Texto eu Amo meu Namorado

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⁠Meu hoje...


Estive tão contigo hoje

Que nem pensei no amanhã

Até esqueci o que fiz ontem

Que o amanhã seja o nosso hoje

Que o ontem se guarde por si só

O que dentro do meu coração cabe

É nada além do presente

Que é o hoje de ter você

Querendo todos esses hojes

Transformando todos os amanhãs e ontens

No melhor tempo de nós dois

No que estamos juntos

No que estamos realmente nele

Desde do amanhecer

Quando abro os olhos

Me vendo nos teus

Até o anoitecer

Quando minha última visão

...É você!



José Henrique

Inserida por henrique_santos_15

⁠Desvendar-me.


Abrir janelas e portas do meu ser
Ver a luz que se esconde dentre as frestas de min'alma.
Abordar-me em uma das esquinas que a cada dia evito.
Renovar o ar que me segue sem respirar.

Rosas devem ser levadas e entregues.

Um novo e entusiasmante perfume ao corpo.

Deixar fluir a vida trancada em pensamentos fúteis.

Embebecido aos goles de uma sobriedade maldita.

Ser meu jardim feliz e cultivar as rosas que devo eu entregar.

Alimentar meu viver das piadas de botequim.

Deixar que o bom vinho sente-se a minha mesa novamente.

Que sente-se quem quiser, sempre .

E sente-se sempre.

Sendo o novo, sorriso alarmante e espalhado a uma platéia qualquer.

Mudanças da falta de hábitos e hábitat.

O que é deixará de ser para sempre.

Desvendando-me para eternidade do amor ,

Buscando não a felicidade eterna, mas a do abrir dos olhos de cada dia a se viver.

Que seja vivido de portas e janelas abertas ou sem elas.
Na coragem do coração que retorna
Que seja,
Que seja desvendado,
Que seja !



José Henrique

Inserida por henrique_santos_15

⁠Anjo meu.

Ainda que digam que anjos não existem

O que seria de mim sem a tua existência

Sinto-me bem

Sinto-me leve

E quando preciso voar,

Tuas asas me levam

Devo admitir sim meu anjo

E por mais que não vejam tuas asas

Eu sinto o teu amor

E por tudo que é bom em você

É que consigo ver o sol

Já me basta te sentir

E sorrir no teu sorriso

Nem viver sem tua vida

Só apenas peço a lua que olhamos juntos

A mesma lua que distante nos cobre

Que de anjos não entendo

Mas de amor vivo aprendendo

Se um dia no amor me perder

De amor não padecer

De amor sempre viver

No silêncio do escrever

O sentimento de um ser

Que assim deseja ser

Mesmo sem o prazer de um prazer

A um anjo sempre pertencer

E que seja sempre você.



José Henrique

Inserida por henrique_santos_15

⁠Verso assediado.


Calei o inevitável...
Repeti meu grito...
Reprimindo um poema amputado...
Nos enganosos lagos de águas mansas...
Joguei anzol pra coletar o peixe sagrado...
Quis me alimentar...
Mais não tive êxito...
Lavei o peso do que não era pecado...
Deixei a balança digital da ilusão falar por mim...
Ambos os sentidos me encontrei...
Sofri...
Chorei e sorri...
Assediei o verso comprimido...
Deixei os odores empregnárem em minh'alma...
Espremi a poesia que somente exalava e não me explicava...
Dando o real tempo com meu silêncio...
Tentei...
Insultei o alfabeto adormecido...
Me submeti á contração....
Abreviei meu olhar e ressaltei...
Indignado...
Minha voz ecoou...
Dei prazo pra razão....
Escrita fina na moldura do meu pensamento...
Pincelei o quadro da minha inspiração...
Afoito e descarado...
Me revesti de verniz minha imaginação...
Me protegi da humildade do tempo...
Me conservei...
Acordado e produtivo...
Matei na mosca...
O que planejei...


Autor Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

⁠Mudei tanto
Que sinto que devo me apresentar de novo
Resistência ainda é meu segundo nome
Reconheci que sorrir até pra falar da fome
É melhor que reverberar ódio e nada mudar
Ainda sigo firme na missão
Resolvi pensar nos pequenos brincando no chão
E não usar as palavras em vão
Parei de usar drogas artificiais
Maquiagem agora só se for pra realçar
Os pontos que eu já tenho de especiais
Revesti minha própria identidade
Agora me mostrarei só verdade
Re-construí o eu e não sou mais metade
Respiro inteira
Sacudo a poeira
Se ontem eu era densidade
Hoje sou leveza

Inserida por renatacorrea

⁠Sentindo frio.


