Qual é o problema menina ?
Deixa de preocupar com os outros e se preocupa com você
Você sabe o que tem que fazer, então porque não faz logo eim ? Ficar adiando só piora a situação
Mas é claro q você sabe disso
Já cansou de escutar não é ? São sempre os mesmos conselhos afinal
As mesmas caras de " deixa de ser boazinha" ... " deixa de ser trouxa "
Aff 🙄
Quer saber .. ando cansada disso tudo
Mas não sei como resolver 😞
[07:43, 15/5/2017]Então vamos continuar nessa mesma merda
As crianças de hoje não são mais às mesmas . A maneira de se vestir , as brincadeiras , tudo mudou . Não tem mais criança brincando de boneca , jogando peteca, jogando bola . Aliás podem até fazer isso só que de um jeito bem diferente, pelo celular . A criança chora e a melhor solução dos pais é por nas mãos dela um celular .
Mas esquecem que o celular tem de tudo . Acham lindo verem os filhos rebolando para as câmeras, dançando músicas com letras abomináveis. Aprendendo os palavrões. Às vezes vocês que são pais acham, que , fazendo tudo o que os filhos querem vocês estão sendo bons, mas na verdade não . Quando chegar em um ponto e vocês se perguntarem "Aonde foi que eu errei?" Não adianta dar tudo para um filho se ele não recebe o essencial. Que é o amor , a educação, os bons valores . Os filhos são moldados pelos pais. Enquanto você puder puxar as rédeas, puxe . Quando eles forem adultos e tiverem cientes do que estão fazendo, você fez a sua parte, já não é mais problema seu .
como a vida pode ser injusta assim?
se temos medos somos covardes
se temos coragem somos idiotas
se somos alegres somos bestas
se somos tristes queremos chamar atenção
se participamos somo "oferecidos"
se deixamos de lado somo besta por estarmos sós
então quando vamos poder ser oque somos sem ser julgados ou apontados por um dedo longo e cheio de regras?
como vamos nós expressar quando o mundo nós pende em uma gaiola e fala que ainda não e tempo de "voar"
só queria amar mais não posso porque sou muito nova/o
só quero trabalhar porque se não trabalho sou um pra nada
mas não podemos ter a liberdade de expressãso por sermos "pequenos"
então apenas abra a gaiola e deixe nos ir...
Eu te adorava, mesmo com todos os seus defeitos, mesmo com tudo o que você fez e fazia. Eu te adorava, te achava incrível. Por que você estragou isso? Por que você não mudou?
Lembro que a gente brincava de cantar opera, a gente ria juntos, lembro que quando eu pedia você fazia mingau pra mim, e quando eu tinha que tomar injeção no médico você sempre comprava doce depois. Quando foi que isso mudou? eu não sei. Por que você teve que ser assim? Você me machucou, você me machuca ainda, você me fez ter feridas que nunca vão se curar. Que tipo de amor é esse que você diz ter? um amor que destrói qualquer tipo de conexão entre nós, um amor que fere e magoa meu coração. Sabe o quanto eu desejei poder ser eu mesma com você todos esses anos? o quanto eu quis um pai de verdade? Eu parei de te contar sobre a escola, parecia que você não dava a mínima, eu parei de rir das suas piadas, porque de repente elas eram sobre meu corpo, eu parei de ter esperanças que você se tornaria alguém melhor por que suas atitudes nunca mudaram, eu parei de tentar falar o que eu queria por que você me disse que só sua palavra importa. Eu senti sua falta nas reuniões escolares, nas apresentações de dia dos pais, nos passeios, nas noites de filme, eu senti sua falta. E doeu, doeu quando você batia na minha mãe por que ela não queria te deixar ir gastar mais dinheiro com drogas, doeu quando você gritava e me batia por que tava estressado, doeu aquelas vezes que você me obrigou a fazer coisas que não me sentia confortável, doía quando você não me deixava ir pra escola como castigo, pois sabia que eu adorava ir. Doía quando você ameaçava matar minha mãe, doeu todas as vezes que eu quis te abraçar e você me rejeitou. eu me senti confusa quando você disse que me bateu por que me ama, e eu me senti horrível todas as vezes que você disse que eu não sabia fazer nada direito, as vezes que você colocou a culpa em mim por não lembrar as coisas que eram responsabilidade sua. Eu odiava quando eu chorava e vcoê me mandava calar a boca, odiava quando você chamava a minha tristeza de frescura, odiava quando você falava que era uma boa pessoa e mentia frequentemente pra outras, odiava o fato de você usar drogas, odiava o cheiro horrível que ficava em você, odiava quando minha mãe me levava pra igreja e eu era excluída das outras crianças, quando eu sofria bullyng na escola, eu nunca pude contar pra você por que não me sentia segura o suficiente. E principalmente, eu odiei quando aquele homem passou a mão em mim. O que restou da sua garotinha foram mágoas de você, as vezes me sinto culpada por tudo isso, me sinto culpada por sentir vontade de ir pra bem longe de você, de querer que você suma, você é tão tóxico pra mim, que o simples fato de sentir raiva de você me faz sentir culpada, eu só queria que você fosse um pai de verdade pra mim. Mas enfim, acho que é isso, obrigada por >não< ser meu herói, pai.
