Texto Qm sou eu

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Muitas vezes cometo o equívoco de achar que sou mais importante do que a consequência dos meus atos... Este é o momento em que devo pensar: é necessário mais amor...
Eu sou menos importante do que aquilo que acontece por causa de mim. O que acontece através da gente deve trazer felicidade aos outros, e não infelicidade... Uma vida em harmonia é uma vida com amor... !!!

Não sou qualquer mulher,

não gosto de rosa,prefiro preto,
não gosto de salto alto, prefiro andar de pé descalço,
não gosto de muita maquiagem,prefiro um olhar sincero,
não gosto de novela, prefiro futebol,
não gosto de ópera, prefiro skank, capital inicial, fresno e charlie brown,
não gosto de grude, prefiro liberdade,
não gosto de vestido, prefiro jeans batido,
não gosto de lágrimas, prefiro risos,
não gosto de politica, prefiro livros,
não gosto da noite, prefiro o dia,mas
não gosto do sol, prefiro a lua,
não gosto de terra, prefiro o ar, ter o de poder voar
não gosto de picina, prefiro mil vezes acampar,
não gosto de certezas, prefiro alternativas,
não gosto de grandeza, prefiro simplicidade,
não gosto de paixões, prefiro amor de verdade.

Sou o vinho que nunca acaba
a solidão ao cair da tarde
o banho quente que revigora
a massagem que consola

Sou chuva que molha
as mãos entrelaçadas
Sou céu estrelado
no vento da noite fria

Sou a viagem às origens
o quintal perdido
Sou o sonho impossível
a distância inalcansável

Sou a fuga e o fugidor
a dor da lágrima
o calor do abraço
no reencontro

Sou o que te falta
o que mais odeia
e por isso te completo
sendo eu apenas metade

Sou porto seguro
chama de vela
açoitada por um forte vento
sou o mar elameado

Sou teu, ainda que livre
sou a angústia
Sou o pecador
a espera da redenção

Simplesmente um Cristão

Sou simplesmente um Cristão...
Que segue as ideias do Mestre.
Que tem uma fé incondicional.
Porém racional.

Sou simplesmente um Cristão...
Apaixonado pelo Mestre da Vida.

Que enquanto muitos o julgam.
Eu o aplaudo.
Enquanto muitos o questionam.
E dizem aquela velha frase:
“-Por que isto só acontece comigo”

Eu levanto a cabeça e digo:
“-Obrigado Senhor por mais um aprendizado
que Tu colocou em meu caminho”.

Sou simplesmente um Cristão...
Que vê o mundo com os olhos divinos.
E pede a Deus todos os dias.
Que abençoe não só meus amigos.
Mas principalmente meus inimigos.
Pois eles são os mais necessitados das tuas bênçãos.

Quero tocar tua alma e teu coração. Quero que tu me conheças e me aceite como sou. Quero que tu descubra o amor comigo e se possível, eu contigo. Não vou exigir muito de ti, apenas compreensão.
Mas, posso eu exigir de alguém algo que nem eu mesma consigo fazer? Vivo em busca de uma compreensão interna... Acho que é por isso que não consigo entender o mundo e as pessoas. Devo começar comigo, mas, quem dera fosse fácil... E quem disse que seria?
Eu e minha mania de achar tudo complicado. Fácil não. Compreensível não. Talvez...
Quero tocar a minha alma e o meu coração.

DIVÃ

Diva; tira-me do divã
pra não dizer que amanhã
o que fiz ou deixei de fazer
é porque sou insano
e que mereço morrer.
Diva; tira-me da dívida
do tempo perdido...
pra que no final de minha vida
ninguém diga, pobre alma perdida!
Que mereceu sofrer e morrer
nú e fedido...
Porque não soube a mão estender
ao carente, e moribundo
que na maioria das vezes, vive por viver.

