Textos narrativos prontos para ler, copiar e se inspirar
Quantos exemplos a natureza nos dá ensinando através das estações que sem ciclos não existe renovação. É necessária a seleção natural do inverno para que surja resplandecente a primavera. Assim somos nós, precisamos aprender esquecer e aceitar o que não realizamos para que possamos nos renovar. Quando permitimos que algemas invisíveis cerceiem novos sonhos, prendendo-nos no passado, morremos lentamente. Plante um canteiro em seu coração e regue as sementes com amor para que novas flores brotem e preencham de beleza sua vida.
Luiz Machado
O Poeta...
Lá no meio da floresta,
morava um poeta
que amava a natureza
e dela, tirava o remédio
para sua dor de amor.
Todos as manhãs, havia um ritual,
ele tocava sua flauta
e cantava com os pássaros
agradecendo o novo dia.
Nos finais de tarde,
caminhava com os animais,
voava com as borboletas
e quando a noite chegava,
falava com as estrelas.
A lua, entrava em sua cabana
e ajudava na inspiração,
ele então, escrevia,
aquilo que sentia em seu coração.
Pela manhã, o sol chegava
e aquecia aquele refúgio
que a brisa, durante as madrugadas,
gostava de gelar.
by/erotildes vittoria
ÉS TU MORENA
És tu morena, flor açucena
O sol surgindo quando vem de clarear
A natureza, águas e matas
Luar tão belo e uma onça a espiar.
És tu, morena, rio vertente
A cachoeira que a seca não faz parar
És a colina, és a campina
Cheiro da terra quando a chuva vem molhar.
És tu, morena, o beijo eterno
Desse namoro da rosa com o beija-flor,
O sincopado do chico preto,
Pombo correio, mensageiro do amor.
Não é só isso, bem mais tu és
És os acordes das canções dos imortais
Na lira branca, no violão
Dos passarinhos que cantam nestes quintais.
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naeno*comreservas
Se for verdade que a Justiça é cega, não é menos verdade que a Natureza, ao retirar um dos sentidos, aguça os demais.
(Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2013)
O advogado é uma voz solitária que clama por todas as vozes silenciosas.
(Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2013)
A estrada que nos leva à Justiça é longa, estreita e acidentada. E por essa estrada todo advogado está destinado a trilhar. Mas, semelhante a um peregrino no “Caminho de Santiago de Compostela”, em busca da iluminação interior, somente andará aquele que, lembrando o Cristo-Advogado, se fizer o sal da terra; o sal da terra que a tudo e a todos dá sabor; aquele que se fizer a luz do mundo, empunhando a tocha da liberdade; aquele que empunhar a candeia do ideal, iluminando as sombras da dúvida.
(Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2013)
Na minha vida de estudante de Direito, e depois como advogado, percebi que muitos colegas nutriam forte inclinação para as disciplinas de Direito Penal, Direito Civil, Direito Tributário, entre outras. Pouquíssimos, porém, pelas disciplinas de Filosofia do Direito, Sociologia e Linguagem Jurídica. Com isso, conheci alguns colegas que se destacavam como excelentes “Engenheiros do Direito”, já que manejavam a Lei, a Doutrina e a Jurisprudência com excelência, construindo, desta forma, uma sólida base processual. No entanto, muito poucos se destacaram como “Arquitetos do Direito”, transformando as peças processuais em verdadeiras “joias jurídicas”, dessas que emolduramos, para a memória perpétua do Direito.
(Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2013)
Se pudesse recomendar alguma coisa a um advogado iniciante na carreira, recomendaria que ele tivesse dois corações: um somente dele, para bombear o sangue do corpo e manter-lhe a vida; e outro, para suportar, heroicamente, todas as dores da humanidade, pois todo advogado deveria ser, ao mesmo tempo, o soldado que luta e o médico que cura.
(Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2013)
O verdadeiro advogado é, na Grande Construção do Direito, o humilde ajudante de pedreiro, que carrega os tijolos e prepara o reboque; o pedreiro, que levanta as paredes; o engenheiro, que desenha a planta e supervisiona os trabalhos e, finalmente, o arquiteto, que, no acabamento final da obra, com o cinzel da sensibilidade, dignifica o sofrimento humano.
(Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2013)
Ao advogado, em todas as lides, sempre se descortinam dois caminhos: o do Direito e o da Justiça. O do Direito, com terno e gravata, ele o trilha por meio das leis, da doutrina e da jurisprudência; o da Justiça, com a beca, por meio da coragem, a “luta constante, a lealdade e a tolerância, a paciência e a fé, o esquecimento dos rancores pelas últimas batalhas e o amor à profissão”.
(Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2013)
Ética e Moral: eis dois nortes da bússola que todo advogado deve levar consigo, ao navegar pelos mares da advocacia. Nenhum profissional do Direito, ao chegar às portas da Justiça, será anunciado pelos arautos dela se se apartar da ética e da moral, pois, mesmo que venturoso, não terá o lastro da consciência, hábil a manter certa a rota de seus deveres.
(Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2013)
Há muitos advogados éticos e morais. E muitos, por assim o serem, são vilipendiados pelos rábulas; por aqueles que, andando pela “estrada larga da perdição”, desdenham os seareiros da primeira hora. Mas, ainda que na angústia pela sobrevivência material, e espezinhados pelos maus, hão de ter em mente seu papel de excelência num mundo de aparências e desencontros. E, apesar de todas as feridas das lutas pelo Direito, estarão fadados à felicidade, pois, afirmava um sábio francês: “Só são felizes os que sabem que a luz que entra pela janela, todas as manhãs, vem iluminar a tarefa justa que lhes está reservada na harmonia do mundo”.
(Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2013)
Obs.: O sábio francês citado é Guilherme Boulle de Larigaudie.
Um advogado comum grava seus arrazoados nas páginas de um papel. Um advogado extraordinário, nas “Tábuas da Eternidade”. Alguém pode ser um advogado comum e, enriquecendo materialmente, viver uma aposentadoria tranquila. Mas, um advogado extraordinário, ainda que vivendo comedidamente, será, para todo o sempre, um Farol a iluminar aqueles que se perderam nas sombras.
(Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2013)
Ainda que se conceda ao porco a oportunidade de manter-se limpo, sua natureza o leva inevitavelmente de volta à lama. De igual modo, no seio social, incorre em falta não apenas aquele que pratica o ato ilícito, mas também aquele que, por vínculos ou compaixão, o defende ou minimiza. O perdão é divino, mas a responsabilização é um imperativo da ordem e da justiça.
Lembre-se: quem poupa o lobo, sacrifica a ovelha — e a expõe ao perigo.H.A.A
“A prosperidade não é só riqueza”.
A riqueza, em sua natureza intrínseca, constitui dom especialíssimo,
atributo que dimana do Altíssimo, conferido a alguns segundo Sua soberana vontade;
talento e recurso que, embora legítimos, não asseguram por si só a eternidade,
pois se limitam ao campo material e transitório da existência terrena.
Diversamente, a prosperidade se reveste da condição de verdadeira bênção,
porque se estende a todos quantos depositam sua confiança no Deus vivo.
Não se restringe a cifras, patrimônios ou títulos de crédito,
mas se manifesta em paz de espírito, em saúde preservada,
em família edificada com dignidade e em fé que sustenta a jornada diária.
Cumpre reconhecer que o homem rico, ainda que cercado de tesouros,
pode revelar-se pobre de sentido, carente de substância na alma,
enquanto o próspero, mesmo em meio às adversidades, floresce e subsiste,
porque amparado está na força que do Alto provém,
e sua vida se firma perenemente na graça divina.
Assim, proclama-se: a riqueza é dom, privilégio que pode converter-se em vaidade;
já a prosperidade é bênção inalienável, direção segura
e fundamento espiritual da existência.
Se o dom é recurso eventual, que Deus soberanamente reparte,
a bênção é graça contínua, que jamais permite faltar
o necessário à vida, ao coração e à eternidade.
Ambos procedem de Deus, o que ratifica a existência de realidades diversas:
há o rico pobre e o pobre rico, assim como há o rico verdadeiramente rico
e o pobre que permanece pobre.
O que, em essência, distingue cada um não é a soma dos bens,
mas o caráter, a fé e a dignidade que sustentam a alma diante de Deus.
H.A.A
APELO
Deus criou a terra, universo, e a natureza.
Fez o homem, a sua semelhança,
Tinha Deus à esperança
Que o jardim do Éden e toda sua beleza
Se mantivesse a vida inteira.
Mas com o passar dos anos,
a evolução da ciência, e do progresso.
Aos poucos o homem vai acabando
com toda beleza terrestre.
A poluição causando danos.
O desmatamento é constante
E a caça clandestina é revoltante
O próprio homem destrói e modifica
o ambiente que habita.
Pobre dos animais, e vegetais
a maioria já não existe mais.
Homens! Caiam em si, procure salvar o que resta.
Tentem salvar da extinção! Os animais
e preservar o verde das nossas florestas.
Vamos preservar a natureza.
