Texto para minha Sogra
Cuidar da minha vida
As pessoas não podiam me ver
bebendo.
Era como se não tivessem vida
e precisassem cuidar da minha.
Os tempos modernos
proibiam tristezas,
sentimentos, corações partidos,
defendiam depressões e ansiedade.
Pro meu azar, só bebia
as vezes por gostar,
as vezes pra cicatrizar.
Por favor, deixem-me,
ainda não é pecado
um poeta
sofrer por amor,
eu bebia grandes doses
porque a dor que sentia
era muito forte.
Pai, perdoa_lhes
Pai, minha consciência
Perdoa_lhes
Pois não sabem o que fazem
O que falam
O que pensam
O que imaginam
Sonham
E muitas vezes
Se perdem em ilusões
Fantasias
Acreditando
Que muitas delas
São verdades
São espelhos quebrados
Que não os deixam distinguir
O que realmente é real
Por isso
Nem sabem quem são...
Eu os perdoo
Porque sei
Compreendo
Que estão engatinhando
Aprendendo a andar
Adquirindo valores
Ética e moral
Para mais a frente
Sentirem
Terem a própria libertação Evolução
Em nome do meu Pai
Da minha consciência
Que está se libertando
Todos os dias
Dessas prisões da vida
Da lida
E que percebe
A matrix do mundo
Gratidão
Amém
Paz❤️🇧🇷🇵🇹
"A minha alma fez amor com a tua muito antes de os nossos corpos se conhecerem.
Agora só queria congelar o tempo,
de cada vez que os nossos olhos se cruzam, os lábios se tocam e as mãos se entrelaçam, no que depois de tantas vidas passadas, finalmente,
passou a ser o nosso momento.
Por quanto tempo?
Por tanto tempo que durar o tempo ."
"Preta"
Enches-me de paz, quebras o ruido à minha volta, fazes-me flutuar numa imensidão morna de luz suave, brisa quente que acaricia o meu rosto e aquece a minha pele. Tudo fica quieto, tranquilo como se tudo estivesse certo e o meu coração adormece no mais profundo e doce sentimento como que embalado na melodia do vento.
"Preta "
Vida Minha
Minha vida, selada à tua,
Teu riso, meu destino, tua alma, a minha rua.
Minha história se perde, se encontra em você,
Sem teu agora, não há depois pra viver.
Vida minha, melodia do meu ser,
Tua luz é farol, meu eterno amanhecer.
Brilhas forte na estação do meu coração,
Com você, tudo é festa, tudo é canção.
Teu amor, minha morada, meu lar,
É contigo que eu sempre quero estar.
Do nascer do sol ao cair da lua,
Minha vida, minha alma... sempre tua.
Você já teve o privilégio de receber
uma mensagem minha?
Uma mensagem de carinho, um bom dia, um gesto singelo,
Perguntas simples: Como está seu dia?
Pois é, eu sou assim, intensa e profunda,
Não vivo no raso, onde an alma afunda.
Me esforço em ser mais, em ser o que faltou,
Em cuidar até se estivesse de fralda.
Mas agora, minha vida é chão sagrado,
Não há espaço para o que é bagunçado.
Só entre se o coração for inteiro e se quiser ficar,
É que cada momento é único e verdadeiro.
Não traga intenções que envergonham a alma,
Seja puro, seja luz, seja quem traz calma.
Eu busco o que é sincero, a essência que se veja,
Seja, enfim, aquilo que também deseja.
Meu tempo
Talvez eu, Filipe, curta minha vida em bem menos tempo que a sua.
Quanto tempo leva? Essa é a pergunta que fazemos para quase tudo antes de começar, não é? Inclusive quando nos deparamos com um textão como este ou mesmo antes de ir, arrumar ou melhorar alguma coisa. A pergunta é sempre a mesma: será que vale o meu tempo?
