Texto Narrativos sobre Familia
MARAVILHAS JUNINAS
Pipoca, pastel, quentão
– Quermesse com a família
Igreja – a prenda do dia
Clamor a São Sebastião.
Sangue em nosso coração
– Vô Pascoal e Vó Maria
Catecismo e homilia
Quentura de São João.
Estas festas das igrejas
Quantos colos e acalentos
Mais que bolos com cerejas.
Velas vagueantes em ventos
Que iluminavam veredas
Me revivem sentimentos
Com luzes vivas, sobejas
Me arrefecem os tormentos
Quando a saudade goteja.
Texto de Ton Jófer.
Direitos autorais reservados.
Se sou feliz?
Sou saudável, isso já é um bom sinal.
Tenho uma família bonita, de boas pessoas, que lutam pela vida, isso também é positivo.
Faço o que gosto?
Sim, amo fazer poemas e levo a poesia para todos os cantos, isso é sensacional.
Amo?
Sim, muito, sem amor não teria como respirar. Incluo aqui meus amigos.
Sou amada?
Sim, sinto o amor da família, dos amigos e das pessoas deste mundo virtual, que é nossa rotina e da qual não podemos abrir mão.
Posso dizer que sou feliz.
Só falta você...
Fico me perguntando o que é ser família?
Hoje posso falar com bastante afinco de como uma instituição chamada Família, e tão complicada e difícil de acompanhar e se conviver. Por muitas das vezes por não concordarmos opiniões e ações, mas também por assistirmos alguns dos nossos sendo covardemente humilhados, como se não dedicassem e abrir se a mão de sua própria vida pelo Bem de um ente querido.
Aí me pergunto qual a razão de tratarem assim? O porquê de fazerem tanto mal? E gostaria de uma resposta tão objetivo como as cores. Mas sei que muitas das minhas indagações talvez nunca terei respostas, e isso me deixa angústia profunda e pensamentos ruins.
Fico buscando explicação para tudo, e será que existe algum porque? Vejamos nossas vidas regadas de momentos bons e seguidas de poucos ruins mas que achamos sempre serem maiores!
E em minha indagação fixo refém de porquês, mas juro que tento e todo momento compreender sabendo claro a dádiva de uma família, mas também sabendo que nela sempre existe alguns entes que são fruto das próprias frustações e que não se tornaram feliz em sua vida e que assim manifestam em seu pior semblentante e ações o desejo de fazer o mal, nos machucando e torturando, ação essa que nos faz entrar em erupção.
Queria eu ser um sábio com respostas, mas sou apenas alguém busca sabedoria em aprender a vida, mas tropeçando todos os dias e levantando logo em seguida, e no final o que resta de mim são cacos, que se cola, mas não é mais completo e brilhante como antes, isso por viver a decepção e desgosto.
Não achem que sou desses que desistem, não claro que não, mas sou aquele que isola, a você a há que por meu orgulho, não apenas por precaução, para não me tornar igual.
O que me resta, e orar e pedir pela vida, mas ainda com dificuldade se perdoar, mesmo sabendo que meu coração sempre terá essa ferida!
Dudu Cunha
Família.
Para alguns família são aqueles que tem ligação de sangue.
Na minha casa eram apenas 5 pessoas, uma mãe, eu e mais três irmãos, todos ótimas pessoas.
Hoje com meus vinte e poucos anos, me arrependo de um dia ter dado valor ao sangue e não a atos de carinho e devoção vindo de amigos.
Hoje com vinte e poucos anos, meus irmãos foram cada um viver suas vidas, fingem que não conhecem o restante da família, minha mãe sempre me negou e após esses acontecimentos, ela começou a me valorizar.
Mas a mágoa me consome, eu sei que ela me valoriza por que sou a única que resta na vida dela, em meio a tantas mentiras e armadilhas por ela feitas.
Como confiar na raça humana?
construindo...
meu espaço
minh'alma
minha família
meu caminho
meu lar
minha paz
minha vida
meu futuro
meu mundo
meu crescimento
meu conhecimento
meus sentimentos
meu perdão
minha esperança
minha lembrança
minha razão
minha loucura
minha paixão
minha amizade
meu amor
meu coracao!!!
Como o ser humano é imprevisível passa o tempo todo clamando a Deus por mais tempo com sua família e quando o impossível acontecer não sabe dar o seu devido valor creia que tudo o que pedimos com fé e de coração Deus ouve!..
não desperdice certas oportunidades pois ela não voltaram mais,
ame mais a sua família!...
Muitas pessoas da família não têm ideia de que vivem com narcisista .
Confundem com bipolaridade. Por falta muitas vezes de informação.Os filhos sofrem diariamente com punições severa de silêncio, pressões psicológicas, e por falta de atenção.