Tenho o frio de meu inverno a suportar,

Quando em teu abraço, nega-me a vida estar,

Quando em teu viver quero habitar,

Ventos sopram dentro de mim,

Onde no imenso vazio não vejo fim,

É da falta de ti, de onde ainda não parti,

Deixei-me aos pés do sabor de teus beijos,

E quanto mais livre para amar-te,

Mais me prendo aos anseios de min'alma,

A esperança cai como folhas de outono,

E o amor guardado é em meu peito abandono,

Estou no tempo, nas rosas, nas palavras,

No perfume e na dor de quem me quer,

E na solidão de não estar,

Em beijos em jardins a procurar-te,

Recebendo rosas sem nenhuma poder plantar,

É no verão de teu calor e no olhar de teu sol,

Onde haverá vida para viver,

Haverá teu abraço a me aquecer,

Salientando a provocar o teu querer,

Precisando do abraço, não de um, mas o teu,

O teu que tem as quatro estações,

O teu que me faz sorrir e a felicidade derramar,

E neste desejo que não conhece o fim,

A esperança flerta com a saudade,

Tendo o frio do meu inverno,

Amor, sem o verão do teu calor,

No desejado abraço,

Onde tudo em ti está.



José Henrique

Inserida por henrique_santos_15

⁠Rebeldia.


Tenho seguido meu destino,

Porquê...tem de ter linhas tão tortas,

Mal consigo me equilibrar nelas,

Sempre caminhando com minhas humildes sandálias,

Um caminho de poças que a lama chega a meu rosto,

E quando há rosas não sinto o perfume,

E do amor, só desejo, saudade e esperança,

Criado de muitos corpos sedentos de prazer,

Onde a dor é apenas o que me pagas ,

Vivo sepultando as dores que a mim trazem,

Seguindo ilusões das ilusões que os sonhos trazem,

Então...Seja breve ao magoar,

Do contrário abra as cortinas,

Deixe-me dantes ver onde vou pisar,

cair é constante,

Tenho visto um mundo onde há verdade no amor,

E quando me abres os olhos, são pedaços que não se pertencem,

Cinzas de cinzas já vividas, não há alma e coração,

Partes perdidas no tempo, que a mim não dizem nada,

Embassadas com o amor que somente em mim plantas-tes

Traga-me o amor... o verdadeiro, não me sacio com sonhos,

Tenho de eternamente amar e amar...a que amor?

Sou um mortal que por mim o tempo deixa marcas,

Isenta-me das rosas sem perfume,

Entrega-me aos espinhos daquela com perfume,

Posta-me diante dos olhos e que a mim façam chorar,

Acorda-me deste sonho de ver um sol, que só me trás uma única sombra,

E na intolerância de minhas palavras aceite a minha dor,

Não quero caminhar por linhas tortas,

Eu não as escrevo assim, eu não as sinto assim,

Se não assim, embriaga-me do não sentir,

Afasta-me da poesia de meus desejos,

Liberte-me dos desejos de falar de ti,

Usarei de rebeldia em minhas palavras,

Quero a rosa com perfume,

Quero a alma de min'alma,

A vida de minha vida,

A minha carne podes tu ferir,

Mas poupe o meu coração,

Perdoe-me por amar sem amor,

Perdido a revelia...



José Henrique

Inserida por henrique_santos_15

⁠Onde quero...


Ainda aqui, ai ou por ai,

Sabe-se lá meu momento,onde está,

Ainda passeando sobre a terra que piso,

Arrastando desejos e sonhos em um vazio ditador,

Vago e ilusório é o chão que piso,

De promessas e conteúdo sem assinaturas,

A procura já me desistiu, desatamos de nós,

Deixou-me assim sem uma única nota musical,

Entre as canções não há mais nenhuma dança,

Um enorme não sei de tudo ou de nada,

Criando universos de opções, numerando estrelas,

Procurando sábios em loucos,

Plageando meu sorriso para os espelhos que me cercam,

Meus olhos estão distantes do qe vejo,

E não vejo o que quero ver,

Meus lábios não sabem o que dizem de mim,

Discordo de minhas palavras quando as ouço,

Silêncio eu entendo bem, é um diálogo mais sincero,

Apaixonado e verdadeiro é o sentimento,

Minto a mim mesmo e na verdade me calo,

Ouça-me por dentro, leia-me em seu coração,

O que amo está em mim, no eu guardado em ti,

Em um enorme não sei de tudo que sem ti é nada,

Não vejo o que quero ver,

Mas posso tocar no que sinto,

Quando caem minhas lágrimas,

Ainda que por aqui ou por ai ao sabe-se lá onde,

Estou sempre contigo,

Onde quero...



José Henrique

Inserida por henrique_santos_15

⁠Tributo ao irmão

Meu querido irmão,
O que de você dizer,
Tu faz morada em meu coração,
Jamais irei lhe esquecer.

Sempre fostes o meu fiel amigo,
Carrego no peito as nossas lembranças,
Lembranças de um bom tempo e antigo,
Tempo de quando éramos crianças.

