Texto quando se quer Terminar com Alguem
Quando sentimos as emoções à flor da pele, fechamos os olhos para melhor contemplar esse momento intenso. Choramos e conectamos com nosso interior. As emoções nos impulsionam a pensar e alcançar diversas coisas. Assim, vamos nos transformando, aceitando o que é possível e ousando almejar o impossível. A jornada é uma dança entre a realidade e o sonho, um abraço entre a razão e a alma.
Rosinei Nascimento Alves
Ótimo dia!
Deus abençoe sempre 🙏🏾
Tenhamos fé!
ESPERA
Quando o amor se depara
Com um pedido de espera
Ele suspira
E se evapora
Numa aura pura;
E se incorpora
No que aspira
E para a espera
Então se prepara.
E na espera incessante,
Triste o amor se ressente;
Pelo acinte,
Pelo afronte,
Qual transeunte
Que numa ponte
Atende ao pedinte,
Porém presente
À sua frente, um assaltante!
Quieto como chegara,
Suave como regera,
Ele se gira
Parte agora
Sem amargura.
E se avigora
Pois lhe insurgira
Que a espera que elegera
Por qual vergara, enfim, agora, subjugara!
Encanto
Enquanto canto encanto tantos com o conto que eu conto quando canto
E quando canto cada canto que encanta em todo cantoeu me encanto
E em todo canto em que eu canto busco tanto uns quantos contos pra ter canto;
Mas nenhum conto com meu canto eu encontro para um canto e desencanto...
E sem um conto e sem um canto e sem encanto por todo canto ainda canto
Pois quando canto, me encanto e então eu canto um lindo conto enquanto canto
Por todo canto eu conto tantos que se encantam vezes sem conto com o meu canto
E nem mil contos, e nem mil cantos contam tanto o quanto eu sinto enquanto canto!
Quando Tudo Pesa
Minha cabeça está a mil.
Meu coração, apertado como se estivesse sendo espremido por dentro.
Minha respiração é curta, ofegante.
Minhas mãos tremem,
meu peito arde,
minha mente parece prestes a explodir.
Tô tentando fugir de tudo,
mas me sinto preso num labirinto sem fim,
num beco escuro, sem saída, sem luz, sem direção.
É como estar dentro de um sonho sufocante —
eu corro, corro, corro…
mas não saio do lugar.
Estou sendo esmagado entre pensamentos que gritam
e sentimentos que queimam.
É como se a minha própria mente estivesse me engolindo,
me arrastando para um buraco sem fundo.
Sinto-me sufocado.
Pressionado.
Imóvel.
Como se meu corpo não respondesse.
Como se respirar fosse um esforço gigante.
Tô sem rumo.
Travado.
Perdido de mim mesmo.
Chorar aliviava.
Mas já não me restam lágrimas.
Sinto que fui um oceano — imenso, profundo —
mas agora sou só areia seca, esquecida no meio do deserto.
Transbordei tanto… que me sequei.
Confesso: estou cansado.
Exausto.
Esgotado.
Estou tentando ser forte todos os dias,
mas a cada dia que passa, a força me abandona mais um pouco.
E eu já não sei por quanto tempo
vou conseguir segurar tudo isso sem cair.
Mas se ainda estou aqui,
é porque algo em mim, mesmo que quase apagado,
ainda insiste.
Mesmo sem direção,
mesmo sem forças,
ainda existo.
E às vezes, existir… já é um ato de resistência.
A vida com os ensinamamentod de Jesus.
A vida é maravilhosa quando aplicamos os ensinamentos de Jesus.
Jesus é o caminho,verdade e vida segundo suas palavras.
Falamos que o tempo passa, contudo, queremos resguardar esse tempo. Nem sempre queremos fazer no tempo as coisas certas.
Crer que tudo vai dá certo. Desde que confiar em Deus , que o passado vai sendo esquecido através do perdão.
Quem segue os ensinamentos de Jesus tem a vida. Aquele que segue o caminho terá a vida eterna.
Se você soubesse…
Eu costumava ser sozinho.
Foi quando, sem querer, eu esbarrei nos teus olhos profundos, lindos,
e cheios de coisas que eu nunca consegui decifrar.
