Texto de Solidão
Olhos negros necrose de minha alma...
Perdição do meu coração
Sempre na escuridão...
As constelações obtusas em a que resulta se...
Nas trevas absolutas dos meus sentimentos....
Embora minha vida seja comprimida
Ah tais dúvida que apresentam de forma
Oprimida até confins da solidão...
Trevoso absurdo temor dos tanto sonhei...
Desejei por cada estante respirado,
Sentido em apenas momentos antes
Desta tua história devoradora de minha alma.
Meus suplícios mero capricho da minha tristeza...
Sempre-viva em meu desespero desértico...
Atroz sobretudo cálida sólida seca sem vida.
Abismo sem destino para que sois apenas vós...
Nas suas mãos frias como morte que elabora
A arte do qual foi condenado neste destino...
Maroto, feroz, desatino, reato o teatro...
Uma peça sem estilo sem orquestra...
Ao ermo senil as flores que lhe dei
Num dia frio de sorriso mórbido...
Apático sendo vendido...
Apodrecido pelo ar de Orfeu...
Uma imagem no espelho da tua alma...
Larga tristeza sem arbítrio...
Dos demais ao extremo vazio.
Como um sábio disse:
viver numa caverna,
sentir-se feliz...
Saber que é verdadeiro;
torno-me mais triste...
por saber e crer...
que não existe além da escuridão...
um nada além do enigma da vida...
correspondido por perguntas mais perguntas
sem respostas com mais perguntas,
reato o tom da felicidade...
meros sois um apagão da insanidade...
selado na incapacidade...
mero pingo na solidão,
a resposta é brilho que foca equação...
e deslumbra a escuridão,
em tantas formas e contrastes,
assim são as sombras enigmas
ao fronte de um abismo...
respostas que não calam diante fome de um pensador.
dramatologia sejam celebres até na própria escuridão,
da sentido na escuridão, sombras de um abismo...
ser sábio se calar diante o ignorante?
protelar ate ser sábio pode ser!
entre trevas não arbítrio
somente admiração nos fantoches da escuridão...
então caminhar entre eles mesmo assim
não ser equivalente as sombras do passado.
nesse mundo de aberrações
somos apenas palavras jogadas ao vento...
sem sorrisos aplausos meros fabricantes de sonhos.
na realidade bem pouco gostamos,
aplaudir a ignorância fora de uma caverna que somos?
Desfaleço à sua presença e ponho-me sobre uma aura sobrenatural de paixão.
Rogo-te que me faças feliz com vossa presença,
E que me leves ao infinito da vontade e desejo,
De vós ter sempre comigo.
São de lágrimas secas que meus olhos desconfiguram a minha face.
E a eterna gratidão encoraja-me a jamais querer desistir.
A mesma força que me faz querer-te, faz-me matar-me emocionalmente.
Ela pede-me mais, e quer a minha alma.
Sem vós, eu não quero partir!
Nos últimos momentos sem ar...
Arbítrio dos meus pensamentos...
Atroz sobretudo num parador...
Sem ar através dos quais foram.
Meados florescente incandescente...
Selados embora profundezas esteja...
Tardio com uma grande quantidade.
Relativamente simples pela pressão.
Expressão empalhada ate mórbida...
Sombrios solidariedade solidificada,
Nas extremidades dos seus sonhos.
Afio até que seja mais fácil do que é...
Assim como um pouco tempo que foi
Temor foi uma espécie que é possível.
Traumático embora não tenha havido
Nenhuma compreensão até desatino,
O relato sobre um assunto particular.
Ao anoitecer a sorte deixou meu coração sangrando,
enquanto meus olhos perderam se no horizonte de lagrimas,
nesse ícone de amar pela primeira vez.
Um beijo seco pálido e único...
Parecendo um jogo doentio bebi gole de veneno,
Senti um alivio que nunca senti,
Depois que minhas lagrimas caíram...
Não tive desculpas para viver...
Assim descobri era um sonho cruel,
No qual dei o calor do meu amor,
então somente tive o frio de cadáver,
Que simplesmente quis um espaço vazio em minha alma,
Igual depressão que nunca tem fim,
Sempre está num altar de sangue...
no qual abandonei meus sentimentos...
Quando olho para tudo sinto a morte,
pois nada tem significado nada é real...
Mesmo neste universo ou outro será mesma calamidade...