Mais um ano se completou,
Sei que o mesmo foi bastante complicado,
Com tamanha devoção você lutou,
Enfrentando noites, acordado.

Acordado ao lado da mamãe Tereza,
Que tanto fez e nos amou,
Restando a saudade com toda a certeza,
Dos bons momentos que ficou.

Tu és força e alegria,
A coragem de um lutador,
Lutastes por sua carta de alforria,
Vencestes um deserto de dor.

Eu sou suspeito em falar
De tudo que vivemos nessa jornada
Saiba que sempre irei te amar,
Ao teu lado, topo qualquer parada.

Desejo-lhe muita paz,
Alegrias, saúde e sucessos,
Tu és um homem que faz.
Tu és o meu lindo verso,

Você da mamãe cuidou,
Obrigado por tamanha dedicação,
Sabemos o tanto que ela nos amou,
Naquele fantástico e experiente coração.

Obrigado por ser meu irmão,
Que Deus abençoe o seu caminho,
Humildade, esperança e devoção,
São às armas contra os espinhos.

Feliz aniversário e tudo de bom,
Sejas sempre essa doce simpatia,
Que a sua vida, dê um novo tom,
Com saúde, paz e harmonia.

Mais uma vez eu lhe digo,
Que se eu tivesse que viver várias vidas,
Só aceitaria, se o tivesse como irmão e amigo,
E ao lado do Luiz e da mamãe querida.

Inserida por Diariodeumcravo

⁠pensamento do meu amigo! agora battche

Tentei te trocar por alguém Mas não sei gostar de ninguém A magia do amor me enfeitiçou Não sei te esquecer Na madrugada, luz apagada (luz apagada) Tudo o que eu vejo é você Milhões de estrelas dentro do peito (dentro do peito) Dor de amor não tem jeito Na madrugada, luz apagada (luz apagada) Tudo o que eu vejo é você Milhões de estrelas dentro do peito (dentro do peito) Dor de amor não tem jeito Na madrugada, luz apagada (luz apagada) Tudo o que eu vejo é você Milhões de estrelas dentro do peito (dentro do peito)

Inserida por sozinhanolivro

⁠⁠02:00
Meu ser instável se levanta, passeando por mim pelos vãos apertados do meu quarto, provavelmente rindo da minha doce ilusão.
02:30
Meu demônio mais insistente se volta contra mim, de uma forma incontrolável e incansável se aproximando cada vez mais. Com tudo, novamente sou dominada por ele, afim de me livrar tento me puxar para fora desse terrível buraco em que me encontro, sem sucesso
03:00
Ele já tomou totalmente conta do meu ser, já mal respiro, não durmo, e nem ao menos controlo meu próprio coração que agora bate lentamente...
Tudo aquilo que lutei se perde nessa sensação sufocante de ser forçada a presenciar novamente esse tormento.
03:30
Com sorte, consegui sobreviver a mais uma madrugada... rezando para não acordar na próxima.

Inserida por Anamoon

⁠Por Cá

Canto o meu cântico, qu'em minha alma está,
como sempre sai lindo, santo, puro e perfeito,
o meu ser, nesse acto tem para isso efeito,
Pois nisso, vim eu para cantar por cá.

Cantai comigo povo, este cântico, qu'eu sinto.
Então sentireis, alma vossa voando, vivendo,
e aos outros, vida esta sempre estendendo.
Sim! A isso eu no tempo, muito insisto.

E faço isto até que em vós haja, a música,
que a alma nossa, muito e sempre, educa,
e juntos demos as nossas unidas mãos.

Até que entre os homens, para sempre,
se cante este, sem que haja mau vento,
E os homens, sejam, de facto irmãos!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Pala amigo
Meu velho pala amigo
Companheiro de vaquejada
Contigo rodeei os muros
Das geladas madrugadas.
Meu velho amigo, meu pala
Do aço provaste o gosto,
E sem fazer muito esforço
Cerzi alguns buracos de bala.
Agora descansa ai...
Deitado sobre os pelegos,
Feito a velha gaita surrada
Pelo tempo e pelos dedos.

Inserida por Valeriana

⁠Brasão farroupilha

Meu velho manto sagrado de pala a coberto
Sempre com muito valor te levei na minha encilha,
Hoje te trago por cima dos meus joelhos dobrado
Pois sei que no meu passado, muito tu me cobriu
Da chuva, do vento e do frio...
Hoje... porém, estou velho não monto só pastoreis...
Quando me despedir dos arreios que encilham esta vida
E se fizer liberta minha alma farroupilha,
Te levarei jaz ali... jogado por cima,
Minha mortalha, o meu brasão farroupilha.

