Texto para a Pessoa que eu Amo
Pra ser feliz não basta ter vários amigos(as), ter do lado uma pessoa pra satisfazer o ego, um carro, uma casa bonita etc. Pra ser feliz basta ter Jesus no coração. Conheço muitos que tem muitas das vezes até tudo isso mais o essencial não tem e tudo se torna vazio. AmeEleEbusqueEle DEUSUNICODETODOSEPRATODOS!
Feliz a pessoa que descobre que na vida há certos valores que devem ser agregados no seu dia a dia, e como eles fazem bem. São como o sal e o açucar. Temperam, conservam e dão sabor. Dentre eles, nunca esqueça de Deus , que é a essência de tudo, a família que o pilar de sustentação e os amigos que são seus guerreiros de fé e luta. Tudo isso pode tornar a vida mais bela e prazerosa.
o amor é a pior ilusão que uma pessoa pode criar , mesmo nao tendo as minimas chances ela continuara amando ,mesmo sabendo que a pessoa amada tem alguem ou que ama outra pessoa vc infelismente continuara amando e mesmo que vc diga para todos que nao sente nada vc sabe que nao é bem assim , isso faz parte da vida a desilusão tao temida , e nao adianta falar que esta tudo bem ninguem é de ferro , eu sei que doi como se mil laminas estivessem te cortando , vc ira pesar em tudo que vc imaginou ao lado dessa pessoa e eu tanbem sei que vc vai trancar-se no seu quarto e desabar com uma vontade enorme de gritar , e as vezes vc esta na escola, no trabalho e torce pra ninguem perceber , o amor doi , machuca ,fere e vc nao pode fazer nada , mas vc ama mais de uma vez essa nao sera a unica vez que vai sofrer ,mais um dia vc vai achar alguem que vai gostar tanto de vc como vc gosta dessa pessoa , entao pode chorar , gritar e nao tenha vergonha todo mundo ama , TODO MUNDO e isso é a pior ilusao e a maior alegria que uma pessoa pode ter..........
"Para sermos indiferentes a alguém, precisamos do quê? De coisa alguma. A pessoa em questão pode saltar de bung-jump, assistir aula de fraque, ganhar um Oscar ou uma prisão perpétua, estamos nem aí. Não julgamos seus atos, não observamos seus modos, não testemunhamos sua existência. Ela não nos exige olhos, boca, coração, cérebro: nosso corpo ignora sua presença, e muito menos se dá conta de sua ausência. Não temos o número do telefone das pessoas para quem não ligamos. A indiferença, se tivesse uma cor, seria cor da água, cor do ar, cor de nada."
Comecei a ver a mesma pessoa em vários cemitérios durante algumas pautas em enterros e velórios. Num segundo momento, depois que eu me liguei que era a mesma pessoa, achei que estava vendo uma entidade, pois ninguém perde tanta gente, todo mês, e está em todos os enterros. Como observava que essa pessoa nunca estava conversando com ninguém, sempre sozinha, comecei a ficar curioso. Do cemitério do Irajá ao São João Batista, ele estava lá, até que resolvi investigar. Me aproximei e, com um cigarro, perguntei se ele teria um isqueiro para me emprestar. Não tinha. O nome dele é Bernardo e me chamou atenção porque ele tem apenas 25 anos. Isso me fez achar que poderia ser um espírito. Ele é diferente do cara que fica com a camisa do Brasil e os cartazes de protesto perguntando onde está o Amarildo, que todo mundo conversa e conhece. Ele é muito discreto. Como respondeu que não tinha como me ajudar a acender o cigarro, iniciei a conversa dizendo que já havia reparado que ele estava em outras capelas, em outras pautas. De cara, ele me deixou meio espantado ao responder que tem uma catedral que ele sempre vai, mas não sabia o nome e que havia esquecido o bairro naquele momento. Perguntou se eu era repórter. Quando respondi que sim, ele disse que o avô havia trabalhado com "um tal de Mário Alves", que teria sido muito importante para imprensa num determinado momento. Perguntou qual área eu trabalhava e respondi: geral! Ele respondeu: não gosto! Disse que dos jornais só lia as colunas sociais e que despertavam sua curiosidade as notas sobre casamentos, aniversários, formaturas e ENTERROS. O certo é que, através dessa leitura precursora, Bernardo fica a par das missas e enterros, e diz que nunca falta quando são os mais interessantes. Diz que procura sempre ficar longe da imprensa quando é alguém famoso para "não tirar a atenção do personagem principal, que deve ser o morto". Depois corrige