O que é felicidade ?
Hoje me encontro um tanto pensativo sobre o que é ser feliz.
A definição da palavra diz ser um estado de espirito onde a pessoa se encontra em paz , contentamento .Ora , só me encontro em paz quando estou sozinho , isolado .Mas certamente nao me considero num estado de contentamento. Talvez eu esteja pensando demais .Mas será que sou feliz? Sera que ja fui feliz ?
Ao meu ver... tudo bem você ficar parado um certo tempo, ser inútil por um período da sua vida e até mesmo não se esforçar pra nada mostrando que não tem futuro a quem te vê de fora. Mas é claro que isso só é justificado e só esta tudo bem quando ninguém acredita em você e você não tem ninguém que te apoie.
As pessoas não sabem o que se passa dentro de você e o que você enfrenta todos os dias ao acordar ou a cada hora que você passa vivo.
Isso é só um momento, é só uma fase (sim, é clichê, mas a verdade é essa). Não deixe esse período te definir, tente viver, viver mesmo, mas se não conseguir continue existindo. Apesar de isso ser um pouco relativo, já que você pode acreditar em duas coisas: seu futuro só depende de você e se você não fazer algo para mudar apesar dos seus problemas, você vai morrer sem ter vivido e provará a todos que você realmente não tinha um futuro ou você pode acreditar que algo vai mudar, uma porta vai se abrir para fazer você mudar de vida e você só precisar esperar esse momento chegar. Dá pra acreditar nos dois também. Bom, meu conselho é não focar na situação presente e sim no futuro, porque o agora passa e tudo que se planta colhe.
Hoje está uma noite chuvosa e… enquanto eu me banhava na chuva minhas lágrimas se misturavam com gotas de águas caídas do céu e eu só pensava no quanto sinto sua falta.
Você andou perguntando sobre mim?
Você tem se interessado em saber como estou?
Eu me pergunto isso todas as noites e espero ansiosamente pelo amanhecer para ver se obtenho respostas, respostas que jamais serão ditas.
Uma das maiores dores do ser humano é, sem dúvidas, a de dizer adeus a alguém que amamos ou que, por muito tempo, foi o amor da nossa vida.
A nossa alma, embora machucada, ou cansada, ainda está conectada àquela energia, um tanto quanto desgastada e apagada, mas está. Quando decidimos romper o relacionamento, o rompimento se dá em todas as esferas possíveis. O choque é inevitável na área da memória do que foi bom, dos lugares por onde andaram e foram felizes... das comidas que dividiam, do cheiro, das conversas, de tudo o que compartilharam e, que, naquele exato segundo de tempo, fazia muito sentido. Milhares de fotos, vídeos, milhares de lembranças de um tempo bom em que tudo parecia que ia durar para sempre. Parece um desmembramento, um corte profundo, parece que leva um pedaço de você. E, de fato, leva.
Tudo, absolutamente tudo o que foi bom, faz falta. E como faz. O som da voz, o rosto, a velha camiseta em que você deitava a cabeça, e se pegava imaginando como seria o futuro entre ele e você. Embora, no final dos tempos, as imagens na sua cabeça fossem mais duvidosas e incertas, era bom estar naquele conhecido cantinho tão seu, quentinho e confortável.
Mas a vida muda. As pessoas mudam. Você muda. Os planos passam a não ter o encaixe perfeito. As discussões se tornam cansativas. A realidade fica pesada. E você já não acha tanta graça andar naquele jardim bonito de mãos dadas com seu amor... já não tem tantas expectativas sobre o futuro. As incertezas insistem em aparecer quando se olha no olho do outro. Para onde foi aquele casal tão perfeito e cheio de energia e esperanças de um futuro bom? Deu lugar a um casal desanimado, com medo de falar de planos, por medo de ver o quanto discordam e o quanto estão desconectados.
