Texto Épico

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Epitáfio Heróico

Durante a minha jornada
Um super-herói quis ser
A Terra do mal livrar
Inocentes defender

Ser fugaz como o Flash
Guitarrista como o Slash
Escalar como o Homem Aranha
Que o bandido sempre apanha

Liderar como Mandela
Ser o príncipe da Cinderela
Te amar, te proteger
Ser tua espera na janela

Tudo o que almejei, não concretizei
O Super-man não superei
Fiz o bem, errei, amei
Meio às adversas situações, perdoei

Erros imperdoáveis, erros banais
Erros, sobretudo meus
Na busca insucedida pela perfeição
Encontrei-me com Deus.

Eu quero ser o teu problema
Eu quero ser o teu problema. Nada de amor heroico, bonito e comovente. Deixo as filosofias otimistas para quem acredita nelas. Eu quero ser a tua insegurança, o teu objeto de desejo que te faz achar que você só tem defeitos- e certamente que não me merece. Eu quero ser o amor intruso, entrão, inconveniente; invadir o teu pensamento quando um amor menos complicado teimar em se aproximar. Eu quero ser quem te faz procurar terapias; quero ser relatado a um psicólogo. Nada de rendas brancas, vestidos de noiva, taças cruzadas.
Eu quero ser quem te faz sair dos lugares comuns, abandonar jantares importantes e festas com seus melhores amigos. Eu quero ser a ligação às três da madrugada e te confundir inteira quando você achar que já não quer tanto assim. Também quero ser o telefone que não toca no dia seguinte. Eu quero ser tuas unhas roídas, tua mania constante de mexer no cabelo, tua síndrome das pernas inquietas. Eu quero ser a resposta monossilábica para tua declaração. Eu quero marcar um encontro, uma conversa, um café e, de última hora, desmarcar- e no próximo possível encontro, você vai me esperar outra vez. Nada de fotos, flores, músicas de nós dois.
Eu quero ser o teu eterno caso, a lembrança que você lamenta. Eu quero deixar explícito o meu descaso e te ver, ainda assim, se importando comigo. Eu quero te desfilar como um troféu perante aqueles que um dia te quiseram e, em casa, te colocar no lugar mais ignóbil de minha estante. Eu quero ser as cartas que você não consegue jogar fora; a mentira que você não se cansa de acreditar; a saudade que emudece.
Eu quero ser os textos que você escreve de madrugada, tua tentativa desesperada de não enlouquecer. Quero ser a tua insônia, a tua insanidade. Teu susto, teu único assunto. Você Julieta, eu Romeu que não morreu. Eu quero rir da hipótese de um futuro nosso e ver você me odiar por um minuto- e depois continuar me amando, porque isso é imutável. Eu quero ser as perguntas que você evita se fazer. Quero ser o seu medo de não aguentar.

Eu quero ser o teu problema, garota. Não por capricho, não por um motivo pífio. Eu quero ser o teu problema desde que você se tornou o meu.

Escolher um modelo heróico, mais para competir do que imitar.
Alexandre, o Grande, chorou à sepultura de Aquiles, não pelo lendário herói grego, mas por si próprio, pois, ao contrário daquele, Alexandre ainda não nascera para a fama.
[Segundo Plutarco, Alexandre, o Grande, chorou de inveja ante a sepultura de Aquiles, porque este, felizardo o bastante, fora imortalizado por Homero.]

INJÚRIA

O grito do Ipiranga está ficando abafado,
O povo heroico dando a vez ao difamador,
Que diariamente calunia o solo protetor
Tornando o céu antes límpido, nublado

O Gigante, é cada vez mais diminuído,
Insultado, ridicularizado, humilhado
À ele, todo grau de corrupção é atribuído
Como se fosse o único e real culpado

O corrupto, o infame, o vil
É o "político de brincadeira"
Que torna esta a sua carreira

Faz do seu mandato uma roubalheira
Desvia verbas, recheia a carteira
E nunca, nunca o meu amado Brasil!

⁠Se pudesse
ser o bálsamo
da Mãe que
chora pelo
heróico filho,
da amada
que sofre
calada e das
filhas que
sentem falta
assim eu seria,
mas como
não posso:
deixo esse
e outros
capítulos
registrados
em forma
de epopeia
revisitada
em tempos
extremos
e de plena
vigilância.

Triste é a
história do
General,
e descontente
o tom sepulcral
que exigem
que a gente
pare de gritar
para o mundo
que ele é
inocente.

