Texto quando se quer Terminar com Alguem

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⁠Entre o preconceito e o pecado
Há mais de 2000 anos, quando o ego dos escribas e fariseus preconceituosos queria o apedrejamento de uma mulher adúltera, o Mestre da Sabedoria disse assim:
“Aquele que dentre vós está sem pecado seja o primeiro que atire a pedra contra ela” (Jo 8.7).
Depois dessa perfeita argumentação, nenhum acusador conseguiu permanecer naquele lugar. Somente ficaram Jesus e a mulher. E o Mestre da Sensibilidade continuou perguntando:
“Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou? E ela disse: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: Nem eu também te condeno; vai-te e não peques mais.” (Jo 8.10-11).
Por fim, o Mestre do Amor ofereceu misericórdia sem, no entanto, endossar o pecado daquela mulher. O Mestre da vida ofereceu perdão, mostrando um novo caminho a seguir debaixo da sua maravilhosa graça e livre do poder do pecado.

Inserida por val_moreira

⁠Meu céu.



Vez em quando uma estrela

Passos em nuvens

Céu cinzento sem o básico

Uma navegação de incertezas

Mapas e marcas contendo erros

Buscam apenas uma estrela

Desistir é sempre a opção da busca

No universo dessa frágil universidade

Cálculos não cabem ao desejo

Asas com a esperança desgastada

Penso cair como um anjo

Preso ao solo de uma ilusão

De pé ainda por força de um destino

Que a mim foi doado determinadamente

Me exijo dobrar os joelhos da decepção

Onde não me cabe mais errar

E acertar é uma palavra, nada mais

Perdeu-se nos erros de meus passos

Que encontram brilho e até luz

Mas nunca houve uma estrela

Se apagam ao primeiro toque

Assim como cometas ao tocar o solo

E de volta a escuridão

Corpos que constelam meu confuso eu

Que brilham a noite e se apagam ao dia

Sentimento artificial e sádico, carnal

Onde não se tocam estrelas

Corpos num céu nuvens de lençóis trocados

Fugirei das luzes da cidade

Irei ao topo de mim mesmo

E na escuridão de meu próprio céu

Paciente e consciente

Uma única estrela tocarei.





José Henrique

Inserida por henrique_santos_15

⁠Ondas do mar.

Quando passei por ti.

Não lhe dei o meu olhar,

Não lhe pedi um beijo.

De mim levaste amor.

Passaste por mim.

Deixaste o procurar.

Ficaste nos meus dias,

Da forma mais difícil.

No sabor da saudade.

Onde a distância não existe.

E nem posso medir,

Queria eu poder.

Saberia onde estar agora.

Só mais uma vez,

Passa do meu lado.

A teu lado vou ficar.

Numa orla.

Vendo o mar beijar as pedras.

Perguntar teu nome.

Te darei o meu.

Dá-me tua mão.

Te levo pro altar.

O mel vem com a lua.

Que dá luz ao dia.

Estou em tua casa.

Você na minha vida.

Com sorriso de criança.

Te dou minhas noites.

Você todos os dias.

Ainda volto lá.

Vou contigo.

Pra te ver passar.

Quantas vezes lá voltei,

Muitas vezes e não passas.

Mas tudo passa um dia.

Suas noites passarão.

Minhas lágrimas passarão.

No dia que você passar.

Até lá! Sozinho.

Te levo para ver o mar.




José Henrique

Inserida por henrique_santos_15

⁠Sobrenome.

E quando o tempo parou para mim.

Foi quando tive medo.

Meus olhos descoloriram o mundo a meu redor.

Não vi mais nenhum arco íris,

As flores perderam o perfume da vida.

Trancado em mim sem cores.

E assim não gostei mais do espelho.

Perdi os vestígios de minha vida.

O ar era apenas um caminho de passos não mais ouvidos.

Tive de nadar em águas profundas.

Em um mar desconhecido a deriva de mim mesmo.

Assim por muitas noites , dias tardios.

O sol nada significava e a noite era sempre perfeitamente silenciosa e solitária.

Fez-se um ártico da minha alma gélida.

E assim sigo sem sentir, sentindo muito.

Sem o que chamava de eu,

Como a ver anúncios de procura-se.

Traçando rumos sem sentido ou direção.

Sou eu a agulha no palheiro.

O palhaço na corda da bamba.

O trem descarrilhado.

Um botão que não abre.

Emperrado sem tranca, preso na liberdade.

Poder ir e nunca saber onde.

E onde quer que vá, não me ver onde estou.

Alguém que olha o espelho refletindo um rosto que a vida decidiu demolir.

O soldado da batalha perdida ainda com munição para lutar.