a informação dizendo que essa é a postura que adota em todos os enterros, pois todos são iguais. Disse coisas que me chamaram atenção, como: "está vendo como a gente chega hoje nos cemitérios? Uma falta de respeito! Antigamente, contratavam bondes especiais, que conduziam os 'convidados' até os cemitérios." Tudo bem, percebi rápido que a cabeça do Bernardo não bate bem. Mas, ao mesmo tempo, concluí que ele não é bem um louuuucoo, louuuco, louuucooo, mas está fora e dentro ao mesmo tempo do normal, tipo uma questão de lua. Enquanto ele fala, dá umas mastigadas na língua, esmagando-á entre os pré-molares. Ele balançava a cabeça de forma esquisita, as vezes, "chifrando" o vento sempre que a gente sentia bater no rosto. Piscava constantemente o olho esquerdo. Na face, por todo o lado, discretos cortes faciais, quase imperceptíveis, dependendo da luz do sol. Em que pese, porém, essa mistura de sequelas, Bernardo, ainda sim, por estranho que pareça, é um rapaz simpático e muito, muito educado mesmo. Reparei que estava um pouco sujo, embora com um terno bem lavado com uma ombreira que o engolia. Já reparei ele mexendo em algumas coisas nos cemitérios, fazendo sinais como se estivesse limpando os objetos. Perguntei sobre isso e ele respondeu que se todos entrassem nos cemitérios como se fossem donos do local, podendo mexer em tudo, aceitaríamos melhor a morte e também preservaríamos os cemitérios em melhores condições. Bem estranho... Contou que por várias vezes já foi expulso de dentro das capelas em momentos de velório mais reservados. Mas ressaltou também que, brigando ou não, sendo expulso ou não, aquilo era um dos centros de interesse da sua vida. Contou que, assim como os cemitérios, adora as praças. Perguntei se teria alguma especial, e ele responde: todas. Disse que a igreja é sua "obsessão", e que se pudesse limpava os altares e as imagens todos os dias, mas que deixou de entrar nas igrejas faz tempo porque não gosta de padres. "De nenhum deles!". Foi incisivo, mesmo educado, ao dizer que não iria tocar neste assunto e ficou vermelho, muito vermelho, até aparecer os traços de veias pulando em sua testa. Fiquei em silêncio e ele foi se acalmando novamente, tudo numa fração de cinco segundos que, pra mim, observei como um take em câmera lenta. Pra cortar o clima, disse que ia acender um cigarro com um rapaz que estava ao nosso lado fumando e, depois disso, quando virei novamente, ele simplesmente não estava mais ali. Em determinado momento, conversando com ele, encostei rápido a mão em seu ombro, pra ter a certeza de que não era tipo Ghost. Era real. Enfim, cheguei agora em casa e, pensando ainda sobre tudo isso, acendi uma vela e fiz uma oração pedindo muita coisa boa pra esse rapaz. Paz pra ele, paz pro Bernardo.
"Telepatia é a capacidade de ler e se comunicar com os pensamentos de outra pessoa. Algo perseguido e admirado por muitas pessoas. Mas já pararam para refletir como pode ser interessante ler e se comunicar com os sentimentos de outra pessoa? O nome disse é empatia. Por um mundo com mais pessoas capazes de se comunicar com os sentimentos".
"Se aceitarmos a proposição de que uma pessoa pode ser sacrificada para a felicidade de muitos, em breve será demonstrada que dois ou três ou mais também podem ser sacrificados para a felicidade de muitos. Pouco a pouco, vamos encontrar razões para sacrificar a muitos para a felicidade de muitos, e vamos pensar que foi um bom negócio."
Quando perceber que um dia distante faz falta, que tudo que faz ou pensa remete aquela pessoa, que sente frios na barriga ao tocar de leve, que a presença se faz necessária e mais do que suficiente. Se tem medo do que está sentindo, mas mesmo assim, não quer perder. Se olha o celular procurando uma mensagem e se algumas delas te arrancam sorrisos do rosto. Se a simples presença consegue mudar o seu dia, seu humor. Se te faz bem tanto quanto você faz bem para a outra pessoa e você consegue ver isso. Se a despedida é ruim e as vezes até parece que dói. Se as vezes não entende a confusão de sentimentos que envolve o coração, mas imaginar ficar sem tudo isso é a última opção. Então... talvez você realmente deva investir nisso tudo, porque o mais raro dos sentimentos hoje é a reciprocidade!