Se você já chegou no rompimento, sabe que, primeiro, teve de aceitar o peso da derrota. Teve de encarar que o futuro que desenhou na cabeça não iria nunca mais acontecer. Nem de verdade, nem em pensamentos. Os sinais já nos foram dados lá atrás, no passado, e agora tudo vem à tona, daquilo que você nunca quis enxergar. Este lugar é sombrio e frio. Você não sabe se sente culpa por não ter enxergado, ou se sente tristeza por não ter conseguido, ou se sente bem por ter, finalmente, percebido. E como é difícil a aceitação de ter que deixar ir. O cérebro nos leva para a lógica do desapego, mas o coração nos leva para o aconchego da ilusão. Será que não poderá, ainda, dar certo? Será que não tem mais chances?
Você pega a última esperança que existe, pega toda a força do ar que entra e sai de um suspiro, pega o que é de mais sagrado nas suas entranhas e profundezas e tenta mais uma vez, tenta consertar o que já tá quebrado, tenta sentir aquilo que sentia antes, tenta resgatar as boas memórias e ressuscitar a imagem errônea que você tinha do outro e do relacionamento. E aí, mais tarde, o choque da realidade é mais bruto do que o anterior. A briga se torna mais feia e mais desconexa, a vida fica sem total sentido. As dores aumentam a cada conversa, a cada palavra trocada. Dói ter que desistir, mas ficar parece que dói eternamente. Parece que doerá mais a cada dia.
Você percebe que chegou a hora de mudar. Aquele ciclo já se encerrou, e você se machuca demais tentando caber nele. Machuca o outro por não soltar. Você imagina os rostos dos parentes e conhecidos, assombrados com seu rompimento. Imagina aquele lado do guarda roupa vazio. E o seu coração mais vazio ainda. Imagina os sonhos daquela viagem junto indo embora, como uma nuvem que se dissipa no céu. Imagina a caminhada sozinha. Imagina ir à padaria sozinha. Imagina passar o final de semana inteiro sozinha. Imagina a sensação de abandono ao ir ao mercado e não ter ninguém para segurar a segunda sacola.
E, depois, você se dá conta de que você sobrevive, afinal, você precisa continuar respirando. Se dá conta de que existem milhares de pessoas se desconectando diariamente e que irão sobreviver também. Você se lembra de ter sobrevivido a isso uma vez, duas vezes ou mais. Se lembra de que ainda dá para ir à academia sozinha e cuidar de você, que dá para achar sentido em fazer o cabelo no salão, em fazer as unhas e colocar aquele vermelhão, que dá para ir ao cinema e gostar da pipoca e do filme. Você continua vivendo, de maneira diferente, mas continua vivendo. Você não entende por que, mas continua em frente.
Até que, lá na frente, com o homem certo, abraçada na chuva recebendo o melhor beijo do mundo, você obtém, finalmente, as respostas, e todas as vezes que você foi desconstruída, fazem total sentido, e o mundo poderia acabar ali. E o melhor de tudo é que ele não acaba.
Não deixe de acreditar no amor, mas certifique-se de estar entregando seu coração para alguém que dê valor aos mesmos sentimentos que você dá, manifeste suas ideias e planos, para saber se vocês combinam e certifique-se de que quando estão juntos aquele abraço vale mais que qualquer palavra.
Nota: Trecho de texto muitas vezes atribuído de forma errônea a Luis Fernando Verissimo, mas que é de François de Bitencourt
...MaisEu preciso aprender a ser menos. Menos dramática. Menos intensa. Menos exagerada. Alguém já desejou isso na vida: ser menos? Pois é. Estranho. Mas eu preciso. Nesse minuto, nesse segundo, por favor, me bloqueie o coração, me cale o pensamento, me dê uma droga forte para tranqüilizar a alma. Porque eu preciso. E preciso muito. Eu preciso diminuir o ritmo, abaixar o volume, andar na velocidade permitida, não atropelar quem chega, não tropeçar em mim mesma. Eu preciso respirar. Me aperte o pause, me deixe em stand by, eu não dou conta do meu coração que quer muito. Eu preciso desatar o nó. Eu preciso sentir menos, sonhar menos, amar menos, sofrer menos ainda. Aonde está a placa de PARE bem no meio da minha frase? Confesso: eu não consigo. Nada em mim pára, nada em mim é morno, nada é pouco, não existe sinal vermelho no meu caminho que se abre e me chama. E eu vou... Com o coração na mochila, o lápis borrado, o sorriso e a dúvida, a coragem e o medo, mas vou... Não digo: "estou indo", não digo: "daqui a pouco", nada tem hora a não ser agora. Existe aí algum remedinho para não-sentir? Existe alguma terapia, acupuntura, pedras, cores e aromas para me calar a alma e deixar mudo o pensamento? Quer saber? Existe. Existe e eu preciso. Preciso e não quero.