Ainda vale a pena lutar pois ainda sou eu

Mesmo estando em um copo d'água

Eu sou a tempestade.

Mesmo tendo tudo e nada

Ainda tenho nome, ainda me chamo, ainda grito por mim.

Meus dedos cabem alianças,

Meu coração ainda vive em mim,

O amor é minha fé,

Minha vida tem meu nome,

Mesmo que ainda,

De sobrenome ninguém.




José Henrique

Inserida por henrique_santos_15

⁠No silêncio de suas cores .

E quando a noite enfim pousou

Não envaideceu, assim percebeu

E era o mesmo assim anoitecido

Não esmoreceu com a escuridão

A vontade de viver não empobreceu

E mediante o olhar da noite

Viu que não nem sempre era a luz do dia que a trazia com a mais bela visão.

Era a escuridão de seus olhos fechados e silenciosos que a trazia com perfeição.

Tinha de ser de forma pura e distante,

Apenas a lembrança de que ainda e sempre existirá.

Doce você, doce e silencioso amor que resiste ao tempo e a feriados sem destino.

Se ao olhar os quadros em um stand não vejo cores é porque não há cores ali para mim.

Olhar para todos e não ver ninguém, é que não há ninguém para mim.

Ver a mim assim no sempre eu comigo mesmo.

Não esmoreceu, não envaideceu e não empobreceu o que aconteceu.

Não me recordo o dia que parti, pois sinto que nunca o fiz.

O rosto da chegada é bem mais claro na minha lembrança e assim fica.

E apesar da solidão, é o silêncio mais prazeroso de alguém.

É nele que pinto os diversos quadros de sua lembrança.

Todos em todas as formas e cores, sentimentos e dores.

Com tons suaves e fortes misturados as cores de um amor que só a vida pode colorir.

E por mais distante, noite ou dia,

Escuro ou claro, continuo a pintar quadros de muitos sonhos .

Do amor que calado apenas sente,

O silêncio de suas cores.




José Henrique

Inserida por henrique_santos_15

⁠Fuga.


Quando fugi de mim
E cada vez mais longe
E mais longe eu fui de mim
Mais perto era o aqui
Quando já muito distante
Percebi que o mais longe de mim
Era sempre o mais perto, daqui
O mais junto, daqui
Era sempre dentro de mim.
Eu nunca sai de mim
Não vou sair ou me retirar
Não daqui
Sempre que de mim fugi
Eu daqui nunca sai
Sempre dentro de mim
Cada vez mais aqui
Posso sair daqui
Mais nunca fugir
A porta que se abre aqui
É sempre uma fuga
Muito mais de mim
Para dentro de mim.



José Henrique

Inserida por henrique_santos_15

⁠Um fim, um começo⁠⁠
Quando você abre os olhos e não sabe onde está
Sua mente confusa é sua inimiga.
O importante é saber quem você é
Mesmo que ali você não se reconheça.

Saiba que ás vezes é normal sair da linha
E quem pode nos julgar?
O cansaço sufoca.

A vida não é fácil
E cada um tem uma bagagem para carregar
Todo mundo tem seus dias ruins
Mas precisa ter consciência que os dias bons
Esta a um passo depois da escolha certa.

Então deixe as flores secas caírem
Veja novas flores brotando
O beija-flor trabalhando
Pois onde há um fim também há um começo.

Inserida por schennid

⁠Como pode?

Como pode um olhar tocar no coração?
Como pode de um sorriso nascer uma paixão?

Quando dois mundos se encontram
Não dá para explicar,
O sentimento que duas almas
Provocam ao se encontrar.

Como não dá para prever
Quando alguém te tem nas mãos,
Pois quem comanda tudo é o coração.

Ele traz paz, alegria e amor.
A ponto de você achar
Que não haverá fim.

Dizem que dá para ver no seu olhar
Que você nasceu para mim.
Mas só o tempo pode nos mostrar
O que o destino realmente nos reserva.

Inserida por schennid

⁠De você eu quero...

De você eu quero amor,
Acompanhado com abraço
Que quando bem dado
Acaba com toda dor.

De você eu quero mais amor,
Acompanhado com um sorriso
Profetizando um futuro colorido
Banhado em afeto.

De você eu quero carinho,
Mão boba, mas com respeito,
Um romance não tão moderno,
Um meio a meio completo.

De você eu quero mais carinho,
E isso não é carência,
nem desespero,
É só o complemento do certo
Tirado do errado.