As migalhas afetiva que entregam não supri as necessidades dos envolvidos.
E quando eles encontram amor e carinho no meio do caminho de suas vidas , eles se apegam a isso , porque aonde deveria ter é sombrio.
Ter pais narcisista e se punir sempre .
E ter sempre a culpa.
Crescem sem amor e se tiver outros irmãos, um será o mais rejeitado pelo narcisista .
Como não tem empatia .
Nem imagina como o rejeitado se sente.
Acordei com saudade
Do solo sagrado
Da casa amarela
Da família escolhida
Da mãe terra
Eu estou com saudade
De me sentir
de me encontrar
No silencio
Na dança
No altar
Eu amo ver a saia rodar
O amor germinar
O sol entardecer
A lua brilhar
Naquele lugar
Onde a arvore fala,
Dança e acolhe.
Onde há amor incondicional
Trabalho e descanso
Aprendo
Cresço
Floresço
Vivo
Expando em luz divina
Sagrada medicina
Avuela, rainha
Salve estrela guia
Amor pelo jornalismo
Poderia dizer que essa profissão é distante da minha família, mas na verdade não é exatamente assim. Professores passam informações, então minha profissão não é totalmente distante da função que boa parte dos meus familiares exerce. No entanto, nenhum familiar me apresentou o jornalismo.
O amor começou descalço, no meio do asfalto, jogando bola com amigos de infância. Entre vitórias e derrotas, o futebol de rua é cercado de brincadeiras. As conversas, depois de muitas idas à casa dos vizinhos para pegar a bola — alguns bem nervosos, por sinal —, valem uma história à parte. Mas hoje não, não é sobre isso que vou falar. Arrebentar os tampões dos dedões... que época boa! Não lembro disso querendo voltar ao passado, mas sim grato por Deus ter me proporcionado uma infância mais na vida real do que nas telas de hoje em dia.
O futebol de rua foi uma das coisas que mais pratiquei quando moleque e foi justamente em um desses dias que descobri aquilo que passaria a buscar com um carinho diferente: o jornalismo.
Depois da pelada, um pouco de resenha, um zuando o outro e, de repente, vem a pergunta que engaja geral: “O que você quer ser quando crescer?”. Engenheiro, mecânico de avião, bombeiro, policial, astronauta — sim, teve um que encheu a boca pra falar astronauta. Eu não duvidei, mas é claro que a resenha já vem na ponta da língua pra dar uma gastada. Em meio às revelações, um dos mais velhos do grupo fala: “Quero ser jornalista esportivo, falar de esporte.”
Eu paro e pergunto: “O que é isso? Como faz?” Nunca havia ouvido aquele nome antes: Jornalista Esportivo. Tinha uns 13 anos, mas sim, mesmo já acompanhando um pouco de futebol na televisão, a palavra era nova para mim. Jornalista Esportivo.
“O que se faz nisso? Como que é?”, pergunto.
“Fala de esporte, pô. Igual esses jornais na TV, sabe? Só que fala dos esportes apenas.”
Fã do jovem em ascensão à época, El Shaarawy, esse amigo, que por dúvida, preservo o nome, despertava em mim um interesse de buscar mais sobre a profissão. Acabada a resenha pós-futebol, volto para casa e a primeira coisa que faço é buscar sobre essa profissão no pai dos burros: o Google.
Veículos de comunicação, cursos, faculdade, o que fazer, como fazer, onde fazer... perguntas atrás de perguntas. Vídeos, relatos sobre experiências e então começo a conhecer as referências da área. Pegar um pouquinho de cada um, entender os blocos do jogo.
Craques e mais craques. Eu? Apenas um gandula perto deles. Como fazer isso dar certo? “Deus, não sei como, mas vou dar meu melhor, seja feita a Tua vontade”, dizia com fé em algum milagre. “Deus ajuda quem trabalha”, “Quem procura acha”, “Quem quer dá um jeito”; palavras assim foram sustento em meio às aflições de um cidadão comum que começava a enfrentar desafios na passagem da adolescência para a vida adulta. A necessidade de trabalhar, mesmo que fora da área, não foi suficiente para me afastar do jogo, do campo, das quadras poliesportivas.
Trabalho, fé, foco, renúncias e muita mão de Deus. Não ouso tirá-Lo dessa receita! Provocações e deboches, isso não é exclusivo de um grupo. Também passei por algumas.
