Texto para minha Sogra
Queria ter o controle da minha vida. Poder apertar o ‘pause’ e simplesmente fazer que certos momentos durassem o tempo necessário para que eu pudesse realizar todos os meus desejos; queria poder “aumentar o volume” do meu astral, mudar de canal sempre que algo me chateasse; ir até o “menu” e escolher qual capítulo da minha vida viver hoje. Mas, se eu pudesse escolher o quê e como viver, provavelmente escolheria viver sem dor, sem sofrimento, sem errar. Será que isso então, seria realmente “viver”? Acredito que erros, dor e sofrimento são sim necessários, pelo contrário não haveria aprendizado. Portanto, tente crescer e amadurecer a cada erro, a cada tristeza, e não esqueça nunca que sem os erros seríamos como frutas amadurecidas a base de carbureto, ainda que madura não é tão saborosa quanto a que amadureceu naturalmente e vagarosamente.
Antes eu ficava só com a minha cabeça levantada procurando a estrela que um dia fosse-me guiar por onde quer que eu estivesse, mas em um momento de tristeza eu abaixei a minha cabeça e avistei a mas bela estrela que eu poderia ter encontrado e ela não estava no céu e nem era como eu sonhei que fosse, mas estava na minha frente e era bem mas linda duque eu teria sonhado, não somente pela sua beleza de deixar qualquer um paralisado, mas sim pelo fato de conseguir conquistar o amor de um simples admirador.
Foi ali que eu vi, você com a sua vida, eu com a minha e nenhum elo que ligasse essa rotina. Não pude conter, me quebrei em mil pedaços, será que vai ser sempre assim? O futuro sem nada desse nosso passado? Você rindo com outras pessoas e eu tendo outros abraços? Por que e para que? Será que nosso laço também se quebrou? Será que já não existe o amor e se existe, será que ele gelou? Ah meu amor, como eu queria te abraçar nem que fosse pela última vez e dizer tudo aquilo que não tive coragem para dizer quando te vi partir, e assim quem sabe aliviar essa vontade de me ligar a você, assim como era nos nossos velhos tempos de mente infantil onde tudo era lindo e perfeito. Ou será que por fim tudo é e nós que complicamos? Ah meu amor, arranca essa dor, nem que seja para um último olhar, um adeus, um último dia como aqueles sem fazer nada apenas um olhando para o outro e rindo das coisas bobas. Como só nós fazíamos perfeitamente, só nós. Não queria que isso se perdesse no tempo, mas você sempre será uma boa memória, uma memória de um eterno amor, o que um dia foi o meu amor.
Dando-lhe uma passagem segura, em algum momento da minha vida, nosso conserto estava quase pronto. Eram etapas difíceis, nada fáceis. Ainda, uma pequena coisa estava para acontecer. Havia sempre algum problema. Era necessário muito esforço. Era engraçado. Eu falava sozinha, gritando numa cabine, à prova de mim mesmo. E soube por último que o primeiro obstáculo era não falar sua língua. Mas demorei a perceber. Não nos entendíamos, senão talvez em nossas danças de pupilas. E ainda era engraçado. Eram passos a meu ver, inusitados. O segundo era que havia algo incompreendido além de todas as conversas. Como eu poderia adivinhar? Pensei em dizer-lhe, era tão óbvio que depois de tudo, ainda havia o nada. Nosso nada, supostamente nosso, isolado e de ninguém. Mas o fundamental nunca seria dito. E então desisti. Poderia apenas querer, além do que meus olhos já determinavam desejar. Era o prazer de encontrar, em cada detalhe, a satisfação de um sentimento correspondido; satisfação, ela e nada além.
Não preciso de ninguem que me venha dizer as coisas erradas ou certas que eu fiz na minha vida. Eu sei o que faço, mas nao me orgulho de alguma delas. Eu queria nao me lembrar das pessoas que me fazer sofrer, dos sentimentos que nao foram reciprocos, das pessoas que eu pensava que seriam meus amigos pra sempre e no primeiro abraço que me deram me enfiaram uma faca nas costas. Eu já perdi as contas de quantas vezes eu chorei ouvindo aquelas musicas. Eu estou me cansando, sinceramente. E foi nas horas que eu mais precisei, que eu descobri que existem ainda pessoas que estao do meu lado, aquelas que eu posso e tenho orgulho de chamar de meus amigos. Eu sempre me pergunto quando foi que eu passei a viver pelos outros, e hoje eu me respondi que iria me fazer feliz, sem esperar por mais ninguem.