Num caminhar cruel sem afio apenas um trevor,
Para que existir se tudo que quis foi um sonho...
num abismo do qual me perdi nas sobras do teu coração,
pode ser loucura mais o amor é dor infinta sem distancias para sentir o clamor que ferve nos maiores sonhos
entalhados num mera existência de divãs,
posso dizer sou louco por você,
nesse momento a loucura toma formas
e jeitos de um abandono sem uma direção.
quando beijo vejo quanto tudo tão é mesmice
desenfreada num caos que se resume em uma musica.
Dor sonho de esperança mágoas sem pudor
Ador puro amor meu coração
Desatino meus murmúrios
Nas sementes tudo tão ausente
Nada mais nada menos que o vazio
Se me diz por me diz para onde foi
Se apenas tudo que tenho benevolente
Que sou ou fui parador serenidade perdida
Minha senhora em bom dia mera solidão.
porque?
dormir
então acordar
e
depois morrer...
compreender
chorar
clamar
viver,
depois porquê?
tudo em uma exclamação!
um vácuo de interrogações...
sombrio sentindo marco da predição,
musica sem horizonte,
vida sem cliques ou magica do teu olhar,
simples como teu sorriso,
complicado como a paixão...
simplesmente uma reclamação,
dolorido como seu coração,
espalhado perdido como minha solidão.
Que sois o tempo sois vós apenas...
Sois apenas a dor então sois o passado.
E assim como uma espécie raramente ocorre.
Em alguns casos no futuro o descompasso...
Literalmente em uma centenas de vezes
Repetindo o horizonte...
complexo da eternidade...
Simplesmente por uma questão dos direitos
A bem ordem natural de tudo...
Em teoria mas tristeza está na realidade...
Disfunções extremas nas estrelas...
Mesmo em cada ato representado
O tempo tesouro perdido na gravidade...
Muito mais que buraco negro se a morte
De uma estrela e de um universo...
Representa uma fração da criação...
Por intermédio dos astros e estrelas...
Somos conduzidos numa escuridão
Sem limites para sonhar entre as quais
Fomos pequenos grupos de constelações...
Na escuridão dos nossos patrimônios
Que o seja nossas vidas ou pensamentos...
Desejos e prazeres no estado mais puro
da humanidade pois assim a eternidade
torno-se um pingo imensidão do futuro,
mesmo na escuridão de nossas almas
solitárias no vasto manto da escuridão
do universo cru negro sem vida...
Nessa escuridão de nossas vidas...
Tão ausente da natureza da luz...
Numa superfície clandestina do horizonte...
Esquecido por causa disso ou daquilo...
Por mais que somos ou vamos ser...
Brandamente na ondas estáticas
Dos tais sentimentos famintos pela vida.
Numa continuidade infinita
Falhamos e erramos
continuamos ate ser o ideal.
nada escapa do campo gravitacional
a luz puxada para o buraco negro como um paixão,
desmedida reatada pelo tempo refratário luz...
num aspecto científico poético
no caos dos sentimentos assim espalhados pelo universo.
Par de olhos
Por lá andava eu,
Solene com a mente em dispersão,
A cada nova e temerosa respiração
Tecendo um caminho não mais meu.
Um único par de olhos que se fizeram bastar,
Junto a linha do horizonte a luz terrena jazia
A lua inerte e vazia.
Quase tanto quanto eu.
Prosto-me sobre ouropéis.
Grama fria e orvalhada,
Amaldiçoada por desejos infiéis.
Era errado o meu certo.
Mas possuías total mérito,
De se fazer presente sem merecer.
Passas as noites em branco,
cansado, sem forças, mas pintas.
Na tela, vês uma janela,
mesmo sentindo que estás-te nas tintas.
Se pintas aquilo que sentes,
não mais finjas a tua dor.
Não ocultes as linhas da tela
que reproduzes com tintas sem cor.
Se sentes e choras, pintor ,
que a arte não pode mudar-te.
Deixa levar-te pelo vento
que os pincéis hão-de abraçar-te.
Mas caro pintor, chorar por amor
não é deixar de sentir a paixão.
Pega na tela, e faz-te a ela
que o cavalete suporta a razão.
Lembras-te dela, ao ver na janela,
sem que ela saiba da tua existência.
Inspiras-te nela, e pões na paleta
as tintas da inocência.
E nas tuas mãos arrasadas, manchadas
de tonalidades sem cor,
pousa a tinta, que passa na tela
para expressar o que sentes pintor.
Liberta essa dor, caro artista.
Liberta o furor, suja essas mãos.
Levanta os pincéis, pousa a bebida,
onde te vais afogando em vão.