Faz sete meses
e mais um
dia na roda
gigante da
tirania
que realiza
revistas
surpresas
para ver se
não houve fuga,
e envia
forçosamente
para o exílio
quem discorda
da Ditadura.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Um pouco de poesia e vida 19
De um povo heroico.
Penhor da igualdade.
No seio a liberdade.
Como conquistar, oh braço forte.
O hino ainda em construção.
Libertação, pátria amada.
Precisa se desafiar o peito a própria morte.
De um sonho intenso e esperança.
Que não foge da luta.
Como combater essa labuta.
No grito de independência ou morte a cruz sagrou.
Hoje o verde perseguido, as margens dos rios correm perigo.
Muitos inocentes sofrendo castigo.
Minha segurança com PT na cintura.
Oh fuzil, oh amargura.
A riqueza da Terra é o colete a prova de bomba.
Mas as portas se abriram para os sinais.
Antenas multifuncionais.
Chips na veia.
Ciência, tecnologia formando uma teia.
Política e religião tomando ceia.
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas.
Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

⁠Ouviram do Sorocaba as margens plácidas
De um povo retumbante o brado heroico:
Será que vai dar peixe hoje?
Salve lindo Município da esperança
Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido povo da terra de Sorocaba,
Essa amada terra do brasil!

Inserida por LAZAROANDRE

"Sobreviver no estado do Rio de Janeiro, Brasil é tão heróico e vibrante quanto sobreviver ao desembarque nas praias da Normandia, França. Fato ocorrido em 6 de junho de 1944, o famoso dia D. Tão mortal quanto as MG42 alemãs. Aqui lutamos contra Sarampo, Corona Vírus, Febre Amarela, Zica Vírus, Dengue, Gripe, Chikungunya, Milícias, Tráfico, Autoridades Corruptas e Analfabetismo Funcional."
Thiago Oliveira (1986 a)

Inserida por TH_Historiador

Em meio aos escombros de uma terra marcada pela dor, o heroico povo palestino se ergue, feito fênix em meio às cinzas de um destino que pareceu ser-lhes traçado por mãos alheias.

Suas vidas, entrelaçadas em uma narrativa de resistência e opressão, refletem um espelho onde a humanidade inteira deve se ver, para confrontar sua própria hipocrisia.

Condenados a viver sob o jugo de um apartheid cruel, os palestinos enfrentam os fantasmas de de possessão e deslocamento diariamente, sem nunca perder o brilho da dignidade em seus olhos.

O tiro de cada bala, o estrondo de cada bomba gritam a paradoxal verdade de um mundo que aplaude a liberdade enquanto ignora o genocídio que se desenrola diante de seus olhos complacentes.

Eles resistem com pedras, palavras e uma esperança invencível, desafiando as sombras que tentam sufocar sua luz.

Cada lágrima derramada no solo palestino é um grito mudo que transcende fronteiras e desnuda a podridão das nações que se dizem civilizadas, mas que preferem o silêncio conveniente ao som da justiça.

Radical é dizer que a sua luta é a luta de todos nós, que o seu suor é o reflexo de nossa covardia coletiva. A cada muro erguido, a cada família desfeita, o mundo é chamado a recordar que a verdadeira heroína é a esperança, que, nos olhos do povo palestino, nunca morre.

Inserida por CesarKaabAbdul

Nos campos devastados da Palestina,
Onde a esperança insiste em fazer morada,
Ergue-se o heroico povo, em desobediência divina,
Contra o jugo da opressão descarada.

Terras banhadas por lágrimas e sangue,
Voraz cenário de um genocídio impune,
O grito silente de um povo que não se exangue,
Ecoa no vazio de um mundo que se ilude.

Cada pedra lançada é um poema de resistência,
Cada lar desfeito, um testemunho de vergonha nossa.
Os corações que pulsam ali, em franca persistência,
Convocam a humanidade a enfrentar sua farsa.

Sob o céu velado por drones e fumaça,
Crianças desenham sonhos com dedos de coragem,
Enquanto adultos, heróis de toda uma raça,
Transformam dor em força, em vida e em mensagem.

Radical é o amor que não sucumbe ao terror,
Crítico, o espírito que não se dobra à tirania.
Ácida, a verdade em seus olhos, refletindo o horror,
De um mundo que, cúmplice, nega-lhes a cidadania.