Prefiro digitar a escrever. O movimento da minha mão, ao escrever, não consegue acompanhar a velocidade dos meus pensamentos e idéias. Então, quando escrevo: rabisco, faço traços que significam palavras, pois preciso acompanhar os meus pensamentos para que eles não se percam na irredutível velocidade em que surgem. Quando posso, evito, digito.
"Era mágico como você conseguia estar na minha mente, e no meu coração quase que ao mesmo tempo. Era mágico, como você permitia a minha insegurança, o meu ciúmes, e a minha vontade de te querer por perto a cada segundo do dia, sendo que 24 horas nunca bastaram para te amar totalmente. Seria preciso viver uma vida, ou ir mais além, para mostrar a delicadeza e a profundidade que esse sentimento atingia em nós. Linhas incompletas, completaram perfeitamente nosso amor. Poemas, acobertaram toda e qualquer dor. Músicas, tocaram e fizeram com que todas as mágoas fossem embora. Frases, trouxeram de volta, o que nós sempre queríamos que voltasse: Um amor oculto. Que nem o tempo, nem os segundos, poderiam fazer sumir. O mundo nunca nos entendeu, muito menos as pessoas. Eles duvidavam do nosso amor. Tanto duvidaram, que ele se acabou. Eles desacreditavam na nossa confiança, de um dia deitarmos juntos debaixo de uma coberta, ouvindo o som da chuva. Tanto que desacreditaram, que isso talvez, nunca venha a acontecer. Eu fico feliz, por pelo menos, algum tempo, nós pudermos aguentar todas essas vozes, dizendo não o tempo todo. Dizendo o contrário do que nós realmente queríamos. Eu não ligo, se eu nunca mais for capaz, de ir até você. Eu não me importo, se de alguma maneira, eu acabar vivendo, sem nunca saber quem você realmente foi. Eu não me importo, porque eu acredito que vivi as melhores horas, dias, semanas, meses, e enfim anos. Eu vivi os melhores anos, de uma vida. E, eu não creio que você seja capaz, ou tenha coragem, de querer esquecer tudo isso. Que, de alguma forma, acabou trazendo algumas alegrias de volta, ou apenas o sorriso no seu rosto."
Hoje me perguntaram se sou covarde, rapidamente obtive a minha resposta: - Não, não sou, eu sou corajosa. - Mas parando alguns minutos para pensar e analisar, já não tenho tanta certeza disso. Talvez eu não seja covarde para as situações em que eu exponha minha vida ao perigo, em que eu exponha meu corpo, meu físico … o que está fora. Não tenho medo de ir aquele bairro super perigoso, de cair, me arranhar, me machucar, adoraria pular de bung-jump e para-quedas. Mas se eu tiver que expor meus sentimentos, minhas vontades, meus desejos, minhas emoções, o que ta aqui dentro, a situação muda de figura, se o machucado for por dentro, sim eu sou medrosa, a mais medrosa do mundo, sem coragem alguma, me recolho, tenho medo. E toda aquela coragem desaparece. Não tenho medo de arranhões no braço, na perna, na mão seja onde for. Não me amedronto. Não tenho medo de me ferir fisicamente. Tenho medo sim, de me ferir por dentro, machucado, no coração dói muito, na alma então, nem se fala. E quando esses ferimentos são no coração? E quando você, cheia de coragem se entrega e se machuca? Qual o remédio para isso? Você sabe? O meu eu sei. É a coragem de não ter coragem alguma. E se agora vierem me perguntar se eu sou covarde eu vou dizer: depende, se eu me machucar essa dor vai ser dentro ou fora ?
Tento mostrar a falta que ele me faz em cada linha, mas sei que minha vida não está tão péssima assim. E quando perguntam de você, não sei como explicar, nem ao menos entender, porque no fim das contas, talvez a culpa foi minha e talvez, a vida está me dando a chance de querer mudar tudo novamente. Mas dessa vez, não quero errar com ele. Vou ficar quietinha, nem darei algum palpite para a sua vida pessoal. Mas e a dor? O que eu faço com ela? Aonde coloco? Na bolsa? Não sei o que faço com ela, não aguento mais isso.
Minha vontade era clara. Meus sonhos eram proclamados para quem quisesse ouvir. E eu contava a história com facilidade e com um pouco de felicidade. Tudo que eu queria era apenas que ele pudesse me amar. Eu desejei tantas vezes. Em silêncio, pedi várias vezes que pudesse me ver, pudesse ver que é só capa, mas que por trás de tudo isso, eu sinto e muito. Tenho medo de dormir porque tudo pode voltar ao normal. Tenho medo da vida agora, porque ela mais uma vez conseguiu mostrar que o mundo continua mesmo, eu querendo estar parada. A vida continua caos, e ainda sou cheia de cacos.