( Me apaixono... Só que não! )
Muito cedo eu aprendi;
Não entregar demais para uma pessoa só, o meu coração.
Porque quando ela me deixar;
Eu vou sofrer,
Vou ficar sem chão.
Por isso eu decidi;
Se for pra me entregar,
Já me apaixono de vez pela multidão.
Assim quando alguém quiser me abandonar,
Quase nem vou sentir o efeito.
Pois, eu não suporto a solidão!
MEUS SONHOS FORAM UM MARCO NA SEPARAÇÃO...
TOQUEI A ETERNIDADE COM LEVE ABRAÇO
E SENTI A DOR DA MORTE.
MESMO ASSIM SENTI VONTADE DE VIVER,
QUANTO CANTEI UMA MUSICA,
QUIS FOSSE TOCADA NO TEU CORAÇÃO...
SEMPRE TUDO QUE MAIS QUIS ESTÁ NU PASSADO...
NÃO ENTENDIA O PORQUÊ DE TANTAS ABSTINÊNCIA,
ASSIM QUANDO OUVI UMA VOZ VINDA DO MEU PASSADO,
FERIDAS SE FECHARAM TUDO ESQUECIDO...
SUAS DOCES PALAVRAS ENTRARAM NA ESCURIDÃO
DO MEU CORAÇÃO APENAS UMA CANÇÃO...
QUE ECOOU NAS BRECHAS DA ESCURIDÃO...
MAIS UMA VEZ ESTOU SENTINDO A VIDA.
COM A ESPERANÇA SENTI UM PAZ...
QUE NUNCA HAVIA SENTIDO ANTES
DO MEU CORAÇÃO PARAR NOS LAÇOS DO SENTIMENTO.
TODAS EM SUAS VIRTUDES NO MUNDO
TORNO SE POEIRA JOGADA NAS BARREIRAS DO ESPAÇO...
SEUS LÁBIOS SÃO UMA ESTRADA SEM DESTINO...
MAIS UMA VEZ TOQUEI LAÇOS DA ETERNIDADE,
COM GOLE DE VENENO MESMO ME FEZ VOLTAR A VIDA...
POIS MAIS QUERIA ABANDONEI A LUZ A MUITO TEMPO...
E ASSIM TIVE SOPRO DE VIDA QUE FOI TEU AMOR.
Meu inferno pessoal
De tudo o que me lembro era frio e cinzento.
Pequenas luas se faziam presentes,
Olhares vagos, descontentes.
Pouco mais iluminados que o calçamento.
Absoluto e solene,
Olhava-me de cima
Sangue fervente e pulsante.
Sob o calor que se aproxima.
Como um fantasma me escondia a tempo de não ver,
Transparecia em mim a luz de um grito rudimentar,
Essência explicita em minha falta de te ter.
A luz remanescente e ofuscante
Logo já não teria onde então se esconder.
Ignorando a excitação intimamente ligada aquela mesma dor
Dobraduras coloridas percorriam o teto
Presas e soberbas, nunca antes livres
Logo mais entrariam numa estrada sem fim
Clamor recorrente.
Definitivamente um ótimo ator.
Sob um universo atônito em busca de contrapostos.
Nada demais.
Nada de novo.
Tudo passado.
Tudo decomposto.
Rosa em excesso,
Calma e intimidada.
Abrir e fechar de portas.
Ruídos espessos.
E eu o olhava
Tumulto dentro de mim por fora da organização.
Encontrei em você ruína e desgraça.
Longe desta mesma dimensão está quem vos fala.
Portas abertas de um inferno que tão logo seria meu.
Tua mão que afaga uma infeliz agregada.
Já não seria problema seu,
Portas abertas a procura de minha final entrada.
Você pode ser uma parte da história
Uma grande parte do meu coração...
E parte dos meus sonhos num mar de solidão
Dai passou meu tempo olhando para o vazio
Sonhando com uma pequena...
Gota do teu coração....
Lembranças da minha natureza é o fruto....
Do profundo ... Do que imagina
Seja tempestade tropical severa no teu olhar...
Desejo cada momento no amor que declaro...
A sabedoria não tem idade...
Sabedoria não tem idade,
Sábio é aquele que pensa antes de julgar
E esquece as diferenças e aprende a perdoar.
Fica quieto para não discutir,
Sempre fala a verdade, não sabe mentir.
Nem todo louco é sábio e nem todo sábio é louco
Presta atenção e aprende, mais um pouco.
Pensamentos de um poeta...