Às vezes depositamos tanta confiança e tanto sentimento em uma pessoa, e acabamos nos decepcionando com ela. Na verdade, não são as pessoas que nos decepcionam, e sim nós que esperamos muito delas. A pior decepção vem de quem pensamos nunca decepcionar. Na verdade, aprendi que só se decepciona quem espera demais das pessoas. Decepções são temporárias: sofremos com atitudes de pessoas, amigos, familiares, mas nunca com Deus.
As vezes gostamos tanto de uma pessoa que pra esquecer ela e seguir em frente parece uma coisa impossível, a gente espera, espera achando que essa possibilidade de esquecer ela não vai ser preciso, que ela vai correr atrás da gente, que vai falar que nos ama igual em conto de fadas, mas não, estamos na realidade, essa espera tem que acabar, vamos acordar pra vida, pois esse dia que esperamos nunca vai chegar!
Precisamos de ao menos uma pessoa que queira olhar pra gente diferente do que a maioria olha, que veja além dos nossos erros, nosso desejo de acertar. Que vá além das nossas idiotices e veja nossa vontade de chamar atenção. Que consiga ver além do nosso silêncio e ouvir tudo que ele está gritando.
Não tenha medo de deixar uma pessoa que não te acrescenta mais nada em sua relação e que te faz infeliz a cada dia. Não deixe o amor que tem dentro de você morrer, só por causa de uma pessoa que não vale apena lutar. Uma pessoa que não te tem como prioridade, mas como uma opção. Não se preocupe, algo de melhor aparecerá a sua frente. Deus não nos fez para sofrer, mas sim para amar.
As vezes não sei o que acontece comigo e de verdade , sou uma pessoa cheia de dúvidas e certezas ao mesmo tempo, sonhadora e vivo em plena e mais dura realidade da vida, tento omitir o que sinto para não ser machucada, mas infelizmente o coração pede muitas vezes que eu seja quem sou de verdade e acabo sempre mais errando do que propriamente acertando. Eu me pergunto até quando? Sei que a vida é um risco e não temos garantias de nada, mas entre arriscar e perder, como saber? A vida é cheia de surpresas das quais o destino embora nos pregue cada peça que nem sabemos ao exato como sair dela, tudo na vida seja o que for tem seu preço cabe a gente pagar ou desistir pra não correr riscos e nem ter consequências sobre ele e assim o medo acaba tomando a frente de tudo que você almeja pra si e deixamos de viver tudo aquilo que um dia era sonho e acabou virando pó, e seguimos apenas com boas lembranças daquilo que foi bom, porém não concretizados!
Enxergue um casamento como tendo três pessoas: o homem, a mulher e o casal. A pessoa mais importante das três é e sempre será o casal. O casal deve estar acima dos interesses pessoais do homem, assim como dos interesses pessoais da mulher. Você está preparado para abrir mão dos seus interesses pessoais em prol dos interesses do casal?
Não quero uma pessoa para me deixar intranquila. Quero alguém para tranquilizar os meus dias de solidão. Não quero a falta de liberdade, quero você para ser livre comigo e irmos por aí.. num dia de sol ou numa noite de luar... caminhar... viajar... sentir o calor do mar ou o frio da serra... enfim... só quero ser feliz com você.
