Texto Liberdade e Autoridade no Ensino
Dor e Sabor
Não importa liberdade e muito menos libertinagem quando a dor e o sabor é do outro.
Minha pele é que sente o calor e o frio que desejas de mim.
Teu desejo é liberdade, eu aceitar, é libertino.
Na verdade o que queres?!
Queres a mãe e companheira; queres a senhora faz tudo; queres tudo que alegra e preenche a ti.
Mas, amo poder dar liberdade aos meus pensamentos e poder ser libertina.
O corpo que tocas; responde doçura nos sussurros abafados; a pele que sentis, exala paixão e falta de pudor.
Nada de libertino quando se acredita ser amada de verdade e a este amor se entregar.
O corpo e a pele que acaricias, deixo ser seu.
Felizmente os pensamentos são só meus
Por Rica Almada.
De vez enquando cultivo a liberdade
Mas é a saudade quem a mim conduz.
De vez enquando sou igual crepúsculo
Com coração no escuro
Fico aluno, sem luz.
De vez enquando a saudade aperta
Em mim falta a coberta
Todo anoitecer.
Mas eu já sei com toda clareza
Não me falta certeza
O que falta é você...
Todo ser vivo deseja acima de tudo carinho respeito e liberdade
Pois todo ser vivo carrega em si
Um ciclo de existência e o ser humano é o único entre os seres vivos que cresce sabendo que um dia irá morrer
E apesar do instinto dos demais seres vivos eles só sentem a chegada da morte mas como os seres humanos não sabem quando nem a hora que irá morrer um dia mesmo não Sabendo quando
Somente o ser humano cresce sabendo que irá morrer
Os gatos ficam lentos e dormem mais
Mas diferentes dos seres humanos
As outras espécies não sabem que vão morrer um dia
Mas nós sabemos
Porisso carregamos esse peso e buscamos viver bem e gozar a vida da melhor forma e mais agradável possível
Porisso a carência por carinho e amor
A necessidade de amar e ser amado
E isso justifica a importância de sermos melhores agradáveis respeitosos com nossa espécie humana e as outras espécies assim como o planeta que nos acolhe nosso lar
Viver é respeitar a vida
Por marcio H.melo
Quando falo de liberdade
Inclusão e direitos pra todos sem vantagens corruptas e leis desleais e injustas
Penso em todos que se sacrificaram por direitos de ir e vir de existir
Que morreram pelo direito de serem incluídos em tempos onde a cor a raça e a religião poderia significar morrer ou matar
Então pergunto
Quem irá morrer hoje?
Ainda lutamos pelos mesmos direitos o de sermos iguais e existir
E o assistimos diariamente
O poder de quem mata
E a negação do direito de viver pra quem morre
Então penso que os tempos são outros mas as guerras são as mesmas
E quando falo de liberdade
Escuto o grito daqueles que nos deram voz
Marcio H.melo
Ativista pela vida
"O amor é a cura"
A melhor liberdade é quando você se livra do que te faz mal.
Olho para ti e penso, só vos peço uma coisa....
Que me permitis servir-vos e venerar-vos, como Lancelot serviu e venerou Guinivere. Doce e maravilhosa Flor charmosa do jardim de jasmin, permitir-me-eis fazê-lo?
Sim. Posso beijar a vossa mão? És o mundo.
“” Liberdade. Sobre todos nós.
A história carrega o mundo.
Tirano, em fugaz trajetória.
Expoente, de sina e glória.
Moeda e soberbo sal
Satisfaz o ardor da guerra
Penso em tudo até na dor
Mas não encontro o seu amor
Sobre colinas me estendo em sombras
Desertas nessas manhãs de outono
Onde folhas verdes viram fumaças
Nas cortinas que escondem mordaças
Sereno regaço
No afã dos caminhos destrata
O rio que molha meus pés
Ou a chuva que rola em viés
Mortos vivos subiram o topo
Em verte que não sucedeu
Simplesmente
Perdeu... ””
“”A liberdade será posta
Nas manhãs que o sol abre a porta
Do dialogo que a vida assume
Ajudando a caminhar, navegar
Mil estrelas indicarão o caminho
Amadurecendo ideais convictos
Às vezes seguirás sozinho
Mas nem mesmo assim bradarás solidão
É que perder a liberdade
É acaso do destino
Quando o homem, deixar de ser menino
Pra alguém o carregar pela mão...””
