Texto de Superação
Eterno Retorno
Vivo mil vidas num só instante,
sou chama que ri da cinza.
O tempo curva-se diante
da vontade que não finda.
Deuses caíram por minhas mãos,
ilusões, trapos do medo.
Quem encara o abismo em vão
nunca será o segredo.
Ergo-me além do bem, do mal,
sem bússola, céu ou chão.
O caos — meu berço original,
a dor — minha redenção.
3 lições para hoje:
1º - Não comece somente porque seu racional lhe implorou.
2º - Não prossiga apenas quando seu emocional diz que é o único jeito.
3º - Não pense em parar apenas quando atingir o seu limite.
"Começar, prosseguir e parar tem nada a ver com sofrimento,
mais sim, superação".
Quando um relacionamento acaba, vc sofre, emagrece, muda... Mas isso é temporário, logo você conhece outra pessoa, se apaixona, começa a recuperar seu peso, sua autoestima, você faz mudanças boas, muda o visual...
A vida é assim, altos e baixos, idas e vindas, o segredo é nunca desistir, se for necessário, volte duas casas...
Todo mundo tem aquele diazinho em que acorda se achando péssimo e abandonado pela vida... Todas as vezes que isso me acontece eu procuro me lembrar dos três quesitos que os filósofos atribuem ao conceito de realização:
1º - Ter um filho (o meu está ai, digno, formado e encaminhado na vida);
2º - Plantar uma árvore (plantei várias, lindas! Inclusive um frondoso ipê rosa que embelezava toda a minha rua!);
3º - Escrever um livro (escrevi não um, mas duas dezenas deles!).
Se com tudo isso ainda fica aquela tristezinha teimosa forçando espaço, eu lembro que na TV, semana passada, noticiavam que os três maiores sonhos do brasileiro, por ordem de priorioridade, eram estes:
1º - Conseguir a casa própria;
2º - Viajar pelo Brasil: e
3º Ter seu próprio negócio.
Aí lembro que meu cantinho já está quitadinho e sem prestação; que percorri as 27 unidades da federação várias vezes, e outros países lá fora ao longo dos últimos 20 anos; e que foi minha escolha por não ter patrão que me proporcionou tudo isso, fechando assim o último dos três desejos de 200 milhões de pessoas!
Aí olho pra minha cara no espelho, dou um tapa nela e me pergunto: "Tá reclamando DE QUÊ, abestado?"
Talvez eu nem saiba mais por que ainda escrevo... Mas aqui estou, mais uma vez, recomeçando. Mais uma vez com o coração pesado, tentando organizar o que nem sei mais se faz sentido.
Eu tô cansado. De verdade.
Tô naquele ponto onde tudo em mim pede pra desistir, mas, por algum motivo que nem eu entendo, eu ainda não consigo colocar um fim em tudo. Parece que mesmo quando já acabou, tem algo dentro de mim que insiste em ficar... como se o sentimento pedisse mais um pouco de tempo, só pra ter certeza, só pra tentar mais uma vez... mesmo sabendo que não vai mudar.
Todo dia eu recomeço muito perto do fim.
E não é bonito, não é poético... é só doloroso.
É o tipo de insistência que machuca.
Mas eu ainda não consegui ir embora por completo. Ainda tem pedaços meus tentando te alcançar, mesmo quando já não tem mais ninguém do outro lado.
Talvez um dia eu tenha coragem de soltar de vez.
Mas hoje, tudo o que consigo fazer é isso: recomeçar mais uma vez, mesmo quando tudo em mim já grita por fim.
Com carinho,
de alguém que ainda sente, mesmo cansado.
É intrigante como algumas pessoas podem sentir inveja ou incomodo diante da felicidade alheia, a ponto de tentarem sabotá-la. Isso muitas vezes reflete uma falta de contentamento ou satisfação em suas próprias vidas. Em vez de se alegrarem com as conquistas e alegrias dos outros, elas se sentem ameaçadas ou diminuídas pela comparação.