Cada lágrima é uma estrela desafiando a noite escura,
Cada sorriso, um ato de insurreição pacífica.
O povo palestino, na sua luta tão pura,
É espelho de uma justiça que nos falta, explícita.

Que a vergonha recaia sobre as nações mudas,
Sobre os palcos de líderes, mascarados e covardes.
Pois na Palestina, a resistência é mais que agudas,
É um hino à vida, desafiando todas as grades.

Inserida por CesarKaabAbdul

Nos vales devastados da Palestina,
Onde a guerra escreve com tinta vermelha,
Ergue-se o heroico povo, em luta clandestina,
Contra a opressão, que o mundo sela.

Terras que choram histórias de resistência,
Mares de túmulos que não silenciarão,
Cada vida perdida, um ato de persistência,
Cada lágrima, um poema de insurreição.

Com pedras nas mãos e fogo no olhar,
Desafiam tanques e armas covardes,
Sob um céu que insiste em desabar,
Enquanto líderes fecham os olhos, fardos.

Sombra de um apartheid desumano,
A liberdade é só um sonho distante,
Mas em cada coração palestino, humano,
Bate um tambor de resistência vibrante.

Cada criança que sorri entre ruínas,
É um desafio à história de indiferença,
Cada mãe que sepulta, nas cinzas,
É um grito de horror à nossa inconsistência.

Radicais não são eles, mas nós, os adormecidos,
Que aceitamos a barbárie, cúmplices mudos,
Enquanto a Palestina se cobre de mártires esquecidos,
Heróis de um conto que escrevemos em escudos.

Ácido é o silêncio da comunidade global,
Críticos somos todos, impotentes espectadores,
Enquanto um povo écrucificado no altar mortal,
Da política e da hipocrisia de nossos senhores.

O heroico povo palestino, resistência encarnada,
Não se curva, mesmo diante da escuridão,
Pois na batalha diária, sua verdade é sagrada,
E sua existência, um eterno hino de libertação.

Inserida por CesarKaabAbdul

⁠*Canto do Brasil.*

Brasil heroico, país grandioso.
De singelos momentos, gravo em memórias.
Vastos acontecimentos que nos deram liberdade,
Um suave cantar em frente à beira-mar.

Nessa terra que cultivo, escuta meu canto.
No olhar, o brilho.
Me encontro sorrindo.
Coragem que cura um coração ferido.

Me abrigo sob seu manto amigo,
Trilho esse caminho, sempre sorrindo.
Alegria no olhar, ao ver pássaros cantar,
Nações valentes, de pessoas benevolentes.

De justiça e liberdade, em busca da felicidade,
Mais sorrisos por um Brasil tranquilo.
Uma lágrima sincera, um suspiro profundo,
Me revisto dessa dor, sem nenhum pudor.

Encontro paz na natureza, fonte de vida e beleza,
Em cada canto, uma rima.
Brasil heroico, de alma divina,
Um grito de amor, de forte esplendor.

Sem violência, guerras e pudores,
Deixo a insania para trás.
Não me perco mais, e encontro a paz,
Aceno com um sorriso.

Enxugo sua lágrima,
Estendo a mão.
Canto uma canção que acalma seu coração,
Ó pensamentos imunes ao negativismo.

Esses serão permitidos,
Pois os corajosos saberão que dias melhores virão.

Inserida por Nanny13

⁠Brasil, Terra Mãe de todos os brasileiros.
Nasce um Brasil sereno, de um povo heróico, o grito da luta,
ouvi novamente o grito do povo e vi o raiar do Sol da Liberdade em
raios fúlgidos, brilhou no céu a esperança dá Pátria neste instante.
Se o Senhor nos garanta dessa igualdade e fraternidade,
conseguiremos conquistar as vitórias com braço forte,
no seio da terra do Cruzeiro do Sul, desafiemos o nosso peito a própria
morte pela liberdade da nossa Pátria Amada.
Brasil, uma nação de sonho intenso, um raio vivido,
De um amor e esperança que nunca se esgota por esta terra.
Em teu formoso céu, as estrelas do Universo formam a imagem do
Cruzeiro resplandecente.
Gigante pela Mãe Natureza, és tu Brasil, belo, forte, guerreiro, adorado
por todos nós no passado, no presente e no futuro.
Brasil, Terra Mãe de todos os brasileiros
De um berço esplêndido, brilha uma nova nação da América.
De um solo elegante, de lindos campos com muitas flores e cheios de
vida, de amor e de esperança.
Brasil, a bandeira estrelada com verde-louro, que simboliza o amor
eterno com glórias no passado, trabalho no presente e paz no futuro.
O povo que se ergue para a luta por justiça e não teme a própria morte.
Brasil, Terra Mãe de todos os brasileiros.

