Texto para o Namorado Se Ligar

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Não vou dizer que não fui contra; eu fui. Disse “não, não e não!”. Tirei água com o balde que tirava bem menos que a rapidez com que entrava. Escondi a chave, dei as costas, fingi não ver, não sentir. Tentei. Eu nadei feito náufrago em desespero temendo sucumbir-se. Eu subi na árvore, eu me escondi sem nem a brincadeira ser essa. Eu entrei no porão, eu subi para o sótão, pus as mãos ora nos ouvidos, ora no rosto. Cantei mais alto que meus pensamentos, meus sentimentos. Não funcionou. Corri, acredite, e nem sequer olhei para trás. Tentei lembrar de esquecer, fingi esquecer de lembrar. Mas não deu. Nunca dá.

Inserida por natanirisorim

Às vezes penso que deveria ser mais velha. Talvez para ver a vida acontecer como desde já suponho. Mas ao mesmo tempo que penso nisso, também penso em quem sou. No meu eu, no meu âmago, na minha parte intangível, e que forma o meu caráter. Não que eu desconsidere a experiência contida nos anos. Sei que ela existe! Mas quando olho para mim, não é para vigiar a aspereza em minha pele, e sim os valores que me dão peso por dentro. Sendo assim a idade não vem ao caso; desde que eu me esforce em ser um problema a menos no mundo.

Inserida por natanirisorim

Produzir conteúdo através das palavras é dar à luz um filho. Tarefa árdua. Dói. É andar de um lado a outro incomodado. Dias, horas e mais horas e nada sai. Se estivesse digitando numa máquina de escrever, rasgaria folhas e mais folhas. O cesto de lixo estaria abarrotado. Mas, depois de todo o sufoco e dor, o texto finalmente nasce. E toda agonia desaparece, ao ponto de nem nos lembrarmos dela.

Inserida por glauciarasilva

Me tornei um grande escritor, comecei com palavras simples e usadas no dia a dia, não era um intelectual, era considerado como esquisito, estranho e uns diziam que terminaria a minha vida numa clínica para loucos. O sonho de se torna alguem importante no mundo, quando era moleque, ele revive, fazendo me despertar para algo grandioso, viver uma vida de conhecimento em uma grande universidade conceituada no mundo, viver grandes amores, viver intensamente cada momento, com cada pessoa que estivesse ali. A idéia de mudar o mundo, fazer com que todos vivam igualmente, não era só um sonho de criança, era um sonho da vida toda. Eu não tinha esse poder de mudar o mundo, não o mundo, porque ele não precisa ser mudado, nós que precisamos mudar, eu mudei, talvez ainda sejoestranho, esquisito, louco, mas consegui colocar em crônicas, romances, poemas e fazer grandes artigos que pudesse de alguma forma mudar, não o mundo, mas as pessoas que nele vivem.

Inserida por josetexeira

Fico pensando onde está você. E se você estaria pensando em me encontrar. Como sou, onde estou, onde quero chegar? Como sou, como é que vai ser, onde vou te levar? Mas se você me ver, pode acenar pra mim, já pensou que louco te encontrar assim? Eu vou na boa, vou na fé, sei que vou te encontrar. E quando eu te encontrar nós vamos comemorar!

Charlie Brown Jr

Nota: Trecho da canção Me encontra.

Inserida por Volguermann

A história nunca é a mesma. Algumas, bem floreadas, são as que reinam nos jardins. Mas, passado o tempo, suas folhas são cortadas e as partes secas caem espontaneamente. É o destino e fim da história. Existem muitas histórias que não estão, mas que deveriam estar orvalhadas de grandeza; sempre em capa de revistas.Sem perceber que o cartaz, tal como o tempo, é fugaz. E na perda da velocidade, vai sozinha com a saudade para as lembranças. Pode assim, ao peso da dor, o escritor compor textos de alegria? Pode outro festejando o amor escrever em versos a dor e a nostalgia? A história do escritor sempre vai existir. Mesmo aquelas dos escritores mestres do fingir. Eles sim, talvez... Eles que, ao peso de uma dor pungente e triste, ainda fazem o leitor rir. Seriam capazes de tanta falsidade ao dizer em palavras o que não estão sentindo? Como abandonar inspiração e narrar falsa sensação embora ciente de que está mentindo? Vejo sempre nelas, até nas não tão belas, algo agradável. Seja o tom, a expressão, a inteligência, a afabilidade, enfim, a simpatia e admirável atitude que demonstram em relação à sinceridade assumida, naturalmente, por meio dos sentimentos. Mas vou selecionar as salvadoras e que me fazem voltar o verde à natureza. As histórias de águas redentoras e que trarão mais fartura e riqueza. Vou procurar as histórias criadas por irrigações celestes, mas que na terra investiram suas vidas em prol do escritor. Histórias que lembram a fome no Nordeste e a falta de água no sertão agreste. Histórias de um povo que sofre há varias gerações. Histórias de um povo que se tornou presa fácil daqueles que iludem com a prometida solução do açude.