- Não sou bom o suficiente. Queria saber fazer alguma coisa maior, alguma coisa assustadora.
- Pode me serrar ao meio, se quiser.
Ele sorri, mas quase na mesma hora começa a chorar, primeiro sem fazer barulho, depois com grandes soluços engasgados. Até onde sei, é apenas a segunda vez que ele chora, então talvez precise fazer isso. Ambos agimos como se ele não tivesse controle sobre aquilo, como se fosse uma hemorragia nasal que nada tivesse a ver com seus sentimentos. Puxo-o para perto e o abraço. Ele soluça no meu ombro, e suas lágrimas penetram meu pijama. Tenho vontade de lambê-las. Suas lágrimas reais, tão reais.
- Eu te amo, Cal.
É fácil. Mesmo que isso o faça chorar dez vezes mais, fico muito contente por ter ousado.

Sou aquele que sorri quando você sorri,
Aquele que te escuta quando você esta triste,
Aquele que fica contigo quando todos já foram,
Aquele que enche sua caixa de mensagens,
Com lindas mensagens...
Mas sou também aquele que chora todas as noites,
Por você não notar que este Amigo,
Sempre quis ser mais que um Amigo
SOU AQUELE QUE MORRE DE AMOR POR VOCÊ.

Sou como as estações do ano. Mistura de sensações, mistura de emoções, mistura de canções. De tempos em tempos me transformo. Certas vezes sou outono, silenciosa, observadora, perspicaz... Em outras sou inverno. Não fria, mas sim introspectiva, vivendo uma solidão que faz parte do aprendizado, vivendo um momento em que as folhas estão no chão e as lágrimas deslizam pelo meu rosto.
Quando finalmente estou na primavera, as flores que antes estavam escondidas começam a surgir. Lindos brotos verdes tão imaturos seguem em direção à luz.
Percebo que as lágrimas serviram para regar novos sonhos, novas perspectivas. E que apesar de ter perdido todas as folhas na estação passada, outras mais belas nasceram no lugar. Isso se chama Renovação.
Deitada à luz do sol, sou completamente verão... Absorvo todo brilho que está à minha volta e uso a meu favor, iluminando o coração de quem amo e recebendo em troca belos sorrisos...
Não existe uma estação mais bela que a outra. Cada uma possui a sua melodia, o seu ritmo, as suas cores. Eu me permito viver cada uma, lembrando que todas elas estão reunidas em uma essência. Não importa quantas “metamorfoses ambulantes” minha vida sofra, minha alma será sempre a mesma. Essa é a maior dádiva: deixar-se renovar sem perder a raiz, aquilo que você realmente é.

Sou a floresta e o rio preso naquela pintura,
Sou a parede branca suja por crianças,
Sou o hotel das pessoas de ontem,
Sou a música, sou a alma, tenho alma
[E um lápis
Sou um profeta do futuro,
Sou a casa da vizinha, você olha, mas não quer ver,
Sou a luz acesa, mas às vezes apago,
Sou o vaso quebrado e jogado e colado,
Sou da cor do céu, mas meu humor define qual tom,
Sou a poesia sem poeta,
Sou o cheiro que não senti da flor,
Sou intenção, me inventei e agora sou.

Como Sou

Sou, como sou, poeta
Vivo numa linha reta
Num paralelo de mim.
Vou, como sou, sozinho
Um rio que não se encontra
Que faz a curva no estio
E se deságua na sombra.

E eu sou igual a outros
Atordoados, despertos.
Que vêem o céu refletido
E acham a lua perto.
Sou como uma saudade
Carícias na minha idade.
Eu gosto do pranto
De ver chorar.

Um viajante

Sou um viajante , viajo para um lado e para outro ,vou de Norte a Sul
Sou um grande aventureiro , atrevesso grandes vales e rios
Vivo perambulando mundo a fora ; Sem rumo e sem data para chegar
A noite me acolhe feito uma criança indefesa

Vou ao encotro com as dunas do deserto ,estou ciente que é uma grande avetura que me fazia chegar a 40ª graus
De dia ,elas me fazem ficar ardendo em uma febre superficial que me fazia delirar
De noite , me fazia ficar gelado feito um cadaver morto pela minha completa solidão
Bom , mais continuo a vagar por esse mundo feito um fantasma a assombra.

