Texto eu Amo meu Namorado

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Ao vê-la meu coração dispara
Meu mais suntuoso sorriso se faz
A suavidade do dela encanta-me
Os seus cachos perfeitamente bagunçados
No lugar certo
Cada curva do seu corpo
Cada detalhe do seu olhar
Sua timidez branda
Sua sinceridade exagerada
Suas palavras complicadas
Ah, e como ela mim olha...
Arrepia-me a alma.

Inserida por TaianeOliveira

Teste as minhas intenções, teste o meu coração
Deixe-me te contar como as probabilidades se acumularão
Vocês agem com empenho, eu ajo com inteligência
Como está sendo para vocês aí no fundo, hein?
Eu já vi essa frustração
Fui enganado e fiquei perdido e já me disseram não
E eu voltei, inabalado
Desapontado e vivido e superei
Então, você pode deixar que saibam
Eu não recuo, eu me garanto
Eu não posso ser mapeado, não posso ser clonado
Eu não vivo em dó bemol, esse não é o meu tom
Eu não posso recuar, eu cheguei muito longe
Me apoio e amo as minhas cicatrizes
Deixe os sinos tocarem, aonde quer que estejam
Porque eu estava lá dizendo
E essas promessas quebradas
Lá no fundo
Cada palavra se perde no eco
Então, uma última mentira
Eu vejo através dela
Dessa vez eu finalmente deixo você ir

Inserida por Hiddenboy

Só tu

Só você pode me entender
Só você compreende meu ser
Nunca encontrei alguém como ti
Por favor venha fazer parte de mim

Nos meus momentos tristes é você
Que me consola e tira desolação
Remove a tristeza e me dá emoção
Me dá a sede de viver

Por favor pare de ser tão eu
Não pedi pra ser como você
Foi tu que me tirou do breu
Por isso tenho que lhe agradecer

Por trazer de volta as cores
Do meu mundo escuridão

Inserida por Gabriel-Ferreira

Constatação

Chove nos edifícios, nas árvores e nos sapatos.
Um silêncio mudo invade meu olhar distante.
Sou aquele que espera a resposta do vento
e acredita explodir todos os porquês.
Não mendigo razão, nem uso maquiagens no coração...
O que fascina meu olhar é o inesperado,
a ausência de regras descoloridas.
Abro a porta, castro a covardia,
saio sem capa de chuva pela tempestade da incompreensão.
Gosto dos pingos da chuva acariciando minha nuca,
beijando minha face...
Busco a sensação peculiar
que a naturalidade pode oferecer aos lábios sem prisão,
sem cortes, sem escudos, sem perfeição.
Sou lagarto se adaptando ao clima da vegetação.

Inserida por juliocorreapoeta

Desde de ontem comecei a meditar sobre esse tema, e não pude deixar de voltar ao meu passado; pois a vida é como livro, que tem começo, meio e fim; e não podemos rasgar as páginas que não apreciamos; pois nós somos conteúdo de todas elas; e tudo que nos acontece fica registrado permanentemente, e quando acontece algo, automaticamente, somos impelidos (as) a ler novamente essas páginas que não gostaríamos de nos relembrar...

Devo ressaltar que quando aconteceu os acontecimentos que vou narrar eu ainda não era cristã, e não permeava a minha vida através dos santos desígnios de Deus; senão assim poderia ter evitado os ambientes que me fragilizava mais, e de viver determinadas situações alheias a minha vontade.

EU NÃO MERECIA SER ASSEDIADA!

Eu não merecia ser assediada no passado, eu não merecia ser humilhada, nem afrontada, nem lesada, nem envergonhada!