Vazio
A pedra para tampar o buraco é muito pesada!
Quase não tenho força para arrastá-la sozinha.
Mas, consigo!
Demorarei um tempo entre a dificuldade de arrastá-la e o querer fechar o buraco.
Aberto, ele doi! Mas, parece que respira!
E confesso que há uma certa esperança em sentir sua mão, cuidando dele e quem sabe, jogando a pedra para bem longe.
Mas sim! Me comprometo todos os dias, em trazê-la um pouco mais perto.
Até o dia, que finalmente não serás mais dor, memória, cheiro, toque, palavra, presença ou saudade...
E o vazio estará preenchido definitivamente pala pedra fria, que tomará o lugar do calor que você foi um dia!
Às vezes, no ímpeto de acertar, a alma é um rio que se desvia do seu leito natural, cortando a terra com fúria silenciosa, mas sem perceber que ao querer tanto fazer bem, faz mal. Tentamos, com a pureza de uma estrela solitária, iluminar o caminho dos outros, mas a nossa luz cega, atravessa os olhares e não encontra compreensão.
É no fervor de agradar que nos perdemos, tal como uma flor que se abre demais e se desfaz ao vento. Nossas intenções, como barcos à deriva, colidem com rochedos invisíveis, fazendo-se em pedaços antes de alcançarem a margem desejada. Queremos dar o melhor de nós, mas, em nosso excesso, desajustamos a harmonia do mundo ao nosso redor.
Não lemos os sinais, não escutamos o sussurro das folhas, o chamado dos silêncios. Apressamo-nos, os olhos fixos no horizonte, sem ver o presente que se dissolve como um sonho matinal. Somos egoístas, não por escolha, mas por descuido, pela cegueira do coração que deseja ser amado.
Na ânsia de sermos compreendidos, esquecemo-nos de compreender, de ouvir os murmúrios que nos são destinados. E assim, com as mãos cheias de boas intenções, derrubamos as pontes que queríamos atravessar, ficando, ao final, ilhados na nossa própria solidão.
Viver nem sempre é fácil e exigem superações a todo instante. Para que a vida seja menos dura, temos que suportar a dor dos espinhos só para colher uma flor e viver cada dia como se fosse o último. Reunir força pois, é essa força que move o mundo e
é princípio divino.
Profª Lourdes Duarte
A FELICIDADE
Profª Lourdes Duarte
Mesmo que a vida seja dura com você, não abandone a leveza dos seus gestos, a alegria de sorrir nem a suavidade das palavras, porque a tristeza atrai pensamentos negativos e a superação está a um passo da felicidade. Na verdade, ser infeliz é esperar que a felicidade só aconteça quando algo grandioso aconteça em sua vida. A felicidade está dentro de cada um até segunda ordem.
Por dentro, está aprisionada
pelo o teu excesso de cobrança,
mesmo sabendo que é uma pessoa amada
e que a vida também é feita
de inconstâncias,
todavia, graças a Deus, esta tua sentença pode estar com os dias contados
num processo de superação
que deve ser interminável,
caso contrário,
poderá voltar para a prisão.
No meu silêncio
Me recompus sozinho.
Sem mãos que me erguessem —
apenas a dor, a febre, a indiferença.
Bebi angústia em copos rachados.
Fumei lembranças até virar cinza.
Hoje, não salvo mais ninguém.
Se vieres,
vem nua de idealizações.
Nunca fui o ideal —
nem quero ser.
Mas traga coragem nos olhos,
pra suportar minha tempestade.
Não quero juras de amor.
Quero presença
quando o verbo falhar.
Não peço perfeição.
Só alguém que me veja
como eu vejo:
com falhas,
sem medo,
sem pudor,
sem fuga.