Tenho a consciência que minha felicidade não está apenas nas mãos dele. Tenho a consciência que sei ser feliz sem ele. Todos os caras que vejo na rua tem um pouco dele. Todos os caras que se aproximam de mim, é ele. Mas olho de novo, e não é mais ele, é apenas um cara tentando se tornar importante e estou negando.
No fundo, tudo que eu quero é que a vida pare de jogar na minha cara que ele continua lindo, indiferente, e eu continuo estranha, sozinha e intensa. Só quero parar, cansei de correr em círculos. Há alguma coisa acontecendo por trás dessa história. Existe um motivo para isso. Mas não sei qual é.
Mesmo o mundo gritando que ele não vai ser o único amor da minha vida, que haverá outros e mais outros; Para mim, o sentimento continua o mesmo, duro igual ao um ferro, não mudou, não confundi, não criei mais planos em cima de ninguém. Eu não quero um novo amor. Eu não quero uma nova felicidade, se é que pode se dizer assim. Não quero conquistar algo que já foi conquistado por outra pessoa. Mas eu nunca obedeço as ordens do meu coração. Às vezes, não sou fiel ao meu sentimento. Sei ser cruel, sei usar os sentimentos das pessoas, e tenho coragem para isso, mas não quero ser assim. Entende?
Vivo com a sensação de perda, de vazio, de loucura e não consigo tirar isso de mim. Minha vontade de te esperar é muito maior que a loucura, a perda, e o vazio. Não pode ser tudo em vão, eu não posso ser em vão, minha história não pode ser em vão. A xícara está com café ainda, mas ele esfriou. E eu me sinto assim, cheia de algo que acabou esfriando. Ou melhor dizendo, cheia de amor que acabou apodrecendo.
Uma garrafinha de água, um livro de calorias, um computador na minha frente e duas agendas. A de dois mil e nove, e a de dois mil e dez. Resolvi ver o que havia nelas, admito, levei um susto. Quem um dia teve seu nome escrito a caneta azul, na primeira página do ano, de dois mil e nove, hoje, tem seu nome escrito a caneta vermelha, em uma data sem importância no ano de dois mil e dez em baixo do seu nome, havia um lembrete.
toda noite minha mente fica a pensar no seu amor, toda noite meu corpo fas sonido do frescor, dos nossos corpos que sentilam no frenesí da paixão, na aurora dos meus dias tão intenso amor o seu desejo, a alva de minha vida ao seu lado eu quero estar, porque só seu nome aprendi a recitar, nas noites frias solitárias me lembro de vc, em um momento tudo passa como magica reluz, eu penso no teu sorriso como ele brilha com fulgor, és a mais béla dentre as flores, a pedra mais preciosa do mineral, a escolhida do Divino para guiar esse pobre réu, até o caminho das estrelas onde seu amor esta, junto com seu coração que tanto almejo abitar.
A minha vida depende só de você, seu carinho sua paz é você quem faz , e digo mais, minha felicidade tem seu nome escrito porque pra sempre eu quero ter alguém pra me amar e não pra sofrer , a vida é assim e eu sei como ela se encontra meus passos vou seguindo pra ir de encontro a você no fim do mar de guerra que defronta.
Minha vida é simples e ótima de ser vivida por isso não tente interferir no andamento dela, o Loading pode parar e meu coração pode travar, em conseqüência disso pode acarretar um número imenso de vírus, cavalos de tróia podem pisotear minhas bolsas de ar e posso acabar com um ataque cardíaco. Obrigada por não intrometer-se, Há! só pra lembrar, no meu caso é especial, meu antivírus é o mais avançado do mundo: Deus.
Sabe, esses dias me peguei olhando pro nada. Mas dentro da minha cabeça vinha tudo á tona. Olhei pro nada e me vi com lágrimas nos olhos, mas também com um sorriso no rosto, sabe porque? porque os momentos que passamos juntos foram os mais felizes da minha vida mas desde que você me deixou tudo que eu consigo é chorar pra tentar substituir esse vazio dentro de mim.
Embora minha criatividade goste de inventar tristezas do além, a felicidade mora na minha alma. Não há o que me faça odiar as palavras. Quando livre, sou mais. Perante o domínio do que fazer, do que cumprir, sou meu eu distante. Tendo o meu reencontro apenas na solidão, porém quando não, me encontro em fragmentos diante de cada pessoa. E aceito meu caminhar só, até porque, ironicamente sei que a liberdade “só” se conquista. (...) Com ou sem reticências.
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