Por quatro vezes, momentos diferentes da minha vida, eu fui assediada; a primeira vez, foi quando eu fui dormir na casa de uma grande amiga; e no meio da noite, o seu irmão mais velho entrou no quarto dela e tentou me tocar; mas eu sempre fui muito desaforada e peguei nas suas mãos e disse, pra ele, que se continuasse, eu começaria a berrar, gritar, e acordaria todas as pessoas da casa, inclusive a sua mãe, que era viúva.. Ele cedeu e se retirou do quarto. Mas esse momento me marcou, além de contar a minha amiga e a minha família, jamais fui dormir em sua casa ou em qualquer outro lugar.

A segunda vez foi quando estava numa Festa de Largo do bairro que eu morava, a Pituba, e eu estava passeando, toda alegre, com minhas irmãs e prima, e um homem passou bem perto de mim e apalpou, com toda força, o meu seio; fiquei tão revoltada com isso, que fui no posto policial e contei o ocorrido e saí com um policial a procura desse homem. E o encontrei e ele foi conduzido ao posto e sorrindo, sem ao menos se sentir envergonhado confessou o que tinha feito, e ainda disse que eu não deveria usar collant apertado, pois o que era bonito era para ser apalpado. Imagine a chateação que sentir, pois ainda era adolescente.

A terceira vez foi quando eu e as minhas irmãs resolvemos aceitar o convite de uma amiga para uma festa de Réveillon num sítio; a festa transcorria muito bem, mas o filho caçula do dono da casa, começou a beber, e a insistir comigo pra eu dançar com ele, eu recusei e ele começou a tentar me beijar e abraçar, e porque eu o afastei, ele começou a me agredir. Foram momentos terríveis, pois as pessoas tentavam afastar ele de junto de mim e ele estava alucinado, bêbado. Imagine se eu estivesse sozinha com ele o que aconteceria?


No primeiro dia do ano, eu tive de ir fazer corpo de delito com meu pai (que ficou muito entristecido), dar uma queixa numa delegacia; mas acabou não dando nenhuma punição para esse rapaz, pois o pai dele veio conversar com o meu, e o meu pai achou melhor esquecer essa situação, retirar a queixa. E também evitar algo pior, pois esse rapaz sabia onde eu morava, e apareceu no ponto onde eu estava esperando o ônibus para eu ir ao trabalho, tendo o cinismo de me oferecer carona, uma forma de me amedrontar e afrontar!

E a quarta vez foi ainda pior, pois estava grávida do meu segundo filho, e peguei um ônibus executivo (que saía do Shopping Iguatemi e circulava por vários bairros de minha cidade) para ir ao médico; e quando entrei nele percebi que ele estava vazio, e resolvi sentar num dos últimos assentos dele; e quando percebi que tinha um homem do outro lado me olhando insistentemente, ele trocou de assento e ficou mais próximo de mim. E o inusitado aconteceu, esse homem não respeitou nem a minha gravidez e quando eu percebi ele já tinha aberto a sua calça e tirado o seu órgão genital. Apesar de bastante nervosa, me levantei e fui falar com o motorista, e contei ocorrido e que queria ir a uma delegacia, ele argumentou que iria atrasar o seu itinerário, que podia pedir que o homem saísse do ônibus. E insistir com ele, fomos parar numa delegacia, e o homem ficou detido para averiguação, por atentado ao pudor. Mas sei que com certeza, ele foi liberado, mas pelo menos, não aceitei o ocorrido com passividade

Inserida por servamara

Entre idas e voltas..
o sentimento tomado pelo meu corpo e mente
faz me mergulhar no tempo,
que a nos não pertence mais
e sim a eternidade.
Nas vozes caladas açoes presas
na mente pertubada pela fantasia
da dor e do silêncio..
Estagnada,tento me mover
mas a lição que a alma me lançou
tenho de cumprir sem hesitar
é o meu papel,a minha escala
de aprendizagem em movimento, no tempo do aqui e agora.