E, sim, acredito que o tempo é apenas uma questão de contexto. Sua vida passa em um ritmo bem diferente do meu. Vou te explicar:
Quando falamos sobre tempo, podemos pensar em duas dimensões:
O primeiro você já conhece bem: é o tempo físico, o espaço-tempo. Ele é baseado no movimento da Terra em relação ao Sol e divide nossas vidas em horas, dias e anos. Apesar de parecer uma regra absoluta e inquebrável, não é tão linear assim. A física já mostrou que ele pode se curvar, desacelerar ou acelerar dependendo de fatores como gravidade e velocidade.
O segundo é o que faz meu tempo passar diferente do seu. Ele altera a velocidade de forma inconsciente, inconstante e, eu diria, fascinante.
Esse “tempo” diferente é mais sutil. Talvez nem devesse ser chamado de “tempo”, mas vamos chamá-lo de tempo subjetivo. Ele é baseado na percepção de cada pessoa, na forma como vivemos e sentimos os momentos.
Em uma competição, por exemplo, os segundos que antecedem a largada podem parecer intermináveis. Já em uma boa conversa, daquelas que não acontecem há muito tempo, o tempo simplesmente desaparece. Uma hora parece vinte minutos?
Esses dois tipos de tempo — o físico e o subjetivo — coexistem e se cruzam o tempo todo. Enquanto o tempo físico nos dá estrutura, o tempo subjetivo nos dá profundidade.
Ok, eu sei que você já percebeu isso em alguns momentos. Mas já se perguntou como seria se isso acontecesse o tempo todo? E se sua vida inteira fosse assim?
Deixe-me te alertar: ela já é.
Começa no trabalho, passa pelo tempo que você gasta no celular, no convívio com suas companhias, e até na criação deste texto aqui. Tudo isso acontece no tempo real, mas é vivido no tempo subjetivo.
Esse tempo subjetivo muda de pessoa para pessoa, de dia para dia. Ele é afetado pelo que vivemos, pelas nossas emoções e até pela repetição da rotina.
A qualidade do seu tempo e a forma como ele passa podem ser moldadas, podem ser aprimoradas. O segredo é criar um “algoritmo” orgânico na sua mente, que torne sua visão das coisas mais interessante e profunda.
A verdade é que viver é contextual. O tempo não é apenas uma contagem universal, mas também uma experiência única, que se molda ao significado que damos aos momentos.
No fim, não importa quanto tempo passou no relógio. Geralmente, a felicidade está inversamente ligada a isso.
E, se ao olhar para trás você sentir que a vida está passando rápido demais, talvez — só talvez — você esteja vivendo.
Quem eu amo é você
Quem eu quero é você
É você que vai ser
A mãe dos meus filhos minha esposa, minha companheira.
Você é a minha parceira
A minha melhor amiga
Você é a minha rainha
A minha luz o meu guia
Com você eu me sinto
Completo feliz e realizado
É com você que vou compartilhar meus sonhos
Uma vida cheia de amor saúde e felicidade.
Você é o meu futuro meu refúgio meu ninho
É você que eu amo
É voce que eu quero
É voce que vou ter ao meu lado
E isso já não é mais uma escolha
E sim um destino traçado.
*EU SER TODOS DE COR*
Na cor de minha pele
vive o DNA de Deus.
Se tiveres que dizer qualquer coisa...
Ser negra(o), é ser amor de um criador de continuidade e não de referência.
Não somos escravos de brancos...
Nunca seremos escravos de ninguém!
Fomos descartados pela cor sim, e ainda somos hoje, motivos de república.
Por essas travas afogadas de murmúrios eloquentes patronais, somos lutas!
Um ser humano ainda que não acreditem neles!
Vida, amor, fé e resistência!
A última lágrima de uma nação!
Eu sou nagô.
Eu sou mais do que a cor da minha pele.
Eu sou negro, eu sou multicor.
Eu sou a voz da resistência, desde os porões dos navios negreiros.
Eu sou clamor.
Eu sou a força rompendo as algemas do teu preconceito.