Ajuda-me a encontrar meu próprio caminho ao luar
Sou mais solitário e desamparado, que jamais pudesses imaginar
Se teus olhos não podem ver na escuridão, meus uivos vão dizer-te
Eu sou um prisioneiro de sangue, da cova fria, um amante
Uma criatura do silêncio
Então, deixa-me tomar o caminho para tuas veias
E seja minha companheira, noite após noite
Por toda a eternidade.

Ele: porque voce e tão fria? Ela: Não sou fria, apenas aprendi a bloquear meus sentimentos.
Ele: E por que você nunca fala com ninguém?
Ela: Porque cada um que está aqui já provocou um arranhão em meu coração.
Ele: E se eu te prometer que nunca vou te provocar um arranhão?
A garota imediatamente riu.
Ela: Todos já me fizeram a mesma promessa. E quer saber? Nenhum cumpriu. Então não me prometa nada, porque as pessoas mudam e as promessas são quebradas.

Um Dia

Sou romântico sim,
vivo por aí...
pelos cantos e jardins
atrás de um grande amor
que seja simples e seguro
não irei desiste
tenho fé em mim
vivi muitas histórias
enganos e paixões
mais nem um amor , nem um romance
apenas ilusões que machucaram meu coração
mais não ligo não
sei o que eu quero,
tudo é possível
o amor existe
só basta acredita
você está por aí
não sei onde e nem o lugar
mais sinto que existe
eu vou te encontrar !

A ESKRAVA...

.. ela se pergunta:
"O que sou?
Para que será que estou nesta vida?"

Se surpreende ao perceber que, até aquele momento, não era "nada"
Não sentia prazer, não entendia o significado da sua vida.
Tinha a alma era atormentada, não vivia em paz.

Vivia atormentada pois, nada parecia fazer sentido.
Precisava se encontrar, ela estuda, pesquisa.
... descobre!!!... é uma esKrava, na mais pura concepção da palavra

Ser escrava não é apenas balançar a cabeça e dizer "sim Senhor".
A escrava sente seu Dono na alma, se entrega por pura opção, por livre e expontânea vontade pois sua vida, resume-se a ser o reflexo do seu Senhor.

Não é ser ignorante ou tapada, escravas pensam, refletem e, justamente por esse motivo, sabem a medida exata para agradar ao seu Dono.

Mas o mais importante é o crescimento diário.
A escrava é um ser em processo de aprendizado constante.

Ser escrava é saber entregar-se procurando sempre satisfazer aos desejos do seu Dono e Senhor;
Arcar sempre com seus erros, sabendo serem passíveis de punição pois, são aplicadas para seu crescimento;

Não ter pudores e, simplesmente servir ao seu Dono de todas as formas
A escrava abre mão de si e por esse motivo, experimenta os mais profundos sentimentos.

Ao submeter-se aos desejos do Dono ela ama, adora, venera e sabe que ali está seu verdadeiro motivo para viver."... ela sabe que o seu amor é ele e somente ele.

A escrava nasce escrava... está em sua alma.

Depois de entender tudo isso, a esKrava encontra a paz de espírito.
A alma fica tranquila.

O viver passa a ser mais prazeroso.

Portanto, ser esKrava é ser LIVRE, para fazer exatamente o que tem vontade de fazer, seja da maneira convencional ou "diferente"

Parabéns a todas as mulheres que tem coragem de viver exatamente o que querem.

"Pequeno grão de areia"

Sou um pequeno grão de areia ...
Sou um pequeno raio de luz...
De acordo com o dia...com o momento.. emito sons que encantam...
Exalo suaves perfumes que lembram a primavera...ou então me calo...
Guardo a minha dor, para não causar dor a quem amo...
Sou imperfeita...inacabada...