Liberdade
Eu sou eu, igual a mim só eu, não outro,
com os defeitos muitos em meu ser.
Eu existo, para fazer todo o meu dever.
De outro ou deste meu sempre modo.
Eis que muita gente eu incomodo, pois sei.
Mas também por muita gente, já eu passei,
que muito me incomodaram tanto a mim.
Mas não é por isso que eu incomodo assim.
Antes eu faço isso, porque nas minhas entranhas,
há uma lei, que me faz não ter de falar, vergonhas.
Isso faço eu, para os outros eu muito edificar.
Neste tempo em que há tanto, mau julgar.
A lei que me faz tanto eu escrever e falar,
Essa lei me vai naquele dia também julgar.
Ouvi pois povo do mundo, a lei do vosso interior,
mas ao mesmo tempo ouvi também, a lei superior.
Pois assim deveis vós sempre isso fazer,
para que possais em vós muito ter,
Uma lei de toda a verdade,
e ensinar o povo a ter sempre liberdade!
Liberdade
Não foram os Templários que libertaram Jerusalém,
não foram nem tão pouco, os da luta pelo Islão,
tão pouco os Judeus que estavam na terra de Salém,
Isto no tempo dos cruzados, na luta da terra de Sião.
Jerusalém foi livre, para homens livres, viverem.
Homens de toda a nação, de toda a nossa terra...
Viverem livres numa eterna liberdade, sem guerra,
em esta cidade linda, a eterna e sempre Jerusalém!
Foi o cavaleiro do cavalo branco que veio de cima,
que libertou com espada forte, a cidade de Jerusalém.
Sim ele, muito a ama, desde sempre a muito estima!
Por ela ele morreu, mas a morte, ele já venceu...
Pois é o Senhor dos senhores que ainda vem.
Eis que o mal, com a sua palavra ele fim deu!
Carlos do Carmo
Adeus cantor de trovas de Lisboa, da liberdade de Abril!
Cantavas lindo! Sim foste o do jardim de Lisboa lírio!
Como Camões cantou Portugal, no azul e imenso mar,
Tu por menos, não ficaste no teu valoroso cantar!
Teus "putos" continuam a saltar e a brincar em Lisboa!
A "gaivota" no céu no bairro, da cidade ainda voa!
Só tu não estás mais entre nós! Com tua canção!
Para sempre estás em nosso recordar e nosso coração!
Vais à terra de além, deixando tua saudade, por cá!
Já se ouve no país, o teu cantar e Portugal a chorar!
Por ti choram os que no canto, tu mesmo os lançaste!
Teus filhos, teus netos recordam o amor com que os amaste!
Tua esposa sempre amiga, chora porque já a vieste deixar!
Adeus Carlos do Carmo, que já foste para outro lado! O de Lá!
A minha liberdade
A minha luta, não é contra os incrédulos, nem contra os ímpios. Esses bem que eu os poderia suportar. A minha luta é contra os falsos mestres da igreja.
É muito grave, quando existem "Falsos Mestres", com doutrinas falsas! Desde evangelhos da prosperidade; cultos espetáculos; cultos com palmas; consagração de mulheres ao ministério; doutrinas preteristas; outros erros escatológicos; Doutores sábios das escrituras; hipocrisia na igreja; protagonismo dos líderes; líderes vaidosos e arrogantes! Essa é minha luta.
De acordo com a minha fé e minhas crenças, qual a igreja que eu iria frequentar? Talvez haja alguém que me diga! No passado frequentei o movimento evangélico Assembleia de Deus (igreja muito espiritual). Mas agora, qual a igreja que eu ia frequentar? Será que as várias igrejas me queriam como membro? Ou Não? Será que as igrejas querem membros que não concordam com os líderes?