Em busca dos sonhos adormecidos"
Eu designo me como um lutador não sonhador , abdiquei dos sonho para sobreviver ,perdi toda a esperança em lutar pelos sonhos , afundei me numa imensa tristeza profunda que só eu sentia, sinto que devia ter reagido de uma forma mais lutadora em conquistar os sonhos e não a sobrevivência pq eu nem sequer vivia com essa imensa triste , fingia felicidade onde ela não existia , e sempre que não a sentia procurava no álcool , em tudo que só me ajudava a deitar me a mim próprio abaixo de tal maneira que hoje ainda não consigo erguer me totalmente , eu sou o culpado de não realizar meus sonhos , hoje em dia vejo a vida com mais ânimo , mais vontade de me agarrar as oportunidades que ela me dá , afinal eu tenho direito de sonhar e de conquistar esses sonhos , tenho o direito de me amar e não me deitar abaixo , tenho o direito de levar a vida com maior leveza e não pensar que não a aproveitei , simplesmente eu quero viver o agora e deixar todo o meu passado morto , pq esse sim tem de ser enterrado e não eu autosabotar me a mim e acabar morto para a vida 🙄
Enquanto espero o sono chegar...
Nesta semana fui convidada a assistir a uma palestra... meu tempo está reduzidíssimo, na minha vida só o que é realmente importante, intransferível...
O tema era bom... o título da palestra era interessante, digamos que até importante em dias em que cada um está a olhar o seu próprio umbigo, esquecendo-se de que o mundo é cheiinho de gente com dores, desamores, dissabores...
La fui eu... sentei-me na poltrona e comecei a ouvir...
Meio de praxe o palestrante começar a sua fala apresentando-se.... até aí tudo bem um desvio do tema.
Só que era mesmo sua história de vida que ele tinha pra contar... uma história de superações meio sem sentido, a meu ver... mas talvez não seja eu especialista no assunto pra criticar suas mágoas embutidas em palavras e piadinhas de extremo mau gosto contra seres que nem sempre sabem as regrinhas de convivência...
Paciência....
Acho que no afã de narrar sua história de vida, o palestrante esqueceu quase todos os plurais em casa... e as concordâncias verbais!? Nem me fale... um verdadeiro caos, nada concordava com nada.
Mas tudo bem.... isso é só coisa chata de professor de português....
Todo mundo sabe que a linguagem de um palestrante deve ser adequada ao seu público-alvo....
Talvez ele tenha feito isso.... nivelando bem, mas bem por baixo... confesso que algumas pessoas presentes eu conheço... e usam bem mais de meia-dúzia de palavras em seus altos papos. Então o vocabulário poderia ter sido melhorado 😉
Mas... Tudo bem, nem todo mundo tem um vocabulário variado... e se se comunica bem com meia dúzia de palavras 👏🏻👏🏻👏🏻
Agora, independentemente do público-alvo, por favor, nada de palavrões... respeito é bom, e eu gosto...
Mas talvez eu só seja uma senhorinha chata, que não fala palavrão, que tem filhos e netos que não falam palavrões, que convive a maior parte do tempo com pessoas que não falam palavrões.
Em uma palestra, a não ser que o tema seja uma explicação minuciosa de cada um dos palavrões que existem, please... respeitem meus ouvidos.
Daí veio um exemplo tirado da Wikipedia... bom, pelo nível da palestra não era possível esperar que exemplos comprovados cientificamente fossem usados...
Tudo bem. Só deve ser a professora de metodologia científica em mim a se sentir incomodada.
Mas não resisti! Ele citou Wikipedia e eu imediatamente fui checar: referência errada, my friend... nem a Wikipedia concordava com o que ele falava...
Como saí da palestra? Bem, você pode imaginar...