Inserida por schennid

⁠Olho pro celular
lembro da agenda
passo a mão na minha própria cabeça
e quando abro os olhos de novo
cai uma ficha
agora tenho que escrever
vim falar de você
ser humano comum
polegar opositor
telencéfalo altamente desenvolvido
quando foi que se tornou perito
em ignorar a própria dor?
quando foi que se envergonhou
por chorar com coisas simples?
quando foi que passou a se importar
com vitrines?
e a fazer exatamente do jeito
que te dizem?
em qual momento se tornou automático?
quando que começou a ser prático?
e a falta de dinheiro te desesperou?
quando passou a selecionar
quem ta do teu lado e quem não tá
será que foi no momento
em que começou a abrir a geladeira pra pensar?

Inserida por renatacorrea

⁠Eu estava pronta, decidida, determinada; eu estava indo, quando soube toda a verdade. Omissões, mentiras, levaram-me a desistir de seguir em frente. Nada mudaria, não seria diferente, teria que repartir um amor que nasceu em mim, e que seria só seu. Doeu, voltei, sou egoísta...não divido, o amor só pode ser à dois.
Flávia Abib

Inserida por FlaviaAbib

⁠Limitações em ajustes..

Quando nos sentimos incomodados com o
comportamento pessoal e interpessoal, nossas emoções nos alertam.
Se nós aprendermos a confiar em nossas emoções e
sensações isto nos ajudará a ajustar nossos limites que são
necessários para proteger nossa saúde física e mental.

Inserida por Jbdas75

⁠Sentindo frio.


Tenho o frio de meu inverno a suportar,

Quando em teu abraço, nega-me a vida estar,

Quando em teu viver quero habitar,

Ventos sopram dentro de mim,

Onde no imenso vazio não vejo fim,

É da falta de ti, de onde ainda não parti,

Deixei-me aos pés do sabor de teus beijos,

E quanto mais livre para amar-te,

Mais me prendo aos anseios de min'alma,

A esperança cai como folhas de outono,

E o amor guardado é em meu peito abandono,

Estou no tempo, nas rosas, nas palavras,

No perfume e na dor de quem me quer,

E na solidão de não estar,

Em beijos em jardins a procurar-te,

Recebendo rosas sem nenhuma poder plantar,

É no verão de teu calor e no olhar de teu sol,

Onde haverá vida para viver,

Haverá teu abraço a me aquecer,

Salientando a provocar o teu querer,

Precisando do abraço, não de um, mas o teu,

O teu que tem as quatro estações,

O teu que me faz sorrir e a felicidade derramar,

E neste desejo que não conhece o fim,

A esperança flerta com a saudade,

Tendo o frio do meu inverno,

Amor, sem o verão do teu calor,

No desejado abraço,

Onde tudo em ti está.



José Henrique

Inserida por henrique_santos_15

⁠Em ti...

Quando fiquei aqui te vendo partir,

Senti calado a perda de muito de mim,

Não sabia que tudo que tinha estava em ti,

Meu olhar, meu sorriso, pétalas de uma vida,

Eras a minha rosa e o perfume se foi com tua ida,

Ainda tenho a marca do amor que arde em minha vida,

Deverias levar o amor que sinto,

A dor ficou a meu lado, numa taça de vinho tinto,

De um sabor suave que desce dilacerando...não minto,

O que ficou tudo tocas-te, tudo tem tuas mãos,

Uma herança que ainda sinto como um livro nas mãos,

Em meu corpo o arrepio de teu prazer,

Percorre noites em insônia tentando te refazer,

Desenho-te em poesias,

Se levasse o que ainda tenho, pois é somente teu,

E meu pedido de perdão, leve-o de mim,

Ando a viver sem mim, leve de mim o que é de ti,

Afronto-me com tanto amor,

Afogo-me nas noites deste mar de tua ausência,

Tira-me o desejo que ainda é somente teu,

Deixa-me viver sem ti, sem o féu nos meus lábios,

Não posso eu sorrir, sem te sentir no fechar de olhos,

Sem que eu fale, tuas frases me faço ouvir,

Estes longos dias pintam meu triste céu,

Da causa de tua perda, do amor sou réu,

Venha me absolver de tua decretada pena,

Desejo ser um eu sem ti, devo seguir,

Solte as amarras, as correntes do teu eu,

Deixe-me partir sem ti,

Tire-o de mim, já que não mais estou em ti,

Libertar-me das lembranças,

Do teu olhar, teu sorriso,teu perfume,

Teu sabor, teu colo, tuas lágrimas,

Do gesto teu de amor, que persiste continuar em mim,

Venha abrir as portas da vida que em mim se fechou,

Deixe as chaves ao sair,

Não me tranque em ti,

Permita-me sem ti...

Poder sorrir,

Poder viver...

No pouco que há em mim...



