Texto o Vazio que Consome

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Que sentimento é este?

Que sentimento é este que me consome?
Que me mata bem devagar?
Que faz minhas pupilas tremer
E o meu coração palpitar.

Que sentimento é este que me consome?
Que insiste em me torturar?
Que vontade é estar garoto
Que eu estou de te mandar ir se danar.

Que sentimento é este que me consome?
Que mexe com minhas emoções.
Que perturba os meus pensamentos
E acaba com as minhas ilusões?

Que sentimento é este que me consome?
E faz meu estômago doer,
Deixa as minhas pernas bambas
E não acaba com meu sofrer?

Que sentimento é este que me consome?
Que raiva é esta que estou sentido de você?
É o ciúme maldito,
Que insiste em dentro de mim sobreviver.

Que sentimento é este que me consome?
E tira todo o meu sossego.
Esta noite eu não durmo.
Rogando-lhe pragas a noite inteira.

Que sentimento é este que me consome?
E de mulher me transforma em menina.
Que de noite sozinha chora,
Desejando a sua companhia.

Autora: Khenya Tathiany

Inserida por khenyatathiany

Mau humor

Que mau humor é este que te consome.
Este stress não é normal.
Saiba um dia a gente some.
E se arrepende de não ter sido legal.

Tem um sorriso tão bonito.
Pare de se preocupar.
Sua vida faria muito mais sentido
Se aprendesse a me amar.

Sua vida está tão parada.
Uma monotonia sem fim.
Se me der um beijo te provo
Que a vida não tem de ser assim.

Pare de tanta seriedade.
Sei que também deseja me amar.
Então, venha menino.
Esta noite irei as suas lágrimas enxugar.

Não vou te dizer que sua vida
será só de flores.
Mas, uma coisa vou afirmar.
Suas noites serão as mais doces.
Suas manhãs quentes é o que virá!

Porque resistir a minha oferta.
Minha bondade é ruim?
Minha maldade não machuca.
A partir de hoje você viverá em mim.

Não se aborreça com bobagens.
A vida tem muito mais para dar.
Hoje eu te desejo um bom dia.
Louca de vontade de te beijar!

Autora: Khenya Tathiany

Inserida por khenyatathiany

Triste Na Solidão

Tristeza que me consome
Fico cego na escuridão
Ela vem e não some
Me engole, deixando na solidão

Vivo imerso no frio
Sozinho no sofrimento
Me entrego sozinho
Chorando lamento

Hoje me encontro assim
Sozinho, triste, desamparado
Chorando, pedindo um Abraço

Triste e sozinho estou
Nesse vazio da solidão
Procurando um tempo que passou.

Inserida por JosephL

Devemos nos desapegar de tudo que nos consome,até do amor que nos maltrata ao não se revelar um gesto puro e verdadeiro dos sentimentos. Aquele amor, que apenas nos quer por puro egoísmo ou medo da solidão,pois permanecer apegada a algo sem sentido e sem nutriente é o mesmo que não viver e ser sugado até a definhar,transformado-se em um moribundo dos sentimento.
__Eliani Borges.

Inserida por ebr1966

TEMPO VI

Tempo, como és cruel.
Me consome como cupim,
molhas me como garoa,
entrava-me como ferrugem,
enfraquece-me como traça.
É o tempo do môfo,
da bengala que apoia o corpo,
da lucidez imperfeita,
da visão insegura,
memória corroída.
Mas se for pra ser assim,
tempo, dá-te então um fim,
e leve também a mim.

Inserida por marcosmarques

Não quero um amor
De meios termos
Quero um grande um amor
Daqueles que nos consome
Daqueles amor com dada de nascimento
Cheiro, pele e nome
Quero um amor para todas as horas
Quero um abraço que me conforte
Quero um amor que me eleve
Quero um amor que para longe
A tristeza leve
Quero um amor cheio de cor
Quero um porto seguro
Com carinho e toda atenção do mundo
Quero um amor que mude tudo.

Inserida por Gmarquess

A distância dói,
Sua ausência me consome,
Tuas palavras me embebedam,
Teu sorriso me alegra,
Quem sempre sonha, tudo supera e busca seu grande amor pela janela!

