Texto de Praias
"Como senão bastasse o frio quase a zero de novo, agora com chuva que congela meus ossinhos.
Vaya dia que frio madre mia. Perdoname pero prefiero sudar como una vaca que congelarme como pinguino."
Frio fue echo pa dormir. Que venga el veranito ya. Parque de atracciones, Aquopolis, Playa, Pisci, Barbacoa, Rios, Bar de terrazitas... oleeee y oleee.
─By Coelhinha
De Pedra a Pedra
Toco na pedra, inicio a corrida com largas passadas. Tento enxergar meu objetivo, no final da praia, a outra pedra que à distância o meu toque espera. A bruma do mar e a atmosfera aquecida distorcem a visão. Não enxergo o final mas isso não importa pois a pedra me espera. O coração acelera, o corpo se prepara e me acostumo ao ritmo. Tenho para escolher o caminho onde a areia é dura ou fôfa, escolho a variação dos dois, conciliando a vontade do coração com a dos pés. À beira d'água, num vai e vem água fria refresca minhas pernas e me dá impressão de maior velocidade. Pequenos peixinhos cruzam meu caminho, me distraem, me divertem. Os pés começam a sentir a dureza do impacto, mudo o rumo procuro a areia fôfa. Os pés agradecem mas o coração reclama, encontro então um caminho não tão fofo que atende o coração. Mais afrente uma nova situação, o terreno inclinado submete a prova a minha coluna. Arrisco seguir na inclinação, mas a coluna berra pedindo atenção. Atendo o pedido, mudo a direção, parto para uma região plana, onde a areia muito fofa sacrifica o coração que novamente reclama, mas agora não dou atenção, sei que é valente e assim vou em frente. A água já não parece mais fria, sinto morna e gostosa, dá vontade de um mergulho. Penso na pedra que lá me espera e num mergulho de finalização onde a satisfação será tanto maior quanto maior for o meu cansaço. Decido esperar o final da corrida, para aí sim, curtir um mergulho como um prêmio perfeito. Já avisto a pedra com maior clareza, vou tocá-la, alcançando-a sem esmorecer, nem mesmo quando próxima. Consumo o tempo com cada passada, me aproximo de todos os objetivos de minha vida e isso é fato, pois tudo que nela alcançarei dependerá do consumo desse tempo. Sigo ofegante e as dores se destacam, a areia abrasiva arranha meus pés, os calcanhares sentem o piso duro, o caminho fôfo sobrecarrega as panturrilhas que sentem pequenas pontadas sinalizando a exaustão muscular. Percebo que estou no momento que será definido se sou fraco ou forte. Isso é muito forte, então o ritmo não esmoreço e até aumento, por breve tempo, mostrando a mim mesmo do que sou capaz, volto ao ritmo, sigo em frente. Agora a pedra está próxima, preciso chegar, a exaustão me consome, penso na física, sou engenheiro, otimizo os movimentos, não desperdiço energia. Agora não há como falhar, a pedra está muito próxima, aperto ritmo, penso no toque sem o qual parecerá que nada terá sido feito, um simples toque, mas não um raspado, como se tudo na vida fosse alcançado, já penso no prêmio, vou conseguir, faltam cerca de sete metros, já fiz isso em um só pulo quando atleta....ora! como penso nisso agora? Estou chegando... chegando...toquei...cheguei!!!!!! Grito ofegante e parto para o prêmio. De pedra a pedra, vivo assim.
Roberto Morand
O movimento é forte e constante
Carros congestionam as rodovias,
os edifícios são montados no ar,
construções tomam conta do pântano
pessoas chegam de todos lugares
sotaques, idiomas e interesses diferentes
vão somando sem da descanso,
A cidade cresce
pendurada na geografia de um deserto esquecido.
tronou-se um destino desejado para muitos, movida pelos ventos que balança as palmeiras e coqueiros um sol que bronzeiam os corpos sobre a areia ,lanchas, patins e bicicletas completam um cenário magnifico de muitas cores, cores que dão vida aos drinks e letreiros luminosos no cair da noite
tudo se mistura nesse paraíso latino-americano chamado Miami
Aproximei-me do ar salgado, que respiram as gaivotas
um gato brincando com novelos de ondas
Sou novamente eu no lago oceano
na areia da praia e nos balaustres da baía
Olhando os alvos barcos de papel
Marinheiros tocam bandolim
Nunca longe, levo minha casa para salas de concerto e teatro
mar esquivo... eu finalmente encontrei os olhos
Deitar numa rede para relaxar,
Sem nenhum motivo para chorar.
Quero sentar na areia e admirar,
a boa vista que tenho do mar.
Quero ficar bem tranquila,
e saborear essa doce paz.
Quero o sol para iluminar,
Me sinto tão renovada lá.
Preciso sentir o sol na pele,
Não me canso de admirar.
Então me deixe bem à toa,
Aproveitando a brisa do mar.
Ouvir o canto do bem-te-vi
Sentir o perfume das flores.
Quero sentar na areia branca,
E apreciar o sol beijando o mar.
Não quero causar polêmicas... nem levar tristeza... mas é necessário a conscientização!
Esta é a praia de Copacabana no Río de Janeiro após a festa da virada do ano 2020... uma das praias mais famosa do Brasil! Triste 😞 fico imaginando outras praias não tão famosa assim como ficou!
Falta amor... sobra hipocrisia!!!
Pedem para salvar o mundo, reclamam, fala mal da administração pública e não fazem a própria parte. Agora resta saber... quem recolheu todo este lixo e para onde ele foi levado!
Penso que a praia Poderia estar repleta de flor e amor ... e as pessoas deveriam estar vestidas de branco na alma, honrando a Grande Mãe! Poderiam estar vestidos de pureza de espírito!