Inserida por StefaniCordeiro

Me joguei do abismo para o encontro com a vida;
Re encontrei os amigos, de toda forma meu recanto;
Relembrando historias, nostalgia me veio logo;
De que momentos bons não duram por muito tempo;
Hoje guardo a lembrança, olho pra traz e sei de que fui/sou felizardo;
Na medida de que a vida me concede coisas boas ao mesmo tempo me tira;
Me vi no presente, momentos depois me vi recordando o antigo presente,
Repentino

Inserida por JoaoVitorLima

Cética...
desde quando me tornei tão cética, meu Deus?

Incrédula... a vida me endureceu
ou foram os próprios passos meus?

“Que sais-je?”
Olho pra trás e meus olhos me traem
tudo vejo em duplicidade.
Assim é a realidade?

A vida é pura ambiguidade...
Relatividade...
Os sentidos ou a razão me fazem
ver as coisas como (não) são?

O que importa de verdade
a vida... ou a morte?
A vida passageira...
a morte uma eternidade inteira...

Inserida por RosangelaCalza

(sem título)
de: José Ricardo de Matos Pereira

Tudo fica
Nada vai dissipar o sonho
Meu querer e teu desejo reunido
Nada vai saciar o vento
Folhas,
Galhos e empecilhos...
Nada vai estancar a dor
Tua ausência é frasco sem perfume...
Nada vai derrubar a flor,
Que envolta em espinho te versificam e
Me resume...
Nada vai apagar meu desejo
Fruto do querer que me arrebata
Nada vai decifrar o que sinto...
Poeira, sol
Mar e poesia,
Amor e solidão,
O luar que me extasia

Inserida por PoesiasCatarinenses

Ah, ele sabe o que faz... sabe onde me tocar, me provocar...
Meu corpo treme, respondendo a ação indelével de seus dedos que instigam meu desejo, sua voz é carinhosa. Entrego-me.
Nossos movimentos harmonizam-se ao mesmo ritmo, tornamos o caminho tão prazeroso quanto a tão desejada chegada...
Ao ápice do ato de fazer amor.

Inserida por AlohaLove

São para ti meu querido.....
As lágrimas que correm e não consigo conter.....
Esta dor que me fere a alma.....
Nas palavras que ficaram por dizer...
Nós nunca estaremos distantes....
Apesar do beijo que não trocámos....
O meu coração sangra de dor
A saudade aumenta ao mesmo.....
Passo que a dor.....
Deste desejo que nos une....neste momento......
Onde os nossos sonhos foram...
Tornados em realidade...
Desejo um abraço....um beijo...
E que o silêncio...sussurre palavras.....
Envoltos.... em êxtase dos nossos corpos...
Perdidos na fusão...do brilho dos nossos olhos...
É que no silêncio da paixão...das minhas lágrimas...
Que consigo ouvir-te a murmurar....fazes-me feliz !

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

Meu olhar!
Olhos que procuram outros olhos...
Num meio de tantos e tantos olhares
No meio de olhares desviados para tantos e tantos cantos...
Para todos os lugares.
Olhares fixos.
Procurando também a outros!
Olhares que não se cruzam.
Olhares invisíveis.
Olhares ofuscados
Lacrimejantes
São diversos os olhares
Em meio de tantos os olhares!

Márcio Silva

Inserida por Marcio-Silva

Barquinhos De Papel

Quero que os meus versos
sejam humildes
como humilde foi o meu nascer:
cinco letras gritando
na boca da minha mãe
cinco letras sorrindo
nos olhos do meu pai

Quero que os meus versos
sejam humildes:
cinco letras entranhadas
no corpo da minha amada

Cinco letras vivendo
no meu filho eternizadas

Sim!
Quero que os meus versos
sejam humildes :
cinco letras apagadas
pela terra que as guardará

E... a chuva impertinente
a levar os barquinhos de papel
no tempo
de quem (não) me viu

Fonte: Távola de Estrelas

Inserida por luizsommervillejr

Ajusto meu paletó , enfeito-o !
com as flores tombadas , (ó minha querida avó !)
varridas pela fúria negra dos vendavais
de ti quando me sais pelas queimadas , almas !
na areia dos arrozais estendidos
nos olhos afogados que sufocados são vozes
das lágrimas !
Onde guardo o assobio desafinado
deste tão frágil fio , quebrado !
que é de frio ...
a soluçar pelas noites das bocas amarradas , dormindo !
acordadas ao lado do silêncio , sepultado !
E agora , que mais bela não poderia ser , a lapela !
os gritos que costuraram nela , acendem
acendem ...
uma vela ...