É que eu concordo com a Bíblia e com a sua doutrina! E não aceito falsas doutrinas. Certamente que logo que expusesse as verdadeiras doutrinas, me iriam pôr fora da igreja (como o fizeram em 2005). Eu neste momento sinto que não há igreja para mim. Nem igreja Católica, nem evangélica, nem de gênero nenhum. Sabem por quê? Porque eu só tenho uma bíblia! Não tenho mais nada, nem dinheiro; nem bens materiais! Vou falar mais alto!!! Só tenho uma Bíblia! E o meu Deus é o Deus Da Bíblia .
Será que alguma igreja, ia-me aceitar, com unicamente esse bem material!? A Bíblia!
Hoje em dia as igrejas evangélicas, só amam os crentes que dão os dízimos. Mas não amam quem está inativo ou está doente. Dos doentes têm nojo ( Como disseram de mim ) " Temos repugnância de você" e " Aí coitadinho! Vejam só como o Cabelo já lhe está a cair!" Mas felizmente não era câncer! Mas também não era boa a doença. Era Parkinson, desde os 35 anos, ou talvez desde os 18 ou 20! Hoje tenho 60!
Pergunto, há alguma igreja que aceite alguém (pobre, com uma bíblia e doente)? Ou será verdade esta palavra " se tivesse dinheiro tinha amigos, como Não o tem, ninguém lhe liga!" Para onde vou eu? Para o céu, se Deus quizer! Para lá espero ir. Como foi Lázaro. Mas o rico foi para o inferno! É que o Lázaro não tinha nada! Nem sequer uma Bíblia. Só tinha chagas.
Eu tenho a minha Bíblia e a minha liberdade de pensar! A minha liberdade de pensar!
ABOLIÇÃO
Em 1888 veio a Abolição
Um passo infalso
Um passo sem chão
Liberdade em papel
Sem terra e pão.
Do passado ao presente
É luta e é glória
Na pele e na alma
Se faz essa história
Da luta de ontem
AO sonho de agora
É força que brilha
Que insiste e vigora.
161124
O que é ser livre em um mundo coberto pelo medo?
Que liberdade podemos desfrutar se não sabemos até aonde podemos ir, pois o livre arbítrio do ir e vir, não nos pertence, pelo menos para a classe desafortunada de seguranças privados, de condomínios fechados, de carros blindados, de proteção por não pertencer de nenhum dos lados, e ainda por cima, temos que ver e ouvir tudo calado, pois é uma pequena garantia de não terminarmos velados.
'AN/DOR/INHA'
O pequeno esvoaçar
Rodopiar com ventos
Voar...
Sentir liberdade
Debulhando céus
Fatuidade...
Subir nas nuvens
Queimar o sol
Inquietude...
Inexpressivo homem
Não rodopia com os ventos
Lobisomem...
Encarcerado profusão
Palmilha cemitérios
Escravidão...
Poste tranquilidade
Vida, meio vivida
Minuciosidade...
''NÃO HÁ...'
Não há fases para predizer o presente.
Sequer liberdade para abraçar o infinito derramado sob a terra em avesso.
Nada cíclico!
Para quê infância,
mistérios,
míseros sonhos exalando pelas mãos...
Inerte cenário!
Não há fotografias antigas para matar a saudade!
Nem pinceladas atuais tratando um novo destino.
Sem fotoperíodos para o crescimento do caule na alma.
Só evidencias regressivas estilhaçando desígnios...
Não há imaginário,
fantasias.
Apenas corridas contra o tempo.
Tudo opaco e vazio,
tal qual o eco de um desconhecido falando de razão.
Suspirando um novo espírito nos órgãos.
Sob a janela amarroada,
amparando vaga-lumes,
ausentes de lumes nas seguidas noites sem canções...