Na varanda te encontro,
Com flores amarelas,
Quem disse que a distância dói?
Pois a presença supera a ausência de quem espera!

Inserida por ana_santos

Depois da porta...


Dói a dor que não tem nome
Que vem, prende e consome
Dói não entender tantas vozes
Que só ou em coro falam ferozes
Línguas arcaicas que desconheço
Vindas sem pressa em seu começo
Dói os vultos que passam ao lado
Sombras que migram desfiguradas
Para dentro de meu lugar particular
Dói a fome ávida e desconhecida
Sofrida, gritante, jamais tida ou sentida
Dói rezar ao pé do altar e ver crucificado
O Santo de minha fé tão maltratado
Dói o desejo de partir no primeiro vagão
Pois se conta que a cura da sofrida emoção
Reside depois da porta da velha estação

Inserida por mucio_bruck

A o amor,
Nos consome e nos transborda,
Mas nos faz sofrer,
Quando se vê se passaram quase dois anos,
Mas mesmo assim ressurge das cinzas, como uma fênix,
E como em um piscar de olhos tudo retorna,
Mas no final é falado apenas um “bom almoço”,
Mas na verdade era para ser um “ainda te quero”.

Inserida por ALPF

Minha fome
É uma arte
Que faz parte
da minha natureza humana
Minha fome
Me consome
Mas
Mesmo estando um trapo
Eu sempre retiro
O fiapo que tem na banana
Mas eu sei
Que tem gente que come
Há momentos
Em que a fome
é de conhecimento
Mas tem coisas
Que depois que a gente sabe
a gente pensa
Que era melhor não ter sabido
Tem hora
Que é fome de afeto
A palavra correta
Falada no ouvido
Fome de descanso
Fome de viver
Num mundo mais manso
Fome de abraço
Assim que passar
O cansaço
Tem dias
Quase todo dia
Que sinto fome de poesia
daquelas que consomem
Com toda tristeza
E me nutrem de beleza
Depois disso tudo
Me sento à mesa
repleto de fome
Não dá pra fugir
À minha mais primária natureza
de homem

Inserida por edsonricardopaiva

Senhor,

Aceita-me como sou!
Com esta sede de amor
Que me consome o viver
Que me tira o fulgor
E antecipa o morrer ...

Aceita o vidro partido
De que é feito o meu coração
A alma entornada
Sem casa nem chão
Cheia de noite, vazio e nada ...

Aceita os versos que te canto
Que no caminho te dou
Os que ponho no pranto
Por não ver o eterno
No transitório que sou ...

Inserida por Eliot

O que o tempo não consome

E agora meu caro José...
ela ainda está a me esperar?
Ter um pouco mais de fé?!
Eu já não aguento, quero a beijar

Te guardo no meu peito
para que eu a sempre leve comigo
Que falem! Eu prefiro o teu jeito
A tua boca é o meu abrigo

Essas ruas não nos são estranhas
elas nos lembram tempos remotos
Onde você admirava minhas façanhas
que foram guardadas no albúm de fotos

E apesar de tudo que passou
continuo louco por teu sorriso
Não importa se o dia acabou...
eu não me canso de ouvir teu riso

Inserida por rodolfoboechat

es meu bem maior
es meu mal pior
es a maior certeza que tenho
e a pior duvida que me consome
es a alegria que me completa
e a tristeza que meu coração aperta
voce desperta minha humildade
e massacra meu orgulho
voce desperta meu amor e meu odio mais profundo
voce desperta minha calma e minha ira desse mundo

Inserida por deboracanibal

Sinto-me sufocada por tudo o que me rodeia,
Sinto-me sufocada pela dor que me consome,
Sinto-me uma ovelha desgarrada do seu rebanho sem saber qual rumo tomar,
Sinto-me uma perdedora,
Sinto-me vazia.
É como se gente eu não fosse.
Sinto-me como um problema na vida de todos que me cercam.
A cada dia que se passa perco o restinho de esperança que me resta, não tenho mais certeza de que as coisas vão dar certo.
Estou esgotada, frustrada, angustiada, sufocada.
Sufocada com as perdas,
Sufocada com o presente,
Sufocada pelas mágoas.
Chegando ao ponto de derramar oceanos pelos olhos.
Não sei para que lado devo ir, não sei que rumo tomar, não sei para onde seguir.
Queria apenas um mundo só meu, onde não me sentisse assim nunca.
Estradas e mais estradas.
Quero fugir, correr, andar, por qualquer lugar sem destino. Com apenas a mão de Deus guiando os meus passos.