[Távola De Estrelas] Açucenas de Pedra

Inserida por luizsommervillejr

Meu Senhor e Salvador
Deus de infinito amor
Amor como esse irmãos
Não há em qualquer lugar

Busquemos somente a Deus
Que é Todo Poderoso
Nos momentos mais difíceis
É socorro bem presente

Tirando as dores do corpo
E os males da sua alma
Jesus quando chegar muda
O quadro da nossa estoria

Estou escrevendo agora
Em meio a tribulação
Passando pelo deserto
Que é lugar de salvação

Confio no meu Jesus
Que o quadro vai mudar
Pois quando essa dor passar
Ele vai me restaurar

Peço a Deus nesse momento
Pela minha mãe que amo
Entra Jesus nesta causa
Pois só tu podes fazer

A doença regredir
As dores dela parar
Colocas para dormir
E nos teus braços levar

Ela é o melhor presente
Que poderias nos dar
Meu Senhor prepara ela
Para no céu ir morar

Inserida por cilamar

Fecho os olhos, o meu diminuto mundo se transforma, se expande; a presença amiga faz florescer as flores que dormitavam ainda fechadas no meu jardim.

Não estou mais sozinha, agora o meu mundo é povoado de miríades de borboletas que trazem os burburinhos de uma outra voz tão especial, melodiosa e eloquente; comungando fielmente a mesma fé comigo; comunhão e sintonia de almas.

Tua mão na minha mão, juntos, escavando na mesmo terra; sentindo o cheiro dela exalando fertilidade; apreciando o mesmo húmus abençoado que nos alimentará de frutos deleitosos.

Ah, amigo, a tua presença me alegra e me compele a passear no jardim; a compartilhar da cumplicidade e da liberdade com os pássaros que voam...

Como expressar, em palavras, a vontade de sentar contigo na banquinho só pra apreciar a beleza da natureza; quem sabe, nos deleitarmos e saborearmos um leve lanchinho preparado, com tanto carinho e esmero, por nós dois.

Permitir que a menina e o menino se revelem, brinquem, sorriam, corram, caiam, se levantem, inúmeras vezes, sem se cansarem. Ouvindo uma cantiga entoada pelos anjos, que testemunham felizes o nosso encontro; unidos harmoniosamente, num jardim habitado por nós.



''Será que existe essa pessoa em algum lugar, e também busca por mim, sem ainda saber, como e onde, pode me encontrar?

Ou só é fruto de minha grandiosa imaginação, a sonhar e a acreditar, que é possível realizar o meu sonho e não ser mais tão solitária???

Inserida por servamara

Quando te vejo, meu coração dispara,
bate acelerado, e vem uma vontade louca
de ter você em meus braços acariciar seus
cabelos, sentir seu perfume, sentir a suavidade
da tua pele, sua respiração, deixar nossos lábios
se tocarem, matando este desejo de provar
seus doces beijos, e assim te amar mais e mais,
como se isso fosse possível pois você já
habita meus pensamentos noite e dia.