Dica importantíssima: você tem uma história triste pra contar? Nada contra que você se vista de palestrante e conte-a aos quatro ventos... conte como alcançou o sucesso com luta, humildade, estudo, como superou os revezes da vida, as pedras no caminho... mas nada de apontar colegas e professores como vilões da história - não é de bom tom (mas talvez aqui seja só a profissional professora não querendo ouvir falar mal da classe dos profes....)
mas pelo amor de Deus... não venda sua fala mascarada com um tema que está em voga e o mundo inteiro está querendo ouvir...
Não subestime a inteligência do seu próximo.... não deboche de quem um dia debochou de você... não engane ninguém: se sua palestra é a história de sua vida: Uma história de superação.... não outro título não, isso só vai gerar confusão! Conselho de amiga 😉
O mundo é redondinho, ele dá voltas... action/reaction...
A solitude, muitas vezes confundida com solidão, é na verdade um estado de autossuficiência emocional que pode proporcionar grande prazer e crescimento pessoal, especialmente após uma perda amorosa. Quando se passa por uma separação ou um término de relacionamento, o vazio inicial pode ser avassalador, mas, com o tempo, a solitude revela-se uma oportunidade valiosa para se reconectar consigo mesmo e alcançar uma nova forma de paz interior.
No contexto de superação de uma perda amorosa, a convivência com o silêncio e a introspecção pode ser libertadora. O silêncio, antes temido como um lembrete da ausência do outro, transforma-se em um espaço para refletir e reorganizar a vida. Ele permite que emoções não resolvidas sejam processadas e que feridas sejam curadas. A paz que emerge dessa jornada não é imediata, mas surge lentamente, conforme a pessoa aprende a desfrutar de sua própria companhia e a se redescobrir fora da relação que a definia.
Essa fase de solitude é fundamental para o amadurecimento estrutural do amor-próprio. Ao estar sozinho, o indivíduo passa a perceber que sua felicidade e bem-estar não estão vinculados à presença de outra pessoa, mas sim à sua própria capacidade de cuidar de si. O tempo consigo mesmo ensina que o amor-próprio é o alicerce de qualquer relacionamento saudável. Sem essa base sólida, a dependência emocional pode gerar um ciclo de relacionamentos desequilibrados e codependentes. A solitude, por sua vez, é o antídoto contra esse ciclo, pois ela reforça a ideia de que a verdadeira força vem de dentro.
O processo de superação da perda também envolve a transformação do medo da solidão. Inicialmente, a ausência de companhia pode ser vista como uma ameaça, uma fonte de angústia e insegurança. No entanto, à medida que o indivíduo se aprofunda em sua própria solitude, ele descobre que estar só não é o mesmo que estar solitário. Pelo contrário, a solidão se dissolve quando a pessoa encontra satisfação em seus próprios pensamentos, hobbies e crescimento pessoal. Esse aprendizado transforma a percepção da solidão, que deixa de ser um estado de sofrimento e passa a ser uma escolha consciente de paz e harmonia interior.
Superar uma perda amorosa por meio da solitude permite que a pessoa renasça emocionalmente mais forte e consciente de seu valor. O silêncio se torna uma ferramenta de autoconhecimento, e a paz interior se consolida como um porto seguro. Ao perder o medo da solidão, o indivíduo finalmente se liberta da necessidade constante de aprovação externa e se abre para futuros relacionamentos com uma nova perspectiva — não mais movido pela carência ou pelo medo, mas por um amor-próprio que o sustenta e o guia.
Essa jornada de solitude é, acima de tudo, uma redescoberta do próprio ser, uma renovação que transforma a dor em força e o isolamento em oportunidade de crescimento. A solitude, quando abraçada com serenidade, deixa de ser um vazio a ser preenchido e se torna uma fonte profunda de liberdade e autossuficiência.
Cicatrizes que sussurram
Estou em pé, mas não inteira, há frestas em mim onde a luz hesita, esquinas da alma onde o medo ainda mora, e a vergonha sussurra antigos nomes.
Carrego silêncios que pesam mais que gritos, feridas que não sangram, mas ardem baixinho.
Já quis fugir de mim,calar partes que doem só de existir.