José Henrique

Inserida por henrique_santos_15

⁠Tem-se percebida há tempos, a escusa por parte de muitos entes públicos quando o assunto é igualdade.
Oferecer um tratamento igualitário não é apenas dar o necessário para a subsistência alheia, porém, permitir que cada pessoa tenha condições de alcançar seus Direitos Individuais, principalmente, aqueles que estão assegurados pela nossa Constituição Federal.
Igualdade pressupõe que todos precisam ser tratados da mesma forma. Daí resulta a seguinte problemática: como tratar diferentes usando a métrica da igualdade? Sem dúvida, não há como!
A máxima de que "iguais precisam ser tratados como iguais e diferentes como diferentes" estabelece então um outro patamar: o da equidade, ou seja, dentro de suas características, cada um deve ter o direito de receber as mesmas OPORTUNIDADES e não só o mesmo tratamento, pois, tratamento dá a ideia de apenas um mecanismo à disposição, enquanto, oportunidade propõe um leque, invariavelmente maior, assim, respeitando os aspectos da individualidade.

Inserida por Liandi

⁠Quando você mais precisou, eu não estava lá,
mas vi sua partida e senti sua despedida.
Viajei a noite toda nas suas asas e o firmamento era o meu chão,
não queria voltar sem você, não queria largar sua mão.
Impossível não sofrer em cada lembrança,
isso acontece mesmo, todas às vezes que o sonho volta.
Aquela noite nunca passou, ela jamais passará.
O olhar na porta do quarto, na boca o som da angustia
Sem querer eu disse adeus
E a vida segue....

Inserida por Soloncarvalho

Árvore em poesia
Recordo-me com alegria
Quando ainda era criança
Eu tinha uma casa na árvore
Em cima de um pé de amora.
Era uma casa muito engraçada...
Não tinha teto, não tinha quase nada.
Mas tinha muita imaginação.
Não tinha mesa, nem cama
Nem geladeira, nem fogão.
Mas tinha lindas almofadas.
Todas bordadas a mão.
Tinha um tapete de nuvens
Como plumas de algodão.
As cortinas eram de seda
E bailavam com o vento.
Tinha um sabiá laranjeira
Que cantava só pra mim
Tinha flores amarelas
Miosótes e jasmim.
Minha casa na árvore
Meu escritório de fazer “arte”
La eu pintava telas, cantava
Era escritora, poetiza e jornalista...
Sentia-me em um grande palco
As folhas eram plateia
Com tanta imaginação
Nem me sentia sozinha
As ideias fluíam tanto
Que até escrevi um poeminha.
Minha casa na árvore
Que saudade sem fim.
Guardo-te em minúcias
Foi lá que me descobri
Não te esquecerei jamais,
Pois és poesia de mim!
Por Marta Souza
Realmente tive essa casa na árvore.

Inserida por marta_souza_ramos

⁠Egoísmo não tem graça quando prendem passarinhos
Ele são tão anjinhos que cantam por não saber chorar
Eu não sei que graça tem prender esses anjinhos e você admirar
Para mim não tem graça passarinho que não pode voar
Porque não plantar uma árvore ou fazer uma casinha para que possam morar e ouvir ele cantar
Lá da fora da minha janela coloquei um comedouro pra café,almoço e jantar
Foi a mais linda forma que fiz de amar e admirar
Nunca vi coisa tão bela passarinhos fazendo festa lá fora da minha janela.
Ivânia D.Farias

Inserida por IvaniaDFarias

⁠Quando estou com você
Não quero nada
Tenho tudo
É seu meus
Beijos e abraços
Meu sorriso bobo
Minha cara lavada
De safadeza
Com você
Transbordo de felicidade
O mar fica mais mar
O céu mais céu
A lua mais Lua
Enxergo tudo
Belo e colorido
Quando me toca
Estrelas brilham de dia
Arrepio e tremo no calor
Esse querer, esse gostar
Criamos um mundo
Somente nosso
Para que em alguns
Momentos do dia
Possamos ser felizes
Seus carinhos
Seus cuidados
O êxtase
Alcançamos
Esse querer
Esse gostar
Ah! Quando estou com você
Só quero você.

Inserida por MaraDias2020

⁠"Quando eu era pequena,e ficava triste,meu irmão comprava sorvete para me alegrar... Meu pai fazia caranguejinho com a mão para eu sorrir... Minha vizinha me dava bala para eu parar de chorar...
Hoje quando fico triste,penso:
Meu irmão me esqueceu!
Meu pai morreu!
Minha vizinha se mudou!

Háaa,como as coisas eram tão facéis quando eu era pequena...
Saudades de tudo!"
-Aquela Ruiva

Inserida por aquelaruiva