E mal sabia eu tudo o que eles já tinham visto…
e tudo o que ainda fariam ver.
Pode parecer clichê, talvez seja mesmo.
Mas foi ali, naquele primeiro olhar, que eu me apaixonei.
Foi ali que conheci uma parte doce do mundo.
Uma parte que tinha teu nome.
E os nossos caminhos se cruzaram como se fosse por acaso.
Mas a verdade é que, desde então,
nada mais foi por acaso.
Eu me vi em você.
Você sempre acreditando no melhor, cheio de fé, cheio de luz.
E eu tentando não me apagar por completo.
Você sonhava e corria atrás.
E eu sonhava e me perdia.
Porque passava tempo demais cuidando dos outros,
tentando agradar e se esquecendo de mim.
A maior prova de amor que eu te dei
foi estar ao seu lado em tudo.
Nos dias bons, nos dias ruins,
nos dias em que nem eu sabia onde tava a minha força.
O amor é isso, né?
A gente sacrifica uma parte da gente
pra ver o outro bem.
E foi isso que eu fiz.
Eu me sacrifiquei. Por você.
Mas você tinha vergonha de mim.
Talvez por sermos tão diferentes.
Ou talvez porque você ainda não tava pronto pra me amar do lado de fora.
Você não era assumido.
Eu só podia ir pra sua casa depois da meia-noite
e tinha que ir embora antes do sol nascer.
Quantas vezes eu caminhei de volta pra casa no frio, na chuva,
com o coração molhado
e os pés cansados de esperar por um espaço na tua vida.
E foi aí que eu percebi.
Por mais que eu te amasse,
eu não estava confortável nessa relação.
Porque eu te amava
mas me sentia escondido.
Foi então que eu errei.
E não vou me justificar.
Só digo que talvez tenha sido uma tentativa de entender se o problema era eu.
Se alguém mais também teria vergonha de mim.
E eu conheci alguém.
Alguém que me quis perto.
Me mostrou sem medo.
Me levou pra viajar,
me apresentou pra família.
E mesmo assim,
tudo o que eu queria era viver aquilo com você.
Mas você tinha vergonha de mim.
Sabe de uma coisa?
Se eu soubesse que as nossas vidas nunca mais seriam as mesmas,
do quanto tudo isso iria doer,
eu preferia nem ter saído de casa naquele dia.
Preferia nunca ter te conhecido.
Porque hoje
a gente não estaria aqui, assim.
Um longe do outro.
Um vazio que não se preenche.
Uma saudade que não tem pra onde voltar.
E a única coisa que restou
foi o silêncio do que a gente quase foi.
IV. Quando o corpo tateia e a alma enxerga
Há momentos em que os olhos nada veem. O mundo parece apagado, a esperança, adormecida, e cada passo se torna um gesto de fé. É nesses instantes que o corpo tateia, mas é a alma quem enxerga. A luz que conhecíamos se apaga, e outra, mais tênue e interior, começa a brilhar no que parecia ruína.
A visão sensível não se faz pela retina, mas pela escuta do ser. Enquanto a claridade nos permite perceber o outro, é na escuridão que finalmente percebemos a nós mesmos. O silêncio se adensa. As certezas escorrem pelas frestas. E tudo aquilo que julgávamos possuir, controle, sentido, direção, revela-se areia entre os dedos.
Mas não é desespero. É transformação. Como o casulo escuro onde a lagarta, sem saber o que virá, dissolve o que era para que algo possa nascer. Como a noite do deserto, onde nenhuma estrela aparece, e ainda assim o viajante segue, guiado por uma memória que não é racional, mas ancestral.
A alma, ao atravessar o escuro, descobre que a luz não é destino, é consequência. Ela não é buscada, mas acesa, no ritmo do amadurecer invisível. E quanto mais o mundo apaga seus refletores, mais a centelha silenciosa ganha força dentro de nós.
V. O que permanece quando a luz se vai
Quando todas as luzes se apagam, o que resta? O vulto das memórias? O eco das escolhas? Ou a presença de algo que nunca dependeu da claridade para existir?