Eu sou o canto ensurdecedor.
Eu sou gente da gente, um só povo.
Eu sou Brasil, com muito amor.
Tudo que eu falo ele transforma em poesia e até minha tristeza pode ser recitada como alegria
Sinto-me abraçada por suas palavras que completam as minhas
Me diz que encanto mas ele que canta a música que meu coração gosta de dançar
Quando sinto seu acolhimento é tão fácil me expressar que falo como poeta mesmo sem saber quais palavras usar
Mentalmente,
atuando comumente com o coração, pois, atualmente,
tanto minha mente quanto meu coração indigente,
me pregam peças e me mentem,
o meu problema, continua sendo a gente,
uma amizade que sinceramente,
pode ser complacente, mas, nunca indiferente,
agimos sempre sinceramente,
e positivamente,
e que dure;
eternamente.
para Beth Borboleta
Quando a Cola Se Vai
(Dedico à minha mãe, dona Jucelia Fogaça Garcia/in memorian)
Perder a mãe é viver em pedaços. É como se alguém arrancasse o centro de um quebra-cabeça e deixasse você segurando peças que já não sabem onde se encaixar. A mãe é a cola, o ponto de gravidade que mantinha tudo no lugar, mesmo quando parecia que o mundo estava desabando. Sem ela, sobra um vazio que nenhum remendo consegue preencher.
Ela era a referência. A pessoa que sabia onde estavam os segredos e os atalhos da família. Aquela que juntava as gerações, fazia a ponte entre o passado e o presente, entre a tradição e a novidade. Era a dona das histórias que começavam com “Lembra daquele Natal?” e terminavam com risos que aqueciam qualquer mágoa.
Sem ela, os domingos parecem desajustados. A mesa, mesmo cheia, soa vazia. Não tem mais aquela voz para organizar as discórdias, aquele olhar que dizia: “Vai ficar tudo bem”. Ela era o centro, o encaixe perfeito entre irmãos que agora se olham sem saber direito como continuar.
E a casa dela… Ah, a casa dela. Não era só um lugar, era uma bússola. Um norte que dizia para onde correr quando o mundo lá fora era frio demais. Depois que ela se vai, até os cômodos parecem perdidos. O cheiro dela some, o eco da risada também. Você visita o espaço, mas não encontra o abrigo.
Perder a mãe é aprender a andar sem guia. É viver no improviso, tentando ser forte, mas sempre sentindo a falta daquele abraço que colava tudo de volta no lugar. Aquele amor incondicional, que não pedia nada em troca, só existia para curar, para unir, para amar.
Agora, a cola está dentro de você. É sua vez de tentar juntar os pedaços, mesmo com as mãos trêmulas. Porque, no fundo, ela nunca foi embora completamente. Está em cada história que você lembra, em cada gesto que repete sem perceber, em cada pedaço que tenta, aos poucos, refazer o todo.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
março de 1966...Em setembro, minha filha Olga seguiu para a França, com bolsa de estudos. A solidão começava a tornar-se acentuada. Vivíamos, agora, num país triste, agoniado, com a população passando privações e sob ambiente tenso"
A FÚRIA DE CALIBÃ
"Pouco antes de seguir para a França, minha filha deixara com a Civilização um ensaio sobre a situação da mulher na sociedade; não era trabalho perfeito, mas, com todas as suas insuficiências, estava acima do que vinha sendo aparecendo, aqui, no gênero"
A FÚRIA DE CALIBÃ - pág. 181
Saudade do Rio antigo.
Lá onde o sol beijava o mar,
Minha infância voou, sem pressa,
Em Niterói, berço de sonhar.
Na Escola Santos Dias, aprendi,
Letras e números, sonhos e gritos,
Professores que inspiravam,
Amizades que eternizam.
Praias de Icaraí, São Francisco,
Onde o verde encontra o azul,
Crianças rindo, ondas dançando,
Inocência sem igual.