(((Jeferson Cury)))

Inserida por Ramlyh

ANDARILHO AMOR

Meu amor esparrama
Não preciso demonstrar
Meu amor é genuíno
Reflete no meu olhar

Não me interprete mal
Não guardo para ti
É panaceia universal
Não quero te possuir

Meu amor é perdigueiro
Pouco afeito a dinheiro
Ama praia, mar, coqueiro
Ama mãe, pai, lixeiro

Cumprimenta toda massa
Deixa migalhas onde passa
Pra quem está no chão da praça
Pra quem está nos palacetes

Meu amor é poligâmico
Com um olhar ou um espreite
Ao humilde ou histriônico
Deixa tácitos bilhetes

Sem medos e arremedos
Meu amor é um enredo
Com flertes e cortejos
Ama Maria, João e Pedro

Meu amor não tem muros
Meu amor morre de fome
Na cama, causa urros
Sorrateiro, te consome

Meu amor não escraviza
Meu amor não dilacera
É uma delicada brisa
Que extermina uma guerra

Meu amor à terra
Aos grãos e sementes
Amor medido em tera
Afoga-se nas nascentes

Meu amor é ateu
É teu, é réu, é deus
É vivo, não morreu!
Nos versos, eterneceu.

Inserida por cassiojonatas

MEU FOGO

Meu fogo pode te incendiar, te fazer pegar fogo. Pode te queimar por dentro, te inflamar por fora e até te sufocar. Pode acender a tua chama e servir como luz em meio à escuridão, assim como também pode te ofuscar. Os ventos tentam me apagar, mas acabam potencializando minha ardência. Aumentam a minha vividez, que carboniza os teus medos, te arrebata e excita. Faz-te dissipar todas as suas forças e queimar de prazer.

Meu fogo não te procura, basta você faiscar para encontrá-lo. E você não precisa crer nele, outras chamas mais vivas podem te acalorar. Mas, se buscá-lo, entregue-se de corpo e alma. Assim, ele vai te domar, te estafar, te fazer ficar em brasa e fumaçar desejos. E saiba que você pode arder sem culpa e até incitar meu fogo, atritar-se em mim, unindo nossas chamas, permutando nosso calor, enquanto te marco com carvão.

A fumaça gerada pelo meu fogo esvai-se, adentra à tua boca, visita as tuas vísceras e sai pelas tuas narinas, avermelhando os teus olhos. Com meu calor, você colhe ternura e aumenta a tua chama, resgatando outras chamas quase apagadas. E não precisa transgredir para sentir meu fogo, sou chama perene e impermanente; só quero te esquentar. Sou fogo em brasa que te deixa sem ar, te abraça e acolhe em noites de frio. Aproxime-se, minha chama te chama, sinta-me, deleite-se, tente até me apagar, mas cuidado pra não se queimar.

Inserida por cassiojonatas

MEU FOGO (2)

Você quer se aquecer e borbulhar
E encontra a minha fornalha
Quer trocar calor e perder o ar
E meu fogo falho em teu corpo espalha

Mas será que meu fogo não irá te queimar?
Será que minha fumaça não irá te estafar?
Será que minhas faíscas não irão te hipnotizar?
Será que meu carvão irá te marcar?
Será minha fornalha não irá te domar?

Então, por que se alimentar da minha chama?
Por que se afazer à minha labareda?
Será que é seguro você se aproximar?
Será que meu fogo é amigo?
Será que meu fogo é aprazível?
Quem inflamou meu fogo?
Será que existe fogo?

Noite fria, escuridão; te acomete a solidão
Será que conseguirei te esquentar?
Será que minha chama irá te iluminar?
Ou será que não mais existe chama?
E se ainda não estou apagado
Por que continuar a faiscar?

Talvez porque eu queira te acalorar
Te ensinar a brincar com fogo
Fazer você ficar em brasa
Adentrar em teu corpo e alma
Avermelhar teus olhos encantados
Reavivar-te e estar ao teu lado

Por isso, te aqueço mesmo impermanente
Sou fogo caliente e reluzente
A chuva tenta me arrefecer
Fumaço, renasço das cinzas
Ainda quero te incendiar
Quero te deixar sem ar
Mas minhas faíscas não cintilam mais
Minha fumaça me sufoca
Minha chama se cala
Apago-me.

Inserida por cassiojonatas