Há um ponto da noite que não é mais medo, é entendimento. Um estado em que a ausência de luz externa deixa de ser falta e passa a ser convite. A visão não se perde, ela se transmuta. Deixa de buscar fora e passa a revelar dentro. E nesse instante, descobrimos que a verdadeira iluminação não vem do que vemos, mas do que suportamos sentir quando nada nos distrai de nós mesmos.
A luz, por mais pura que seja, tem começo e fim. A chama vacila, o sol se põe, o clarão cansa os olhos. Mas a escuridão é contínua. Não como ausência, mas como permanência. Nela, tudo repousa, tudo retorna, tudo aguarda o instante certo para voltar a nascer.
Aprendemos, com o tempo, que não é preciso iluminar tudo. Que nem toda verdade precisa ser dita sob refletores. Que há beleza em sussurros. E que a alma, para crescer, precisa germinar longe da pressa e da exposição.
Assim, quando a última luz se vai, resta o que somos sem aplausos, sem testemunhas, sem nome. E talvez seja aí, justamente aí, que começa a centelha que nos sustenta. Porque no fim, toda luz que importa vem do escuro que tivemos coragem de atravessar.
Quando observamos a prudência como uma análise crítica do inconsciente humano e da relação estabelecida com o outro, percebemos uma íntima ligação dela como um elemento regulador que, de certa forma, regula a dor. A prudência pode ser considerada uma virtude prática.
A prudência, nesse sentido, apresenta uma faceta de introspecção, na qual o indivíduo, ao olhar para as profundezas de si mesmo, percebe como sua posição em relação ao problema é determinante para o estabelecimento da dor. Nesse sentido, sua análise começa quando ele se implica na sua dor, deixando de ser mero agente passivo e tornando-se protagonista na construção de uma nova realidade psíquica.
No caminho da prudência, o indivíduo busca novos conhecimentos que lhe trarão uma nova perspectiva de vida sob outro ângulo. Esse conhecimento sobre o que é humano lhe permitirá atuar de maneira mais eficaz consigo mesmo, retirando a ignorância que o impede de entender sua complexidade como um ser espiritual.
Dessa forma, ao trazer para o consciente o seu inconsciente, ele se torna capaz de mudar sua posição frente ao problema. E, ao fazer isso, encontra a função reguladora que ameniza a dor por meio da prudência. Ao agir assim, muda sua concepção sobre o outro, pois também mudou sua concepção de si mesmo. Nesse novo caminho, já não é refém de emoções provocadas por situações externas, mas consegue nutrir boas emoções internamente, mantendo-se em equilíbrio e resgatando a noção de humanidade.
Afinal de contas, o amor é prudente!
III. Quando o grito se disfarça de silêncio
Há gritos que ninguém ouve porque se disfarçam de silêncio. E há silêncios tão densos que carregam em si o estrondo de mil tempestades internas. A mente, quando já não suporta traduzir a dor em linguagem, recua. Fecha as janelas. Apaga as luzes. Cria mundos paralelos onde, mesmo distorcida, a realidade se torna suportável.
Nem sempre a loucura é ruído. Muitas vezes, é ausência. Ausência de conexão, de resposta, de chão. É o exílio interior de quem ainda está presente no corpo, mas já não habita a lógica comum. E nesse exílio, o tempo não segue sua ordem. As palavras não obedecem significados. O real se dissolve em fragmentos que só fazem sentido para quem ali está.
A sanidade, do lado de fora, observa, mede, intervém. Mas nem sempre compreende. Porque compreender exige mais do que escuta técnica, exige atravessamento. E poucos suportam atravessar a dor do outro sem se perder de si mesmos.
Talvez a maior ponte entre a lucidez e a ruptura esteja na empatia profunda, que não tenta apagar o delírio, mas se ajoelha diante dele como quem respeita um altar de sobrevivência. Porque ali, naquilo que chamamos loucura, ainda pulsa a centelha de quem resiste, não por desordem, mas por excesso de verdade que o mundo não conseguiu conter.