Sou Rock, sou natural. Entre campos, cachoeiras e acordes furiosos.
Horas me visto de um jeito, me ajeito. horas saio assim, sou flor pintada de lápis de cor. No fim estou no meio de um muro. O que sou? Posso ser Chico, posso ser Clapton.. posso ser o que quiser. Mas o que quero afinal? Vou descobrindo enquanto me bordo com o fio de aço e entrelaço flores e música. O certo e o políticamente errado. Um abismo, um extremo entre dois pontos. Os oposto que se atraem, que me atraem. A sensualidade quase vulgar misturada com a pureza bebida diretamente da fonte. Sou Guitarra e arvore, onde cada galho é uma casa e cada baralho é uma flor.

Barrow-on-Furness

I
Sou vil, sou reles, como toda a gente
Não tenho ideais, mas não os tem ninguém.
Quem diz que os tem é como eu, mas mente.
Quem diz que busca é porque não os tem.
É com a imaginação que eu amo o bem.
Meu baixo ser porém não mo consente.
Passo, fantasma do meu ser presente,
Ébrio, por intervalos, de um Além.

Como todos não creio no que creio.
Talvez possa morrer por esse ideal.
Mas, enquanto não morro, falo c leio.

Justificar-me? Sou quem todos são...
Modificar-me? Para meu igual?...
— Acaba lá com isso, ó coração!

II
Deuses, forças, almas de ciência ou fé,
Eh! Tanta explicação que nada explica!
Estou sentado no cais, numa barrica,
E não compreendo mais do que de pé.
Por que o havia de compreender?
Pois sim, mas também por que o não havia?
Águia do rio, correndo suja e fria,
Eu passo como tu, sem mais valer...

Ó universo, novelo emaranhado,
Que paciência de dedos de quem pensa
Em outras cousa te põe separado?

Deixa de ser novelo o que nos fica...
A que brincar? Ao amor?, à indif'rença?
Por mim, só me levanto da barrica.

III
Corre, raio de rio, e leva ao mar
A minha indiferença subjetiva!
Qual "leva ao mar"! Tua presença esquiva
Que tem comigo e com o meu pensar?
Lesma de sorte! Vivo a cavalgar
A sombra de um jumento. A vida viva
Vive a dar nomes ao que não se ativa,
Morre a pôr etiquetas ao grande ar...

Escancarado Furness, mais três dias
Te, aturarei, pobre engenheiro preso
A sucessibilíssimas vistorias...

Depois, ir-me-ei embora, eu e o desprezo
(E tu irás do mesmo modo que ias),
Qualquer, na gare, de cigarro aceso...

IV
Conclusão a sucata! ... Fiz o cálculo,
Saiu-me certo, fui elogiado...
Meu coração é um enorme estrado
Onde se expõe um pequeno animálculo
A microscópio de desilusões
Findei, prolixo nas minúcias fúteis...
Minhas conclusões Dráticas, inúteis...
Minhas conclusões teóricas, confusões...

Que teorias há para quem sente
o cérebro quebrar-se, como um dente
Dum pente de mendigo que emigrou?

Fecho o caderno dos apontamentos
E faço riscos moles e cinzentos
Nas costas do envelope do que sou ...

V
Há quanto tempo, Portugal, há quanto
Vivemos separados! Ah, mas a alma,
Esta alma incerta, nunca forte ou calma,
Não se distrai de ti, nem bem nem tanto.
Sonho, histérico oculto, um vão recanto...
O rio Furness, que é o que aqui banha,
Só ironicamente me acompanha,
Que estou parado e ele correndo tanto ...

Tanto? Sim, tanto relativamente...
Arre, acabemos com as distinções,
As subtilezas, o interstício, o entre,
A metafísica das sensações —

Acabemos com isto e tudo mais ...
Ah, que ânsia humana de ser rio ou cais!

Sou meu próprio algoz nas lamúrias das minhas próprias palavras.
Para que servem as doces poesias? Um acalento ao coração ou despertar de uma louca paixão?
Sou poeta inocente, sou o que você não pode vê ou o silêncio que grita por você.
O barulho de te querer e o segredo que lhe atrai no mais profundo sentimento.

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