Cinemas de rua, filmes clássicos,
Sorvetes na mão, risos livres,
Calçadões de madeira, histórias,
Vozes do passado, memórias.
O Rio de Janeiro de outrora,
Era um cenário de magia,
Carnaval, samba e alegria,
Viva a saudade que não passa.
Hoje, da distância, eu vejo,
A cidade que meu coração guarda,
E, na saudade, eu sinto,
O Rio antigo, minha alma guarda.
Saudade
Tudo que me sobra de você
são as rachaduras na minha alma,
sem foto, muito menos presentes,
choro calada, todo dia desesperada.
Seu toque antes me acalma-vá.
Hoje a ausência dele me deixa gelada.
Eu não me importaria de rasgar minha pele e segurar suas dores com o calor do meu coração para que pelo menos haja uma parte sua comigo.
Eu olho para você, sabendo que quem eu conhecia, se foi junto a um antigo eu.
Quando olho para algo, tera uma parte sua olhando através de mim.
Toda vez que falo, suas palavras se misturam as minhas e falo o que acho que falaria.
No meu toque tem o seu toque, no meu coração há uma parte do seu coração.
Na minha alma a o anseio da sua alma.
No fechar dos meus olhos, há sua imagem
E no final…
Resta apenas a saudade
Amei e não fui amada.
Mas o sol nasceu na minha janela,
e o mar é imenso
e as nuvens são ternas.
Não fui amada,
porque não deveria ser.
Porém, há muito amor além de mim,
além de ti,
um amor profundo nas coisas todas.
Não fui amada, mas sou amante
das coisas sublimes que atingem meus sentidos.
E a ti, que não pôde me amar,
sigo amando,
mas um amor agora mais contido,
de quem não espera senão um “bom dia”.
Bom dia para você também!
Aliás, fui amada,
mas não por ti, não naquele momento, não naquela maneira,
e há uma imensa beleza em não ser amada
como há uma beleza na dor e na tristeza
na ausência e na chuva
que são lacunas entre momentos alegres.
O que seria do som sem o silêncio?
E quem não me amou segue amando
outra, para ele mais bela, mais encantadora,
aquela que fez dele cativo,
e a outra fez dele um abrigo,
e eles um ninho de amor.
E eu a ave sem ninho,
voando entre uma árvore e outra.
Os solitários também lutam para viver,
também se agarram à existência,
e, embora ninguém testemunhe,
acumulam um sem número de experiências,
os solitários também vivem grandes emoções,
pena que ninguém reconheça!
"O toque dele na minha pele, me faz estremecer...
Meu corpo não é mais meu.
O desejo exposto em seu rosto...
As palavras saem da sua língua..."Te quero", e eu quero ser a única coisa na língua dele.
O jeito que ele fala comigo libera borboletas na minha barriga, e ele vai capturar cada uma com essa boca."
Eu sou uma mãe orgulhosa, feliz e realizada esperando minha boneca Gabrielle chegar...
" Na minha imaginação ela já nasceu"
Eu vou estranhar quando eu passar mais de uma hora sem fazer xixi
Eu vou estranhar quando eu pasar um dia sem dor na coluna ou com azia
Eu vou estranhar quando eu comer e me sentir satisfeita nas próximas horas
Eu vou sentir falta de quando nós duas éramos apenas uma
Eu vou sentir falta de ser elogiada todo dia
Eu vou sentir falta de sentir minha barriga mexer
Eu vou sentir falta de ganhar comida de presente
Eu vou sentir falta de tomar dois sorvetes sem culpa
Eu vou sentir falta de não lembrar do que é ter uma cólica
Eu vou sentir falta de quando minha barriga não chamar mais atenção
Eu vou sentir falta de ser bajulada o tempo todo
Eu vou sentir falta de escutar meu som favorito, a batida do teu coraçãozinho
Enfim, minha bebezinha, obrigada por me proporcionar essa experiência única na minha vida, vem logo que esses 9 meses tão parecendo 9 anos, foram 276 sóis a sua espera.
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