Mas hoje aprendo a me sentar comigo,
a ouvir sem julgar, a tocar cada sombra com mãos de ternura, e chamar pelo nome o que antes eu escondia.
Porque há beleza também no imperfeito,
força no que um dia foi queda, e cura, talvez, em simplesmente não fugir mais.
Primeiros Erros
Meus erros não me definem
Mas a mim transformam
Não posso ser rotulada por um erro, ou algumas escolhas erradas em uma fase ruim da minha vida!
Não posso exigir do meu antigo eu algo que só as péssimas experiências a mim trouxeram.
A maturidade vem com toda nossa vivência, seja ela boa ou ruim!
Meu processo de transformação e superação é quem pode falar por mim o quanto precisei ressignificar e evoluir
Quantas vezes precisarei me refazer?
Não sei. Sei que posso mudar de ideia amanhã sobre algo que penso hoje e tá tudo bem! Aprendi isso ontem, quando precisei mudar e me transformar no que hoje sou!
Pretérito
Um dia no futuro não muito distante , você ainda vai olhar pra trás e perceber que lá não é mais o seu lugar.
Vai perceber que os problemas foram degraus que você ultrapassou
Montanhas em que escalou
E que houveram muralhas, que com bravura você as derrubou.
E os dias tempestuosos, mesmo com medo você os enfrentou
Naqueles dias em que pensou que fracassou ou de fato você falhou.
Então rastejou-se!
Sofreu, chorou!
Silenciou, gritou até ruiu de se mesma e seguiu...
... mas não permaneceu no mesmo lugar.
Nunca, jamais em hipótese alguma, deixe de olhar para trás. para que não se esqueças que tudo vai passar e pra frente se deve andar, mesmo quando o chão lhe faltar.
Pra frente que se anda!
Te vejo lá.
"Resiliência e Fé: Uma Jornada de Sobrevivência e Esperança"
Flertar com a morte por mais de dois mil dias não é uma experiência que qualquer alma suporte sem cicatrizes profundas. Cada dia vivido, cada fôlego tomado, é uma vitória silenciosa, embora nem sempre celebrada. Em alguns momentos, a morte parece uma amante tentadora, sussurrando promessas de descanso e alívio. Ainda assim, não me deixei seduzir por ela.
Tenho um relacionamento regado pela fé com o Eterno, que, mesmo nos dias mais sombrios, não deixou de me embalar com promessas de dias melhores. Confesso que, em meio a esse caminho tortuoso, minha alma já se sentiu frágil, minha voz trêmula diante das tempestades internas. Mas fraqueza não é sinônimo de desistência.
Por mais que parecesse uma mulher fraca aos olhos de quem não conhece minhas batalhas, sou forte. Fui forte por mais de 48 mil horas. Tenho enfrentado um processo que parece infinito, mas sigo aqui — de pé, mesmo que com os joelhos trêmulos. Porque há algo em mim que se recusa a ceder, algo que insiste em acreditar que o amanhã pode ser melhor.
E assim sigo, um dia de cada vez, carregando cicatrizes que contam histórias, mas com a fé de que, ao final, a luz há de prevalecer sobre todas as sombras.
Pedras e Pedradas: A Escolha que Fazemos
O mundo, uma selva de pedras, desafia cada passo que damos. Algumas pessoas se tornam as próprias pedradas, ferindo tudo e todos ao redor — “ai daqueles que os cruzem no caminho.”
Outras, com sabedoria e coragem, usam essas pedras como degraus para alcançar seus objetivos, edificando suas vidas mesmo em meio ao caos.
Os feridos, por sua vez, levantam muralhas defensivas, bloqueando sentimentos e oportunidades, ou acabam se tornando novas pedras nesse ciclo interminável de dor e resistência.
Mas há sempre uma escolha: construir, superar e transformar. As pedras estão aí — cabe a nós decidir o que faremos com elas.
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