Inserida por AlessandroLoBianco

É preciso aprender a crescer, viver e ser ‘gente grande’, é preciso aprender abraçar como uma porta fechada, que prende o medo e a incerteza do lado de fora. É preciso aprender ser lugar seguro, onde nada assusta. É preciso saber a hora de abrir esse abraço e deixar que o outro se vá. Porque ele também aprendeu a ser “gente grande”.

Inserida por AnaPaulino

Escrever, para mim, é um ato físico, carnal. Quem me conhece sabe a literalidade com que escrevo. Eu sou o que escrevo. E não é uma imagem retórica. Eu sinto como se cada palavra, escrita dentro do meu corpo com sangue, fluídos, nervos, fosse de sangue, fluídos, nervos. Quando o texto vira palavra escrita, código na tela de um computador, continua sendo carne minha. Sinto dor física, real e concreta, nesse parto.

Eliane Brum
O olho da rua – uma repórter em busca da literatura da vida real. São Paulo: Globo, 2008.
Inserida por portalraizes

Ela é linda, ela é boba, se faz de carinha santa, ela é tímida, ela é carinhosa, ela é meiga, ela é carismática, ela é objetiva, mas quando esta com as amigas esquece do mundo, e extravasa, dá gargalhas de piadas estúpidas, tira selfies para registrar os momentos, ela é um tipo de caixinha de surpresas, nunca se sabe, ela é a última a dar a cartada, porque ela é dessas e não daquelas.

Inserida por Julielsonvidinha

Ouço novamente a música da semana passada. Já perdi as contas de quantas vezes repeti-lá - no caminho para o trabalho, enquanto arrumo a casa, na fila do banco, na hora do banho e antes de dormir. Minha alma grita aqui dentro. Uma gargalhada alta. Um festejo pelo afeto que recebi. Meu coração parece ter sido tirado de dentro de um saco escuro.

Inserida por iasmimorais

A moça gostava de all star e tinha mil problemas. Gostava de jogar papo fora, de rir por qualquer besteira. Nos fins de semana, seu hobby preferido era ir pra a praça. Sair com suas amigas, para pôr os papos em dia. Sempre ia repleta de dúvidas e voltava cheia de certezas. E o fato é que ela só queria uma solução. Talvez um abraço fosse a solução, junto com a esperança que ela tinha de andar de mão dadas pelas calçadas.

Inserida por lucasluis

Nada mais justo do que ela gostar de balançar aquela mesma árvore nos fins das tardes. Nada mais engraçado do que sua espera que novos frutos caíssem daquela mesma árvore. Nada mais chato do que seu conformismo com a sua rotina. Nada mais repetitivo do que seu ato de balançar aquela mesma árvore.

Inserida por lucasluis

Quem divulgar textos vinculados a autor Desconhecido é no mínimo um golpista: destrói o que não pode possuir, negar o que não compreende, insultar o que inveja. Eu nem os leio para não cair na tentação de querer passar para os outros. Eu sempre penso que foi o divulgador de texto de autor desconhecido quem tirou o nome do verdadeiro responsável pelo brilhante texto. Como é que o Autor Desconhecido vai tornar-se conhecido um dia? O Sem nome!!!!

Inserida por Kllawdessy

Sabe quando encontrarmos alguém que é capaz de nos fazer mudar... Mas que não peça essa mudança? A gente só muda porque isso nos faz bem nos faz estar bem... Quando tudo o que sentimos é o toque daquele beijo ou aquele abraço ou quando sentimos aquele cheiro deixado em uma peça de roupa que nos trás à tona lembranças felizes sorrisos bobos gargalhadas infinitas brincadeiras fofas e quentes... Sabe quando tudo isso nos trás sorriso no rosto? Isso é o amor!