Hoje, uma pessoa veio me contar que leu mais dez textos no meu blog retratando os mendigos do Catete, e me perguntou de onde vem essa "obsessão por gente miserável". Não respondi ainda, e acho que farei por aqui, pois já é motivo pra um novo texto. Bom, começou com meu avô, na Vital Brasil, em Niterói. A casa do meu avô fica no pé do escadão do Cavalão, na subida da José Vergueiro da Cruz. Ali, sempre quando eu estava brincando na varanda, me causava pavor e medo uma negra descabelada, bem miserável, que, de 30 em 30 minutos, sofria ataques de caretas e dava tapas na própria cabeça. E ela sempre ficava sentada ali, no meu foco de visão. Para completar o quadro desagradável (eu só tinha 10 anos) ela soltava pelos lábios ventosidades com estrépitos que muitos julgavam escapados pelo cú. Magra, alta, não me lembro muitos detalhes. Só o que me recordo é que era vista falando com as pessoas conhecidas que entravam ou desciam do escadão, sempre no intervalo entre dois ataques que aconteciam de meia em meia hora. Não era raro vê-la passar e se comunicar com meu avô pelo portão, enquanto ele limpava o chão da garagem com uma mangueira. Por duas vezes, presenciei dois ataques, dois surtos, enquanto falava com meu avô. Não me lembro de ter visto qualquer morador da rua rir daquela senhora. Pelo contrário, quando ela dava os ataques, todos sabiam como auxiliar. Eu, morria de medo. Todos a tratavam com respeito pela educação e atitudes que ela tinha, quando no seu estado normal. As outras crianças, que nem eu, bem mais inocentes do que as de hoje, morriam de medo. Certa vez, meu avô, a fim de que eu perdesse o medo, obrigou-me a falar com a tal senhora, quando de passagem num sábado a tarde pelo nosso portão. Não é preciso dizer que flutuei no medo, na expectativa de um dos seus ataques. Perguntou-me o nome, deu-me umas palmadas no rosto, alisou-me os cabelos e, depois, ela mesma, mandou que eu fosse brincar, obviamente para que eu não presenciasse o ataque habitual. Não esperei segunda ordem. Afastei-me e fiquei à distância aguardando o ataque que não tardou. Mas, o encontro, de fato, fez-me perder o medo. Já não corria mais do portão ao vê-la. Aprendi a gostar dela. Lembro, até hoje, quando passou por mim no portão pela primeira vez que eu não corri. Acenou, acenei de volta, e ela seguiu seu caminho; me senti o cara mais sinistro e corajoso da Vital Brasil. Pensei: quem manda nessa merda sou eu. Desde então, sempre quando via sua sombra subindo a ladeira pela janela, já corria pro portão para redobrar minha coragem e fazer, cada vez mais, um contato mais próximo com aquela senhora, o que me deixava cada vez mais "sinistro" dentro do meu fantástico mundo de alessandro como o segurança da rua. Até que um dia ela parou para, de fato, conversarmos. Após 35 segundos (mais ou menos), ela teve um ataque epilético e caiu no chão, na minha frente. Imediatamente, um homem prestou todo auxílio e, quando a situação havia acalmado, percebi que estávamos de mãos dadas ali na calçada, sem mesmo perceber, durante toda a crise, que durou uns dois minutos. Depois que meu nervosismo passou, percebi que o homem que havia prestado o auxílio era o meu avô. Naquele momento, com ela ainda no chão, nos olhamos e, sem precisar falar nada, entendi exatamente tudo o que meu avô queria me ensinar sobre a vida, naquela oportunidade. Enfim, as histórias e experiências que tive com meu avô neste sentido foram muito longas, mas essa lembrança é o início dessa minha "obsessão por gente miserável" rs. Ainda sobre ela, não sei como terminou, pois nunca mais voltei naquela casa depois que meu avô morreu. Mas, se não me deixou a saudade, pelo menos deixou uma grata lembrança, engastada nas imagens daqueles tempos em que as crianças, tanto as do morro, quanto as do asfalto, ao invés de matar e assaltar, tinham medo de velhinhas doentes e miseráveis...
Ela é a única pessoa que tem o por que de se arrepender de alguma coisa pois esses são os atos dela e não o meu, eu só quero paz, ela ta me dando tormentas quando não há necessidade, eu nunca iria atenta contra minha vida antes de atentar contra a vida da pessoa que me fez pensar em atentar contra mim mesmo, pelo tormento que me ocasiona sem necessidade, eu quero paz, eu só tenho a mim eu quero paz, eu quero paz... paz... paz.!!
Os dias vêm e vão, cada pessoa tem o controle sobre si e de seus atos, nos relacionamos com pessoas no trabalho, erramos, temos orgulho e opiniões próprias sobre situações diversas. Caímos e levantamos e nós é que decidimos se família e de forma afetiva. Todos nós erramos, temos orgulho e opiniões próprias sobre situações diversas. Caímos e levantamos e nós é que decidimos se seremos ou não felizes.
"Encontrar aquela que nunca havia perdido,ver que nada no mundo é mais belo do que essa pessoa, pensar que ali é o fim da busca e ser surpreendido pela insegurança e pela dureza do casulo,o que fazer? Pensar que enfim havia chegado ao fim da busca e ver que ali é o começo da confusão,do amar pela metade.
A morte é estranha. Você acorda um dia, encontra com a pessoa, diz oi, pergunta se está tudo bem e continua seu caminho. Mas chega um dia que você acorda e ela não está mais lá. Você se culpa de não ter aproveitado mais momentos com ela, você se culpa por não ter feito nada, enquanto a única coisa que realmente resta dela, são apenas as lembranças.
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