Vamos contemplar e cuidar do que Deus criou
e não destruir o que restou.
A beleza do verde, vamos cultivar.
Abaixo! A poluição e o desequilíbrio ecológico.
Chega! De tanta destruição.
Se o homem não se conscientizar,
O resultado disso tudo será inevitável.
Vamos todos numa só voz, dar viva ao sol e a mãe natureza.
A prória Natureza é um livro sempre aberto,
Tudo o que serve e ampara louva a diciplina;
Do firmamento ao chão, da cidade ao deserto
Persistir para ser é a mensagem...Segue, pois, dia a dia, passo a passo, sublimando a tarefa que te exprime, nada te turve, nem se desanime. O ideal da ascensão, sem lamento ou cansaço...
Ama, nutre, constròi, renova, persevera e trabalha tambem. Jamais desanime, levanta-te e seque tua estrada seja ela qual for
A natureza é sábia...
Não reage aos golpes do machado que a sangra,
A perversidade do motosserra que a dissipa...
Permitindo ser convertida em carvão, móveis... Cinzas...
A natureza é humilde...
Se curva ante a ignorância do homem
E se entrega ao holocausto...
Consentindo ser reduzida com a extinção de espécies...
Para que o agressor cientifique
Que a cada dia reduz o seu oxigênio, a água que mata sua sede...
... Eleva a temperatura...
Tornando-se mais difícil ostentar a vida no planeta terra.
A natureza é serena...
Não se esbraveja aos roncos dos motores das máquinas
que a tritura, a arranca pela raiz...
Preenchendo o seu espaço com hidrelétricas, plantações, pastagens... Cidades...
A natureza é cordeira...
Pois mesmo agredida, suprimida em míseras reservas
Não pede socorro, implora clemência...
... Para que a sua dor sensibilize a raça humana...
Mas a natureza tem as suas leis...
E é implacável quando decreta:
Quando os meus olhos se turbarem
Sob o impacto da última árvore caindo...
Os homens despertarão para assistirem ao passo derradeiro da humanidade.
Nildo Lage
O homem, no ápice da sua ignorância,
Desconhece a importância do viver com sustentabilidade.
Pois a cegueira da ambição o impede de valorizar a vida
Impelindo-o a romper, numa atitude irracional, os limites da natureza.
Natural de Natureza
Onde já se viu adolescente sem paixão? Homem sem a razão e mulher sem a emoção?
Onde já se viu, assim como uma chuva de verão, algo mais maravilhoso que as ações do coração?
Onde já se viu a felicidade longe da paz, e a inveja sem o ódio. E o amor sem o perdão?
São coisas da natureza, que são e não à o que se mudar, pois além de ser perfeita, são inexoráveis. Inexorável, o que não pode impedir ou se mudar, o que já é natural por excelência.
Natural é o meu amor por você, que não há o que temer e o que guardar. Te entrego o meu olhar, onde você com suas atitudes alegres e diferentes, podem cada vez mais enxergar.
E, para finalizar, te entrego a minha emoção, aquela que me guia e que me disputa junto com a razão. Te entrego, isso sim, o meu coração!
O amor está por toda a natureza
Que nos convida a explorar-lo, incondicionalmente;
Está no mendigo que lamenta a vida que tem
Mas que está nos planos de Deus;
Está nas palavras acolhedoras dos pais,
Na caridade do próximo para com o próximo
E no sorriso para alguém carente de um simples sorriso...
CREDO
Os sons da natureza encantam
Aqueles que se propõem a ouvi-los
Os aromas são diversos e não enganam
E é preciso saber diferencia-los.
As luzes variam conforme as horas
Passam como toda a vida,
Alegres e fagueiras
Bailando festivas
A florescência do lírio-das-pedras
No Centro Oeste do Brasil
É a riqueza da natureza
Desabrochando certeza.
O futuro pode acontecer
Enquanto as flores aparecerem,
Enquanto as crianças sorrirem,
Enquanto a vida vencer.
Enquanto alguém acreditar
Que o bem pode acontecer
E que o homem pode mudar
Para melhor.
05/06/2010
Assuntos que nunca falamos, porém deveríamos: Religião, Mundo, Amor, Sociedade, Natureza e Justiça.
Quem para pra discutir isso hoje em dia? Vivemos num mundo controlado por uma mídia hipócrita, onde a única religião existente é o Cristianismo, o Mundo é Estados Unidos, amor é um sentimento banal, sociedade é classificada em dois níveis ricos e pobres, natureza é uma propaganda sem ações, e Justiça é algo inexistente.