Eu quero pensar,
Não quero falar.
Eu quero ouvir,
Não quero fugir.
Não quero entender,
Não quero ler,
Eu quero escrever.
Não quero ser refém da dor,
Eu quero apenas um amor.
Não quero uma menina,
Eu quero uma mulher.
Que além de ser carinhosa
Sabe bem o que quer...
Não estou a migué,
Estou a procura de um grande amor,
De uma garota que me faça sentir calor.
Um sentimento que não pode ser explicado
Coisas que nós só sentimos
Quando o nosso coração está apaixonado.
Sei que você está em algum lugar,
Não demore, venha de pressa,
Venha me encontrar, pois
O meu coração já cansou de apanhar
E assim vou vivendo sem ela
Seguindo em frente
Com os meus pensamentos de poeta.
Cavaleiro Solitário
Desde pequeno um cavaleiro solitário, onde o tal " pizeiro " oh cobria, uma pessoa que nunca teve uma vida bem vivida, esse pequeno cavaleiro cresceu, seu coração o acompanhou, cada vez mais fascinado pela paixão, se apaixonou, amou, foi amado, não novamente um cavaleiro solitário... descobriu que tinham um dom, o maior dom de todos, o de amar. Perdeu a sua paixão, mais não à parou de amar, sente um vazio em seu coração, foi desprezado, humilhado, chutado por ela, hoje novamente um cavaleiro solitário, uma alma vagada.... um poeta morto.
Dia sem brilho
Hoje o dia amanheceu cinzento,
Onde o sol nasce e sem brilho,
Com gotas d'água da chuva passada,
Como lágrimas de um coração sofrido.
Hoje abro meus olhos tristonhos,
Desejando que o tempo realmente voltasse,
Pois sinto falta de uma metade,
Que no decorrer do dia me amasse.
Sinto um espaço escuro e vazio,
Que era preenchido por um lindo sorriso,
Mas que agora se encontra distante,
Mostrando que esse mundo se encontra partido.
Já não imagino o que o futuro reserva,
Mas espero que as promessas se cumpram,
Amor, respeito e verdades,
Não palavras,
Mas sim compromissos.
sei da manhã tento dormir
passei noite pensando em você...
não sei mais olhar dia amanhecer...
como fosse um vampiro
abandono meus sentimentos....
meus olhos ardem,
breve como anoitecer
abandono meus sonhos,
com uma ferida aberta
sinto espaço sem nada...
então olho para as magoas.
num dia tortuoso tudo é um castigo,
sinto meu coração queimar
cada vezes que falo com você...
não há nada de especial...
apenas o vazio perpétuo
nas lagrimas que secaram...
diante tua frieza e indiferença...
reflexões me deixam dentro duma escuridão...
lua cheia deixa seus valores disponíveis,
do outro lado da vida lua mais um sentido....
quando abraço a imensidão...
o gelo tem na tua vida... lua escura do qual
meu coração se deu mais uma vez,
aqui mais uma vez a lua da fonte de tristeza.
dentro do silencio que muitas vezes se deu
na escuridão de gole de bebida...
as vezes que declarei meu amor,
mais uma vez direi que para sempre...
toque minhas lagrimas são mais reais que sua vida vazia,
me diga que nunca amou que seu coração está vazio,
feche seus olhos morra mais uma vez...
me diga ninguém presta que mundo é um lixo.
pois nunca amou ninguém...
tudo podemos ser é amigos... na disfunção prefiro morrer.
por favor tente ser diferente das pessoas que abandonei,
o mundo é apenas um caos na solidão dos pensares...
tudo uma loucura que deixei assumir meu coração.
tento me lembrar quando te amei
dentro de tantas cinzas
descubro que vazio do meu peito
foi mais um degraus na minha solidão,
que meu desespero somente se foi
como minhas lagrimas,
na profanação dos meus sonhos
mais um pesadelo que se assumiu...
nas trevas de desilusão,
largar tudo de um jeito seria simples...
tento sorrir mais apenas um calor frio
me espera nas sobras da tua piedade
que devora meus sonhos,
até minha ultima esperança,
tudo pode ser melhor,
arrume alguém que cuide de você,
vejo desprezo como foco
exemplar da revolta ou desilusão
na minha escuridão
bebo uma gota de sangue,
a destruição que causou não limites...
a disfunção é espelho usado
jogado num canto esquecido por falsos valores...
meus gritos são sussurros diante dor,
que se declara nos meus olhos,
ninguém consegue sentir que sinto.
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