Inserida por ClauCasagrande

Que a Fé, seja o estopim essencial, que acenderá a chama da perseverança em seu coração. Não se esquecendo que o Senhor segura sua mão, no caminho da realização dos seus sonhos! E se durante a caminhada, algo lhe fazer desanimar ou enfraquecer, lembre-se do que disse o salmista: "Ainda que a minha mente e o meu corpo enfraqueça, Deus é a minha força, Ele é tudo que preciso". Ele é a coragem, entusiasmo e força necessária, na conquista dos seus ideias!

Inserida por FranklinSilva87

Há pessoas que envelhecem adquirindo e repassando conhecimentos, estas contribuem não só a seus objetivos, entretanto há outras cobertas de ignorância, não de maldade, acredito que a maldade não exista, mas sim a ignorância, li a respeito dela, e ela explica todos os desvios de conduta que atrapalham o ser humano, a ignorância. Quando se tem alguma forma de poder é extremamente fácil potencializar a ignorância, todos somos ignorantes, alguns menos outros mais, buscar o conhecimento e não aplicar pode ser a escolha da ignorância ao invés da razão. A luz para muitos pode ofuscar ao invés de iluminar, mas saibamos perdoar para que também não sejamos ignorantes.

Inserida por umbertosussela

Família, às vezes, complica. Enche. Torra a paciência. Tem, tantas vezes, o sentido de decisão demasiadamente diferente do que a gente pensa. Faz até a gente ter vontade de ausentar-se um dia ou outro. Ou outros. De achar-se sozinho. Como se, estar sozinho, fosse algo a concernir com a nossa liberdade de vida. Quando a gente tem família, de quando em quando é assim que a gente pensa. E pensa. E torna a pensar. Mas, um dia, a gente repensa. Porque liberdade de viver não é assim. Assim, é imaturidade de viver. Um dia a gente repensa. Repensa quando família não é mais família. E não é mais família por motivos copiosos. Uma hora, família pode ir embora. Partir pra longe da gente. Partir pela morte. Pela desistência. Pelo abandono. Pela aparência justa. E pela injusta também. A grande verdade é que não importa quais motivos constroem a partida. Não importa nem se a partida é justa ou não. Porque de viver a vida e continuar vivendo, a gente aprende que, na verdade, família não complica. Mas implica. Na felicidade. Na paz de se ter e se achar um seguro no porto. Família enche, mas não o saco. Enche, de paz, a alma. É na alma que a gente sabe de onde a gente veio. Quer paz maior que essa? É na alma que a gente reconhece o que é nosso. O valor de tudo. Família não torra a paciência. Mas torra os desamparos que a vida traz. Pensa uma coisa: que abraço apertado não torra uma dor? Que estender de mão, não torra uma solidão? Que sorriso não torra um desespero? Torra mesmo. Enche mesmo. Família é o tudo que a gente tem de luz. O que a gente precisa é aprender a viver em família. Sabe por quê? Porque a vida da gente é uma peça de teatro que não nos permite ensaio. Conseguinte assim, bem aventurado mesmo é amar. E dar flores em vida, antes que a cortina da vida se feche e a peça termine sem aplauso algum.

Inserida por redatoresdafolha

Enquanto a chuva cai lá fora,eu fico pensando onde estará e o que você está fazendo ainda sem mim,eu aqui solitária pensando como vai ser minha vida com você,altos papos,filme,eu que escolho,sou dessas,mas enfim você cuida de mim e eu cuido de você e juntos cuidamos do nosso futuro,Hei será que estou sonhando muito?

Inserida por Fernandarosadepaulo

Não quero alguém que me mande ‘bom dia’, ‘boa noite’, ou no caso SÓ isso. Não tenho paciência para conversas assim, quero conversar sobre coisas interessantes, com um fim (a fim útil), nada inútil. Isso são só cumprimentos e aproximamentos (baratos), e jogar papo fora eu estou é fora! Ocupo meu tempo com coisas úteis, e sempre vejo alguma utilidade para tudo o que faço. Não gosto de ver a vida passar! Na verdade eu não quero é nada, me basto, se baste. Então se chegar é para trazer mais do que já sei, é o que sempre pensei. E que seja transbordamento, pois completa já sou. (27/02/2018)

Inserida por larissasardagna

"E fecho a porta do escritório, relembro memórias, folheio aquele livro que ainda estou para finalizar. E é nas páginas em branco dos meus pensamentos e nas folhas arquivadas em meu coração que descobri o que fui fazer ali: alimentar minha sede de viver e amar você." Victor Bhering Drummond.

Inserida por victordrummond