'LIBERDADE'
E quando algum dia tudo findar,
não serei religião.
Sem razão ou princípios abstratos.
Não mais serei terra seca,
emoções,
essências ou buscas.
Tampouco punhado de areia [fragmentado],
deixado aos cantos,
felicidade exilada ou resignação...
Não serei saudade nas alcateias que compartilhei.
Tudo sempre será como fora um dia.
Sem matilha,
o mundo será o mesmo.
Agora deitado ao chão,
Não quero donzela reascendendo paixão fúnebre ou amores de outrora.
Quero algo maior!
Não o luxo de uma consciência sem lume...
Liberdade!
As portas do primeiro choro cumprirão suas promessas.
Deverias vir sorrindo,
brancacenta,
sem foice nas mãos.
Mais pessoas precisarão serem libertas.
Sentir a calmaria do teu bafo quando a dormência ficar o coração.
Pode vir sem dó,
aduzindo ventos [galhas] e palmeiras...
'LIBERDADE'
Bicicleta nas manhãs de inverno.
Tarefa árdua sob o sol de tempestades.
Rabisquei os pulsos na neblina sob a brisa fosca.
Fôlego estreito nas estradas ensopadas.
Trilho autônomo sem folhas.
Rosto embebido nos zigue zagues.
Pedalo/descalços provocando itinerários sem horizontes...
Nos montes, respiro asas.
Poderio de ventos, cheiro ludibriador nas saudades que abatem os tecidos transitórios.
Permutei o adeus das razões.
O amplexo das árvores mórbidas persistem.
Fraquezas nos vestígios abstraíram caminhos tortuosos.
Onde estão meus 'abraços Titãs'?
Desisti do passado.
Sou mais reflexo costurando a alma.
Castiguei a fraqueza do adeus.
Sem chuvas, sobreviverei na insistências das palavras opacas.
Tenho o fulgor das turbulência nas veias.
Pedras? Deixei-as nas veredas.
Tenho a engenharia dos novos horizontes vasculares conquistados...
Sou granizo arremessando dor.
Tenho 'balanços' palmilhando liberdade, quebrando ventos.
A escalada das novas estradas que virão, não mais serão ilusórios.
Sou pássaro nos dias sedentos por emancipação.
Voarei até as montanhas e avistarei a imensidão da nova liberdade que grita, essa que a vida um dia transformará em Fênix...
Sempre falamos de Liberdade!
A nossa velha e Utopica liberdade...
E não sabemos, ou não aceitamos que ao nascer apesar de toda a Dor de "Mamãe", além de sua propriedade sobre nós, ela também nos destina ao tudo.
Portanto, finjo ser Livre como também ser Feliz, pois se eu entender que não o sou, morreria!
E ao contrário do que dizem, não corra atrás de nada; absolutamente atrás de Nada.
LIBERDADE POÉTICA
Saí à rua,
Em busca de inspiração
Encontrei você, chorando,
Na esquina da desilusão.
Perguntei, por que chora?
Em resposta ouvi um longo sussurro
Depois um canto vibrante,
Melodia desconhecida
Porem afinada, sublime, celestial.
Reconheci você, nesse breve instante,
Era a liberdade, que antes chorava na esquina
E que hoje gritava em excelso pedestal.
Percebi que não preciso de inspiração
nem de musa de camões
A liberdade poética é clímax da poesia
Com ela crio meu universo
Canções e versos, sonhos, redenção.
O que é a liberdade
Prefiro viver no meu universo
Onde me expresso sem censura
Onde posso ser eu mesmo sem receio
E explorar o mundo sem freio
Expandir sem timidez minha duce loucura
Não quero ser julgado pelo que tenho
Ou pelo que faço, pelo que sou ou não
Só quero ter a liberdade de escolher
O que desejo, sem medo da opressão.
Ser livre é a maior conquista do homem
E eu agradeço a solidão que tenho
Que me permite caminhar com meus próprios pés,construir o futuro que eu quero, sem mais e nem menos.
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
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