IV. A lucidez que enlouquece
Nem toda loucura é fuga. Algumas são excesso de lucidez. Quando se vê demais, sente-se demais. Quando se compreende além do que é possível suportar, a mente busca rotas que a consciência não escolhe. Há dores que não cabem na razão, e há verdades tão nuas que dilaceram.
A lucidez, quando absoluta, é um risco. Porque ver tudo sem véus é também ver o absurdo, a finitude, o vão das promessas humanas. E nem sempre se está pronto para permanecer são dentro desse deserto.
A loucura, por sua vez, aparece como véu restaurador. Ela recobre o intolerável, inventa símbolos, reinventa a lógica. Cria sistemas próprios onde o indivíduo pode ainda ser deus, vítima, redentor, qualquer coisa que impeça o colapso. É nesse sentido que a loucura pode ser também criação, não destruição. A reconstrução de um universo interno, com regras próprias, para que o ser não se desintegre.
E no entanto, mesmo no delírio, há beleza. Porque onde há linguagem, ainda que dissonante, há desejo de expressão. Onde há construção, ainda que simbólica, há instinto de permanência. E onde há dor, há humanidade.
Compreender esse ponto é recusar a dicotomia. É não separar em rótulos estanques o que, na verdade, se entrelaça em ondas. Todos os que pensam profundamente já roçaram a margem da loucura. Todos os que criam com intensidade já sentiram a vertigem do descontrole. O equilíbrio é uma dança. E a lucidez verdadeira não exclui o delírio, apenas o traduz.
O amor é a luz quando você precisa.
É a pessoa para quem você corre quando tudo parece desabar.
O amor é tolerância, especialmente naqueles dias em que nem você consegue se suportar,mas aquela pessoa consegue.
É dar flores sem data marcada, presentes sem propósito ou culpa.
É estar presente acima de tudo,nos dias bons e ruins, e não só de corpo, mas com atenção verdadeira.
É a paixão do primeiro encontro,
do primeiro beijo,
da primeira troca de olhares,
do primeiro amor com conexão.
Tudo isso é real.
É a companhia diária, o afeto,
os dias que passam tão rápido.
Os anos podem mudar,mas essa companhia tem que permanecer.
Vocês precisam se encontrar e, assim, se complementar.
É a pessoa com quem você sonha em ter filhos,
porque sabe que ela seria uma excelente mãe ou um excelente pai,
e não uma decepção total,apenas o(a) filho(a) da própria mãe.
É quem te defende do mundo quando ninguém te compreende,
mas também te repreende, só vocês dois,quando há erro.
É a pessoa em quem você confia,
que faria o seu trabalho por você no cansaço,
sem que você precise pedir,
porque ele é seu companheiro.
Amor é fechar os olhos e dormir em paz,
sabendo que a pessoa ao seu lado é incapaz de te trair
e nunca te deu motivo para duvidar disso.
Não vou te dizer que tudo serão flores,
mas quem planta, colhe.
E quem escolhe a pessoa que permanece ao seu lado é você.
Até o tempo que dura…é escolha sua.
Ame. Mesmo que doa, faça.
O arrependimento também dói.
By Priscilla Reis
Nem sempre os caminhos serão claros.
Mas a confiança é o que nos mantém firmes.
Quando entregamos o controle e seguimos com fé,
a vida encontra um jeito de florescer,
mesmo nas estações mais secas.
Hoje, respire fundo.
Confie no processo.
E lembre-se:
cada passo, por menor que pareça,
te aproxima do propósito.
✍️ Sariel Oliveira
Quando o tempo para
Meu querido garoto dos olhos castanhos, ficar sem trocar palavras contigo, mesmo que por um curto segundo, é uma tortura constante. Parece que o tempo simplesmente não passa quando estou longe de ti.
Tua presença é como um abrigo para minha mente perturbada e barulhenta. Nem mesmo um maço de cigarros consegue me acalmar tanto quanto estar ao teu lado.
Qual é o segredo para isso? Mal posso esperar para te abraçar e olhar bem no fundo dos teus belos olhos castanhos.
Sei que é um crime te comparar com um cigarro, mas tu me traz a mesma paz que uma dose traz para um viciado em metanfetamina. Me perdoa pelas comparações — só assim talvez tu entendas o quanto sou viciado em ti.