Inserida por Valeriana

⁠Quando estou com você
Não quero nada
Tenho tudo
É seu meus
Beijos e abraços
Meu sorriso bobo
Minha cara lavada
De safadeza
Com você
Transbordo de felicidade
O mar fica mais mar
O céu mais céu
A lua mais Lua
Enxergo tudo
Belo e colorido
Quando me toca
Estrelas brilham de dia
Arrepio e tremo no calor
Esse querer, esse gostar
Criamos um mundo
Somente nosso
Para que em alguns
Momentos do dia
Possamos ser felizes
Seus carinhos
Seus cuidados
O êxtase
Alcançamos
Esse querer
Esse gostar
Ah! Quando estou com você
Só quero você.

Inserida por MaraDias2020



Desconforto

Ainda tenho Deus no meu coração,

Sim, tenho-o com toda a minha ação.

Como não o ter pois digo eu?

Neste meu ser, que é sempre seu.



Se não ter Deus, o que ter então?

Que porei eu no meu coração?

Onde vou buscar a minha vida?

Eis que Deus é o mais importante ainda.



De noite a minha alma, na minha cama,

sente-se desconfortada, solitária...

E o meu espírito a Deus Clama.



E a luz então vem a mim,

preencher as trevas área,

do meu humano ser, assim!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠MEU VIOLÃO
Se meu violão falasse
Certamente diria
Em verso, em prosa em poesia
Coisas secretas de minha alma
Que nem cartola cantaria.
Sobre amores esperados
Nas esquinas da vida
Em noites vazias
De tantos desencontros
Em breves sussurros
Em tristes melodias.
Meu violão canta como eu
desafinado de melancolia
Sonhando o futuro glorioso
Esperançoso de paz e harmonia.
Meu violão, um amigo leal
O mais próximo do peito
Somos assim predestinados à solidão,
Vivemos esta grande ilusão
Que ninguém nos roubará este direito.

Inserida por EvandoCarmo

⁠"Hoje, dia 19 de fevereiro de 1946, comemoro sozinha meu aniversário de 80 anos, sentada à mesa do Le Dôme Café, na Boulevard du Montparnasse.
Degusto uma deliciosa xícara de chocolate quente apreciando o maravilhoso cair da tarde de inverno extremamente frio, porém, ensolarado.
Pensativa, faço uma reflexão de minha vida".....

Trecho retirado do livro "Como Num Piscar de Olhos"(Brasil), da autora Adriana Manduco.

Romance de época que retrata, com sutileza, fatos importantes da história.

Inserida por PriscillaSardinha

MÃE QUILOMBOLA!
⁠⁠Talvez o barulho provocado na natureza de meu desejo materno, tenha despertado, nos conectado, ao amor desta uniao, o que verdadeiramente revelo, não se compara a nenhum outro, já sentido! Experimentado, uma providencia está justificada! As intenções, são sagradas! As bonitezes de ser mãe, é um jardim florido, conjugações sentimentais, despertado propósitos divinos. Não há surpresas, quando coração anseia, emoção, pulsante certezas, ancestralidade
presenteia! A semente de amor brotou!
Em meu útero de mulher preta, vingou!
Meu ventre é um solo livre, semente com consciência, se movimenta, reganda por minha essência, germinou!A descendência com liberdade chegou! A esperança é quilombola, fruto saudável da resistência, alimentada, para protagonizar novas trajetórias de vitórias, na história...

Inserida por elizete1598

⁠Califórnia, 24 de setembro de 2020
Olá, meu querido raio de sol.
Estou aqui hoje para lembrá-la de quão especial e importante tu és pra mim.
Você é como um copo d'água gelado no calor do deserto. Uma cesta de chocolatedurante um surto de desejos doces.
Há tantas metáforas e adjetivos para descrever o quão boa é pra mim e o quanto te desejo por perto.
Hoje a senhorita estás a comemorar o divino dia de seu nascimento. O dia
que os ceús abriram as portas.O dia que a deusa grega Afrodite perdeu
seu cargo de Deusa do amor. Eu poderia passar horas aqui para te saudar, dizer todas melancólicas demonstraçõesverbais de amor, mas prefiro deixar-lhe um poema auto-explicativo. Aproveite seu diae as próximas surpresas. Estarei ao seu aguarde.

Seu sorriso...
Se eu pudesse descrever a vida em um sopro
seria respirando e narrando sua beleza profunda [...]
como narciso .
Uma luz só sua que não se compara a nenhuma outra
Uma bela, livre e inesquecível moça.
Tu és a própria poesia
Escondida na profunda imensidão do amar
Se fosse meu último dia de vida iria a Deus orar
Pra depois daqui, ainda conseguir te encontrar.
Nem o nascimento de Afrodite se compara o seu
Verdadeira profécia que desceu dos céus
como os contos do grande Pérseu.

P.S: Sim, meu amor. Fiz esse poema especialmente pra você.
com amor,
sua Aurora como o céu Boreal.

Inserida por przmiscua