Mas estar em uma redação física pela primeira vez, participar de um programa de rádio, conhecer os primeiros grandes nomes do esporte como Bernardinho, Bruninho, Fernando Meligeni, pessoas que só via pela televisão... tudo isso foi convertido em combustível. Um prêmio, de fato, um privilégio. O som do teclado ao digitar uma nota, artigo, que seja... o cheiro de tinta da caneta que mais tarde estourará ou a aflição de escrever tudo antes da caneta morrer. Até ficar na externa correndo risco de participar de uma "queimada", mesmo que o esporte seja futebol, vôlei ou basquete.
O dinamismo, a pressão por mais engajamentos, ficar de olho nas tendências, os números dos outros veículos, pensar fora da caixa e as histórias que inspiram, acesso aos bastidores de vidas dignas de filmes... os ônus e bônus.
É um privilégio poder aprender e conversar com algumas referências. Existe uma grande responsabilidade nessa profissão. Como cristão que sou, logo lembro dos versículos de Tiago 2:20-22: “Mas, ó homem vão, queres tu saber que a fé sem as obras é morta? Porventura o nosso pai Abraão não foi justificado pelas obras, quando ofereceu sobre o altar o seu filho Isaque? Bem vês que a fé cooperou com as suas obras, e que pelas obras a fé foi aperfeiçoada.”
Com isso, lembro da frase: “É justo que muito custe o que muito vale”, frequentemente ligada a Teresa D'Ávila.
Não sei exatamente em que posso contribuir nesse jogo, e se posso, muito menos o que acontecerá amanhã. O que sei é que essa coceira por olhar o que poucos viram, mastigar a informação de uma maneira que mais pessoas possam entender, trazer assuntos pertinentes e principalmente cuidar para não passar nada além da verdade, além de aprender com todos, são tópicos que me prendem ao jornalismo.
Lembrando dos ônus e bônus, é quase uma antítese, logo lembro da primeira estrofe do soneto de Luís Vaz de Camões:
“Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói, e não se sente;
é um contentamento descontente,
é dor que desatina sem doer.”
No fim, não é exclusivo do jornalismo. Toda profissão tem seus desafios, mas, mesmo que às vezes possa ser uma dor que desatina sem doer, é justo que muito custe o que muito vale.
Chegamos em um estágio tão preocupante nas reuniões de amigos, família, falas em redes sociais e status, que o bom dia, boa tarde, boa noite e uma boa e saudável conversa, foram substituídas por link de política, querendo atingir eleitores dos dois candidatos a presidência!
Resumindo, lamentavelmente, as preliminares de uma saudável conversa, perdeu o lugar para a política de uma maneira ofensiva e degradante!
Respeite as opiniões e o conceito político de quem pensa diferente de você!
Não deixe que isso venha causar inimizades com seus amigos, familiares e colegas de trabalho!
Se você não aceita e desfaz amizades de quem pensa diferente de você, lamento, mas você é intolerante!
Diga não a intolerância!
Apenas respeite!
(DVS)
“É urgente a necessidade de admitirmos que família não é uma Companhia Limitada ou uma Sociedade Anônima para ser administrada com ativo e passivo,
cumprir um calendário tributário para se esquivar da malha fina.
Família é o ventre onde o humano absorve valores culturais, religiosos, deveres, responsabilidades...
Compromissos... para fortalecer as estruturas pessoais.
Sem essa instituição cada vez mais desintegrada, é inevitável o aborto do cidadão socialmente correto”.
“O crime contra a vida vem tirando da família a autoridade de educar com princípios,
pois o alvo não é mais o “ser correto”, e sim o “ser destaque”,
imperando a consangüinidade.
O individualismo delimita territórios, direitos, deveres, transformando o casamento numa união de interesses que dispensa a burocracia jurídica, os protocolos religiosos, a base maior do matrimônio — o amor —, pois o sonho de esposo e esposa como uma só carne se torna apenas a satisfação dos prazeres da carne,
para não terem comprometimento e poderem negociar deveres, compromissos, obrigações... E “valore$”.
Quando causamos problemas à nossa família, amigos, companheiros, professores, na empresa que trabalhamos, colhemos apenas ventos. O ar é bom para respirar e nos manter vivos. Esforcemo-nos para não sermos peso e sim bênção para todos. Não podemos viver de vento no nosso dia a dia, porque a vida passa muito rápido, se assim for não construímos nada.
Temos de ter ânimo para as mudanças, às vezes nos machucam mas são essenciais em nossa vida. Deixemos de ser insensatos, se não mudarmos podemos ser escravos da pessoa prudente que faz o possível para viver bem em grupo e sempre está buscando a sabedoria. Elias Torres
A uma FAMÍLIA, jamais DESTRUIRMOS!... VI
Após tanto evoluir, tido em voz;
No conto do vigário ainda caímos;
Por ao o julgarmos, em nós sentirmos;
Que o estamos a em tal ver, igual a nós!