Inserida por gubarabba

⁠Eu lembro do dia em que percebi que a corrente estava na minha mão. Não foi bonito. Não foi heroico. Eu estava sentado num quarto pequeno, escuro, com as mãos suadas, sentindo a respiração curta. Tudo fora de mim parecia calmo, mas por dentro, um barulho ensurdecedor me dizia que eu não podia mais ficar ali. Olhei para o chão e vi: a corrente não estava presa em nada. Era só eu, segurando com tanta força que meus dedos já doíam.

Passei anos culpando o medo. Dizia que ele era mais forte do que eu. Passei anos culpando o destino, como se estivesse escrito em algum lugar que eu deveria permanecer assim. Passei anos chamando de azar, como se a vida tivesse escolhido outras pessoas para dar certo. É fácil se enganar quando a dor já faz parte da mobília. É fácil decorar as sombras, dar nomes para elas, chamar essa mentira de verdade e essa prisão de paz.

Mas chega uma hora — e ela sempre chega — em que o ranger da corrente fica alto demais para ignorar. O peso dela já não parece seguro, só sufocante. E você olha para a porta, entreaberta desde sempre, e entende: não era medo. Não era destino. Não era azar. Era você. Só você. Você pode chamar de medo, pode chamar de destino, pode chamar de azar. Mas a verdade é que, no fim, sempre foi você quem segurou a corrente.

E nesse dia, você percebe que romper dói, mas ficar dói mais. Que liberdade não é prêmio nem presente, é escolha. E que toda escolha cobra um preço. As mãos tremem, o coração pesa, mas ainda assim… soltar é a única coisa certa a se fazer. Porque não existe corrente sem mão que a sustente. Não existe prisão sem alguém que aceite morar nela. No fim, você entende: não são elas que te prendem. É você que insiste em não largar.

Inserida por PetrusLucchesi

Tive uma grande ideia,
Quase que um ato heroico,
Algo parecido, só na Coreia
Ou em alguma província europeia...
Criei este refrão como joia
E não é algo que hoje estreia
Nem que cause paranoia
Não pretendo ter grande plateia
Nem convocarei assembleia
Para mostrar que jiboia, asteroide, boia,
Entre outros ditongos que apoio
Por serem abertos e paroxítonos
Não mais serão acentuados
No fim de todos os versos.

Inserida por ninhozargolin

SALVE SALVE-NOS
"Ouviram do Ipiranga às margens plácidas
De um povo heroico o brado retumbante ..."
Onde está o poder da nossa força?
Onde está o poder do nosso grito?
Onde está o nosso heroísmo ?
Onde está o nosso "sol da liberdade em raios fúlgidos"?
Não há "brilhos no céu da nossa Pátria nesse instante" !
Estamos sem forças
Estamos sem voz
Estamos à mercê dessa política corrupta e suja
nos aprisionando " em nosso seio em liberdade".
Não há Democracia por aqui
Não há Justiça
Não há um Agora "espelhando nossa grandeza"!
Estamos de mãos atadas
e numa corja de leões , sem o poder de conquistarmos
os nossos direitos "Deitados eternamente em berço esplêndido"!
Por onde andam os nossos sóis?
Por onde andam os nossos céus azuis ?
Por onde andam os nossos gritos?
Ninguém nos ouve !
Estamos mudos diante de um Brasil governado por
criminosos de colarinhos brancos , cínicos e
corruptos!
Ninguém nos ouve !
Estamos morrendo de fome e de miséria
Com o descaso mergulhado em egoísmo e
ganância .
Não há como carregarmos o nosso"Lábaro ostentando
estrelados " !
Estamos sem brilho
Estamos partidos
Estamos feridos
Estamos sem "Paz no futuro e glórias no passado!"
Estamos à beira do abismo
e só nos restam os Sonhos !
"Ó Pátria amada
Idolatrada
Salve Salve-nos" !

Inserida por Paulamonteiro

Um povo heroico? com seu retumbante brado...
Talvez da boca pra fora, talvez do coração pra dentro
E esse tal sol da liberdade, onde está afinal?
Será que brilha apenas em uma cidade? na capital?