Fico esperando, procurando tuas mensagens no celular, como quem busca alívio. Nem meus remédios têm tanto efeito sobre mim quanto ti.
(Mk)
Quando foi?
Quando foi que você olhou para seus pés
enquanto caminhava,
e viu exatamente por onde pisava?
Que enxergou uma planta
que sempre esteve na porta da sua casa
mas nunca teve sua atenção?
Quando foi a última vez que
tocou por algumas coisas
enquanto caminhava,
assim como fazia quando era criança?
Que olhou para o céu,
não para saber se estava nublado,
mas, só quis ver o que se passa acima de você?
Que puxou ar prolongado,
não porque estava ofegante,
não porque queria ter mais paciência,
não porque precisava controlar
o que diria em seguida,
mas porque queria sentir a sensação da vida
preencher seus pulmões?
Quando foi que parou
de ensaiar pensamentos no banho,
e apenas deixou a água banhar
suas dores e levar embora suas preocupações?
Início do inverno
Uma estação que nunca me soube bem.
Quando chega, meus ossos choram —
de dor, de tanta dor —
como se lembrassem do fim que dei a nós.
Te sentir era como estar diante de uma lareira,
crepitando como fogos em noites de dezembro.
E aquela sexta-feira, que devia ser celebração,
virou apenas mais uma — sem você.
O inverno segue em mim,
com minha tristeza, minhas dores,
e uma saudade tua… absoluta.
Somos um fenômeno
Pode parecer clichê, mas, quando se fala de amor, pensamos na "outra metade" — mas já somos completos. Não existe outra metade, existe o nós: a versão que está presente em nós mesmos e a versão que está distante do nosso íntimo. Talvez esse seja o desafio e o que buscamos como "amor". Porque amar o próximo é fácil; não conhecemos seus medos, suas vulnerabilidades, suas guerras. E, por mais que tenhamos esse conhecimento, não saberíamos, de fato, o impacto que isso tem naquela pessoa.
Mas, quando se trata de amar a nós mesmos, é necessário que seja um amor genuíno, leve e respeitoso. É impressionante tudo o que a vida e as pessoas fizeram durante todos os anos de nossa existência, permitindo que possamos refletir sobre quem fomos no passado e quem somos agora.
Porém, mesmo assim, isso não define quem somos. Então, o que eu quero dizer sobre o amor é: o ideal é que tenhamos o desejo real de amar a nós mesmos, do jeito que somos. Algo que eu sempre digo é que o ser humano é um fenômeno, e você (eu) não é diferente disso. Somos todos um fenômeno único, aprendendo todos os dias como é se amar, até finalmente partilhar desse amor com o resto do mundo.
A mediocridade começa quando você passa a aceitar o básico, é quando você simplesmente faz algo sem antes se questionar, é quando você prefere o prazer comprado e fácil ao invés de ter disciplina..
A mediocridade começa quando a única coisa que o homem se importa é o prazer, bebida e som alto..
A mediocridade começa quando você prefere se render a preguiça do que se esforçar contra a maré da superficialidade..
A mediocridade começa quando você se rende a opinião alheia, começa quando você se diminui ou desacelera, só porque pessoas rasas não conseguem compreender o nível da sua evolução..
A mediocridade é permanecer na inércia, sem reação, aceitando viver na superficialidade só porque a disciplina dói, é aceitar viver fraco fisicamente e mentalmente, só porque o esforço requer dedicação..
Deus sabe o que se passa com você o tempo todo. Ele está com você, mesmo quando tudo parece perdido. Neste momento, Ele está agindo a seu favor, e tudo o que tiraram de você, pouco a pouco, Ele vai restituir. E a sua vida vai melhorar muito (Código 0705)
Nelson Locatelli, escritor de Foz do Iguaçu
Nasci sozinho e morrerei assim.
A solidão não é escolha, mas estado de fato, quando o corpo abandona sua plenitude e a mente se isola em labirintos de dor, estar só se torna destino inevitável. No entanto, essa solidão não me define completamente, é apenas o pano de fundo contra o qual tento colorir minha existência com versos e memórias que ecoam além do vazio.
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