Quando se existe uma opinião diferente essa tal Mídia Hipócrita logo taxa isso como loucura. Em uma conversa com meu antigo professor de historia, ele disse que a mídia quer apenas controlar as mentes ignorantes - perdão o termo - fazendo eles seguirem uma seqüencia de atos: compre, utilize, jogue fora, compre um nome, siga a moda, seja magra, seja bonita, use roupas da moda, seja um modelo patético de uma sociedade robótica, com uma ordem simples "Aja, não reaja". Hoje em dia, nem a juventute se salva mais, são escravos da moda, da musica, da mídia em si, são poucos os que tem ideais. Então eu te faço uma pergunta, como vai ser o mundo daqui a 10 anos?
Na vida verás o que mais ama e o que tem aversão...
Uma “tapa na cara” da natureza por mesmo que com todos os maus tratos anos a fio ainda resistente e linda!
E outra “tapa” de nossa própria ignorância, desdém e egoísmo...
Eduquemos nossos filhos, vamos tentar não contaminá-los com descrença de uma experiência que nos faz achar muitas vezes que tudo esta perdido...
Deixemo-los viverem os dias de sonhos, de idealizações, de planos, de olhos puros... Porque é essa a essência que nunca devíamos deixar de lado e que da razão, sentido e graça a vida e que movimenta o mundo neste momento sempre para melhor!
Sua beleza, às vezes me pega mesmo de jeito,
privilegiada pela natureza, seus traços
parecem ter sido desenhados pelo vento.
Sua pele vence a palavra, um arrepio que pode ser descrito,
mas não sentido da mesma maneira que se escreve,
ainda assim me arrisco, digito para fazer afagos,
carinhos, alongo meus braços assim, escrevendo,
dizendo com as mãos e os dedos o que com a voz,
limitada, e que se perde no ar, não consegue dizer
aos teus ouvidos.
Por isso te peço, poder abrir a janela,
deixa entrar o sol, pois agradeço aos teus
olhos por me lerem quando eu escrevo.
A natureza ferida
Pela mão do próprio homem
Não tendo outra saída
A não ser se defender
Defender – se da maldade
Que derruba sua mata
Em busca de ouro ou prata
Não se mede as conseqüências
De tanta poluição
Do jeito que esta indo
Eu temo que não terá
Uma nova geração
Fazem buraco no céu
Fazem buraco no chão
Com certeza estamos indo
Numa grande contra – mão
De charrete para carro
De carroça a caminhão
De enxada à enchente
Dizimando multidão
Contra forças da natureza
Nada podemos fazer
Pois o buraco no céu
E o buraco no chão
Quem fez foi eu e você.
Qualquer deus é o meu Deus
Só porque o meu é único
O meu templo é a natureza
E a vida, religião.
Qualquer parte é minha parte
São meus pés que me conduzem
Minha casa é onde ando
E o mundo, o meu país.
Se observam a minha face
Miscigenada por fragmentos
De sentimentos e de etnias
Um mosaico racial...
Podem ver que já fui negro
Já fui branco e também índio
Composição de tantas partes
Que me forma e me faz gente
O rebento da semente
Da mistura ancestral.
No palco da mãe-Natureza rolam infinitos espetáculos.
É um privilégio apreciar dois de uma só vez:
o encanto da cachoeira e a magia do pôr do sol...
Uma festa para os olhos e para a alma...
É difícil não acreditar que se trata de de
doces e diáfanos flocos de algodão pelo ar...
uma cascata de plumas... de espumas flutuantes,
como diria o grande poeta brasileiro Castro Alves.
Revivendo
Esquentou a luz do dia com a natureza fria
Na ausência dos risos dos teus passos
Na plumagem suave dos teus beijos
Citando equações de pequenas palavras
Fazendo com que cada brasa de uma lenha acolchoada, vire cinza escura
Ardendo em cada cílios dos seus olhos
Queimando toda a coloração do seu corpo
Revivendo mais uma vez o vazio.
Ser humano
Não a uma razão
Simplesmente natureza, Não assume o que fala
Nei tão menos o que sente, E movido a sentimento
Abastece com amor, Enganado com paixão
Envolvido a aparecia
Não entende o destino, Preocupado com futuro
Não vivendo presente
Entristece sua a alma, Estragaste o seu corpo
Amargaste o espírito
Só vivendo a vontade, Preguiçoso com a vida
Triste com o dia, chateado com o minuto
Destravado com o tempo, Tão complexo e perfeito
Tão estúpido com a vida, Tão bonito criador
Que decide a vive
Ser feliz e só quere quem decide
Você
Alexandre Pacello
03/12/2009
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