Daí não haver ninguém, que em tal não caia;
Por tão bem preparado, ir esse tal;
Quando a alguém resolver, ir fazer mal;
Como o vai: a tal havida, em bela saia.
Por no do prazer TENTAR, só caírmos;
Por à FAMÍLIA, não termos AMOR;
Vigário a nós algum, irá palpar!...
Por isso temos que bem nos cuidar;
Do havido em esse enganoso estupor;
Pra no seu enganar, não nos iludirmos.
A uma FAMÍLIA, jamais DESTRUIRMOS!... VII
Não destruas meu primo e ou cá meu IRMÃO;
FAMÍLIA alguma, de seja a quem for;
Pois não vai dar pra reparar tal dor;
Que vais provocar, com tal tentação!
Por tanta gente livre em esta vida;
Tão haver, desde a mais feia, a mais bonita;
Tal como, da mais pobre a em nós mais rica;
Não tens razão pra destruir a havida…
Num bonito UNIR de alguém, por juntinho;
Tão estar com mais AMOR, ou menos tal;
A viver esta vida que a tais resta!...
Até vir uma havida em nós, má besta;
A esse casalinho, fazer tal mal;
Por no destruir, tão; fazer seu ninho.
A uma FAMÍLIA, jamais DESTRUIRMOS!... VIII
Não consigo entender tal mal fazer;
A quem um dia a alguém cá tão se deu,
Com tudo desta vida que era seu;
Com intuito de o/a tão satisfazer!
Não consigo entender, tal destruir;
A troco de por cá seja o que for;
Havido em um interesse sem dor;
Ou pra de um vil prazer usufruir…
De um UNIR, cá de alguém da nossa raça;
Cujo viver está quase a acabar;
Como o tão está, em todos; nesta vida!...
Não consigo entender, tanta desgraça;
Havida em quem não sabe valor dar;
A havido em uma FAMÍLIA em nós tida.
A uma FAMÍLIA, jamais DESTRUIRMOS!... IX
Até que a voz me doa hei-de PEDIR;
A todos os terráqueos como eu;
Que não destruam o que em tais nasceu;
Desse em uma FAMÍLIA construir!
A todos tais também vou desejar;
Que se AMEM, como nós tão nos AMAMOS;
Numa humilde das TAIS, que em nós criamos;
Quando um dia resolvemos casar.
Pois nada há de melhor neste morrer;
Que um viver com a FORÇA da união;
Havida como eu na minha a tão tenho!...
Daí este PEDIR a todos venho;
Que jamais permitais destruição;
Excepto: a que vem da morte; a correr.
A uma FAMÍLIA, jamais DESTRUIRMOS!... X
Mesmo que a tua tenhas já traído;
Vai pedir-lhe perdão por esse feito;
Porque a perdão todos temos direito;
Apesar de a tal termos tão FERIDO!
Porque no melhor pano, nódoa cai;
Sem nesse cair, pois, termos desculpa;
Vai-te a ELA e assume em ti toda essa culpa;
Tão tida em quem nesta vida a alguém trai.
Pois se te AMAREM, talvez te perdoem;
Daí não devas tal desperdiçar;
Tal como penses voltar a trair!...
Pra que A recomeces a construir;
Nas mágoas que em ELA andaste a implantar;
Com traições, que à FAMÍLIA; tão doem.
seguindo
e muitas vezes
perseguindo
a luz
o amor
a vida
os filhos
a familia
o coração
a razão
a emoção
a compaixão
os caminhos
as virtudes
os amigos
a fé
a esperança
a vitória
o perdão
a misericórdia
os anjos
Jesus
Deus
vou pelo que julgo correto!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
A uma FAMÍLIA, jamais DESTRUIRMOS!... XI
A ti que trocaste velho por novo;
A troco de prazer ou de dinheiro;
Com teu abandonar, a esse companheiro;
Puseste a chorar por tal, todo um POVO!
Por ser tão agradável, nossa UNIÃO;
Sempre que dada em nós, para SALVAR;
Seu inverso é quando a alguém, faz chorar;
Por ser em nós, cá a um primo; e a um IRMÃO.
Abandonar nesta vida UM de nós;
Nada mais é: que a todos tal fazer;
Mesmo que isso a ser feito, o não pareça!...
Por não sermos criados pra andar sós;
A troco de dinheiro ou vil prazer;
Por ser tão TRISTE em nós, quando aconteça.
- Relacionados
- Frases de família para valorizar os laços que realmente importam
- Poemas sobre a família mostrando que ela é o nosso alicerce
- Frases de restauração da família que ajudam a reconstruir vínculos
- Pensamentos de família para refletir sobre os verdadeiros valores
- Textos sobre família
- Texto para Família
- Versos Família