Inserida por StephanieNunes

Nada que eu use,
Nada que eu tome,
Nada resolve,
Nada te consome,
Tua presença disfarçada de ausência não some,
E tudo que era anterior ao sentimento inferior fica,
E me complica,
E me corrói com um lapso que não se explica,
E a ferida ainda é rica
De tantos cortes dentro de si mesma,
Que nenhum remédio nela se aplica,
A minha promessa ainda está viva,
Dentro do nada,
Existente no tempo,
Em que alguma coisa de bom ainda havia.
Nada que eu use,
Nada que eu tome,
Nada resolve,
Nada...
Nada te consome...

Inserida por ricardobranco

No verso
no verbo
o pensamento é terno.
A cidade se consome
o que era longe fica perto
Trajetória
História
Vem na memória
Tempos de tristezas
mas também tempos de glórias
E o sorriso brota fácil
A luz revela a face
A sutileza nasce,
no detalhe que falasse.
Oscilando o tempo no espaço
causando rupturas no compasso
Alí, entre o que penso e faço,
mas o lápis eu carrego e o meu eu traço.
Por isso, trazer o olhar ou pra frente enxergar.
Traz aquele cheiro fresco do que vem a conquistar
Na amizade que invade se faz felicidade
Idade, a tirania se rende a liberdade
E o sonho ao se olhar vê-se realidade
Quem diria, isso deixaria de ser só vontade.

Inserida por romuloromanha

Digo o que não quero quando a raiva me consome
Por ciúmes me desespero tenho medo por um instante
Instante de perder! Perder o teu olhar de admirar o meu prazer...
Te amo sem juízo na verdade nem sei por quê!

Só sei que não consigo viver sem o teu querer
Percorro o meu caminho para feliz poder te fazer
Tenho sonho de dar-te o mundo por isso escrevo para você;

Inserida por JULIOAUKAY

Pense na questão:
Você consome imagem e compartilha por que acha bonita ou você compreende a mensagem embutida?
Por detrás de toda a simbologia, existe uma mensagem simples ou complexa, mesmo que a imagem não seja representativa, fazemos de uma forma proposital para que os olhos observem, o coração sinta e a alma entenda...

Inserida por ursaia

anjo caído possuído
pelos desejo emergentes...
tais fogo que consome alma...
depravados, profundos,
nessa existência,
partido por ter um sentimento,
poucos detalhes deixados...
por criadores...
de seus próprios sentimentos...
vaidades, em poço de luxurias...
soberanetes a mentes se perdem,
em dores e prazeres...
exposto na carne crua...
em todos possíveis...
largado tão perdido.
almas que bela criação...
floras pelos dignos...
ador pálido anjo...
assim tão perdido...
seja por um sentimento partido.
por celso roberto nadilo

Inserida por celsonadilo

Atormentados


Hoje nada sei sobre o tempo
Ele não me consome
Nem me pressiona
As minhas inspirações são frutos dessa inconsciência
Ardilosa mania de se sentir sem vida
Desta porta assim vigio,
Não dou entradas às emoções,
Dos castelos arruinados do amor,
A putrefação exala seus males
Grito das torres altas
Gralhas, carpideiras aves
Irritantes gemidos dos desfeitos casais,
Bocas e olhos pintados,
Ritos risos buscando argumentos,
Cada qual teve seu tempo, seu momento
Eu de mim assisto impassível seus tormentos
Nada me dizem agora,
Afora o tempo que insiste em bater a minha porta
Lá fora não existe mais
Novidade alguma

Inserida por wcosta1950