A igualde que nunca há de existir,
nem com braço fraco nem com braço forte, não adianta persistir.
Novamente a liberdade, apenas das pobres almas
Que em seu leito, desafiam a morte e suas varias formas.

Ó pátria amada, idolatrada...
Salve, salve o professor que não vale nada...

Brasil, um sonho intenso, um sonho, que de raio vívido
Apenas o choque da realidade, essa um pesadelo.

De amor e de esperança à terra desce, e apodrece
Morro abaixo, a imagem do cruzeiro desaparece.

Terra adorada, entre outras mil, és tu, Brasil.
Ó pátria amada!

Deitado eternamente em berço esplêndido,
Crianças cegas pelo seu fascínio desmedido,
Diziam que o gigante havia despertado,
Mal sabem é que na verdade, ele havia desertado.

O Brasil, simbolo de amor eterno.
Reflexo de uma população,
Governada pelos homens de terno.
Hoje simbolo de eterna corrupção.

Paz no futuro e gloria no passado.
Que gloria? qual futuro?
Futuro roubado, do índio nosso antepassado.
Desculpa, devolvam a eles, o verde-louro.

Mas, se ergues da justiça a clava forte
Do sul ao norte, com sorte, até a morte
Verás que um filho teu não foge a luta
Não deixem o Brasil na mão desses filhos da put...

Inserida por Gabrielsallas

BRASIL
Ó Pátria tão calada
Salve ! Salve !
Salve o nosso povo

Brasil, um povo heroico e sofrido .
bravo povo, onde ficou o sonho intenso?Gente de esperança de olhar confuso…
desafiando em seu peito a própria sorte
com enganos, sofrimentos sem norte.


Brilhou no céu da pátria nesse instante
Diante do penhor da desigualdade
do flagelo da injustiça e corrupção,
com seu direito corroído pela inverdade.
Imagem de um Cruzeiro de indagação!

O seu passado espelha sua tristeza
dos políticos insensíveis sem corações
deitados em seus berços esplêndidos.
sem dignidade assaltam o cidadão.

Diante de toda esta corrupção
Como ficará o futuro da nação?

Ó Pátria amada, tão calada
Salve ! Salve !
Brava gente brasileira!

Inserida por MadalenaPizzatto

As vezes não sou nada, não sou ninguem
As vezes sou tudo, me sinto alguem
As vezes me sinto só em meio a uma multidão
As vezes memso estando só não sinto solidão
As vezes sorrio sem querer
As vezes quero sorrir e não consigo
As vezes um pequeno fato me traz alegria
As vezes do nada sinto uma imensa agonia
As vezes a alegria tenta tomar conta de mim
As vezes é a tristeza quem conssegue isso

Meu desejo era não ter sentimento algum
mas, a verdade é que tenho todos os sentimentos possiveis
isso me faz ver a triste realidade...
"sou humano"

Meu drama

O que importa se eu já fiz?
O que importa, se eu chegar e me sentar
Não olhar pra você e nada dizer
Se te preocupas, é tarde
Por tantas vezes, tentei te dizer
O que me importava, um dia, foi você

Creio que não esteja suportando
Bom, nunca te disse nada que te machucasse
Assim, por nada, te enfrentei, encarei e sofri
Noite que não passa
Acostumada, aprendi a gostar da luz do dia
O silêncio, parece tudo tranquilo
Mas de repente, me falta o ar

Nunca mais acordei, apenas durmo eternamente
Não quero me levantar e pensar no passado
Em todas essas mentiras que me sufocam, te sofocam.
Queria ser forte outra vez
Mas, isso também, é tarde demais
Eu não te magoei, só a mim

Se eu te contasse toda a verdade agora
O modo que planejei tudo isso
Se eu te contasse...
Você não voltaria mesmo assim
Eu não entendo que por mais que eu fale
Ninguém nunca entende
Por mais que eu me explique, eu não entendo

Compreenda, se eu te expulsei daqui
Eu te queria, mas espero que suma, pra sempre
E eu morra em desespero
Perdi um pouco de ar agora
Mas, já encontrei uma saída
Mesmo que em mim já não habite a vida

Então, não pergunte, não fale, não se importe
Por mais que eu goste
Eu vou aprender a viver sem
Mas, antes de partir, queria te dizer
Eu sei que minha perturbação me cegou
Vi coisas , que nunca aconteceram
Por isso, talvez, nada disso faz sentido
Talvez, seja apenas um drama

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