Seja. mas antes de ser por inteiro seja dos outros.e antes que se entregue por completo á alguém saiba que ninguém pertence a ninguém, e que você é seu. Você não é aquilo que sua vida é. Você não é o momento que você vive nem o amor perdido. Você é aquilo que ninguém vê. Uma coleção de histórias, estórias, memórias, dores, delícias, pecados, bondades, tragédias e sucessos, sentimentos e pensamentos. Se definir é se limitar. Você é um eterno parênteses em aberto. Enquanto sua eternidade durar.
Quando se ama alguém tem-se sempre tempo para essa pessoa. E se ela não vem ter connosco, nós esperamos. O verbo esperar torna-se tão imperativo como o verbo respirar. E aprendemos a respirar na espera, a viver nela, afeiçoando-nos a um sonho como se fosse verdade. A vida transforma-se numa estação de comboios e o vento anuncia-nos a chegada antes do alcance do olhar. O amor na espera ensina-nos a ver o futuro, a desejá-lo, a organizar tudo para que ele seja possível. É mais fácil esperar do que desistir. É mais fácil desejar do que esquecer. É mais fácil sonhar do que perder. E para quem vive a sonhar, é muito mais fácil viver.
Eu me sinto às vezes tão frágil, queria me debruçar em alguém, em alguma coisa. Alguma segurança. Invento estorinhas para mim mesmo, o tempo todo, me conformo, me dou força. Mas a sensação de estar sozinho não me larga. Algumas paranóias, mas nada de grave. O que incomoda é esta fragilidade, essa aceitação, esse contentar-se com quase nada. Estou todo sensível, as coisas me comovem...
Eu me sinto às vezes tão frágil, queria me debruçar em alguém, em alguma coisa. Alguma segurança. Invento estorinhas para mim mesmo, o tempo todo, me conformo, me dou força. Mas a sensação de estar sozinho não me larga. Algumas paranóias, mas nada de grave. O que incomoda é esta fragilidade, essa aceitação, esse contentar-se com quase nada. Estou todo sensível, as coisas me comovem. Tenho regressões a estados antigos, às vezes, mas reajo, procuro me manter ligado às coisas novas que descobri.
Filho é um ser que nos emprestaram para um curso intensivo de como amar alguém além de nós mesmos, de como mudar nossos piores defeitos para darmos os melhores exemplos e de aprendermos a ter coragem. Isto mesmo! Ser pai ou mãe é o maior ato de coragem que alguém pode ter, porque é se expor a todo tipo de dor, principalmente da incerteza de estar agindo corretamente e do medo de perder algo tão amado. Perder? Como? Não é nosso, recordam-se? Foi apenas um empréstimo.
- Se alguém ama uma flor da qual só exista um exemplar em milhões e milhões de estrelas, isso basta para fazê-lo feliz quando as contempla. Ele pensa "Minha flor está lá, em algum lugar..." Mas se o carneiro come a flor, é, para ele, como se todas as estrelas se repentinamente se apagassem! E isto não tem importância?
Ao final do dia, quando tudo termina, tudo que a gente mais quer é estar perto de alguém. Então essa coisa onde a gente mantém distância e finge não se importar com os outros é geralmente uma besteirada. Então nós escolhemos aqueles que queremos permanecer próximos e, uma vez que escolhemos tais pessoas, tendemos a manter contato. Não importa o quanto machuquemos elas, as pessoas que ainda estão contigo ao final do dia são aquelas que se vale a pena manter. E, claro, às vezes próximo pode ser próximo demais. Mas, às vezes, aquela invasão de espaço pessoal pode ser exatamente aquilo que você precisa.
Alguém me ensina a pensar menos nele? Alguém me ensina a não repetir centenas de vezes à mesma cena na cabeça? E não fazer dessas lembranças o meu maior martírio? Porque dói, dói muito pensar que há pouco tempo eu estive inteira com ele e o deixei partir, assim, sem insistir, sem nem um “fica mais um pouco?”. É possível não sentir esses arrepios ao lembrar-me do toque, do cheiro, do beijo dele? Ah, eu daria tanta coisa para que aquele anjo estivesse aqui comigo agora, hoje, amanhã, sempre. Eu daria tudo pra vê-lo sorrir mais uma vez pra mim, mas quando estou com ele fico tão pequena, entrego-lhe o que ainda me resta, ele vai embora e eu fico aqui, me sentindo incompleta, me sentindo um nada, sobrevivendo apenas de migalhas da minha memória.
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