O Mar
Ah! O mar!
Como é bom observar
É uma imensidão
Até perdemos da visão.
Quando olhamos o horizonte
Vai até além do monte.
Lá longe vamos observando
Um navio navegando
As ondas levam o barco à vela
Que vista mais bela.
Entre o movimento que permeia
Reflete o sol na areia
A brisa é suave no rosto
Quem gosta tem bom gosto.
Quando se encontra com o céu infinito
Fica tudo mais azul, mais bonito
E quanta graça pular ondinhas
Uma diversão pegar conchinhas.
Como se enchem de alegria
Na praia é divertido o dia
É tudo tão grande e diferente
Todos com um sorriso contente.
O mar leva tantas esperanças
E é um paraíso para as crianças
E para os adultos que apreciam
Com esse gigante se contagiam.
Não há melhor sensação
Esse lugar mora no coração
Deus fez para nos presentear
Essa obra de arte... ah, o mar!
Florianópolis - felicidade de alguém...de muitos que pra aqui vêm
Meu sonho, diz um mineirinho amigo meu, é em uma casinha cheia de arte, cheia de graça
viver cada dia que passa...
E...completa ele: você não sabe o qto é feliz!
E eu aqui dia após dia
Vivendo na ilha da magia
Na tristeza, na dor, no sofrimento, na agonia...
- Hei você!
- Quem? Eu?
- Sim você mesma...sempre se banhando em autocomiseração
saia dessa imersão...vá se banhar nas águas da Armação!
Liberte-se dessa sua aflição
Permita-se viver intensamente...plenamente
em cada dia que passa...seja plena....seja cheia de graça
Viva o que você tem
E que pra muitos de sonho não passa...
Florianópolis...cheia de graça!
10 ANOS EM OLINDA
Querida Jéssica,
Não se trata de quanto tempo eu estou em Pernambuco, mas sim de quanto tempo eu me neguei a me envolver com a política. Faço militância política há muitos anos. No período em que saí de São Paulo, devido às decepções políticas que tive na época, continuei me envolvendo, mas apenas nas políticas nacionais, relacionadas ao governo Lula e aos nossos ministérios. Ignorei completamente qualquer instância municipal e até estadual.
Quando cheguei a Pernambuco, há 10 anos, e agora em 2024 completo 10 anos aqui, continuei sem me envolver com a política local, até porque eu não conhecia a cidade e estava passando por um processo de adaptação. No entanto, a militância está no sangue da gente; é algo que fervilha dentro de nós.
Comecei a trabalhar como camelô na praia de Olinda, em uma área frequentada por pessoas de classe A, militares e até extremistas. Automaticamente, meu lado militante começou a despertar. Levava a bandeira do movimento negro, do arco-íris, do movimento LGBTQIA+, além de outras bandeiras, como a "Lula Livre". Foram tantas bandeiras que às vezes colocava três ou quatro no mesmo dia, incluindo a do MST.
Fui conhecendo pessoas, mas ainda assim, não me envolvia com a política local. Até que veio a campanha de Teresa Leitão.
O comitê de Teresa Leitão ficava no centro de Olinda. Eu já a conhecia de algumas ocasiões em que ela esteve acompanhada da então prefeita de São Paulo, Luiza Erundina, em visitas à cidade. Por isso, decidi ir até o comitê para falar com Teresa, já que a conhecia de São Paulo, onde ela havia estado com Luiza Erundina.
Eu não via Teresa Leitão há muitos anos e não tínhamos uma amizade próxima. Observava a aproximação dela com a então prefeita de São Paulo, Luiza Erundina, e o tempo foi passando. Foi nesse contexto que conheci Dona Ana. Eu disse a ela: "Não quero saber de política, não quero saber de política. Vou segurar a bandeira aqui, como todo mundo está segurando bandeira, e está todo mundo ganhando um troquinho, ganhando R$ 100 por semana dos partidos de direita, né?" Mas eu não ganhava um centavo. Segurava a bandeira porque queria participar da campanha de alguma forma.
Estando ali das 7:00 da manhã às 7:00 da noite, eram 12 horas diárias, de domingo a domingo. Aquele ponto acabou se tornando um espaço de encontro para o pessoal do PT. Começou a aparecer gente do PT, e fizemos algumas atividades, uma delas foi um aniversário simbólico para Lula, que reuniu em torno de 150 a 200 pessoas. Foi uma coisa belíssima; até hoje tenho lembranças muito boas daquele dia.
Ali, comecei a me envolver um pouco mais, mas, mesmo assim, ainda resistia. Dona Ana estava sempre lá na barraca, até que, aos poucos, fui me aproximando mais, conversando com Teresa Leitão, e comecei a me envolver de novo na campanha. Era a campanha coletiva de Olinda, com Dona Ana, Paulo, Breno Almeida, e uma moça cujo nome não me recordo. Foi assim que conheci Vinícius e outras pessoas.
Apesar disso, eu ainda era muito preso ao meu trabalho, com 12 horas diárias, das 7:00 da manhã às 7:00 da noite, com pouco acesso à internet e à informação. Vivendo naquela bolha da praia, meio que diariamente, você acaba sabendo que existe um mundo político acontecendo. Eu continuava acompanhando as questões do governo federal, mas não me ligava muito na política local. Além disso, em termos de mídia e propaganda local, somos péssimos. Basicamente, só recebemos notícias do que acontece em São Paulo, Rio de Janeiro, e no Sul; aqui no Nordeste, a cobertura da mídia progressista de esquerda é muito ruim.
Enfim, acabei me envolvendo, e agora estou de volta, já envolvido de tal forma que não tem mais volta. Vamos à luta, porque voltei para ficar. É claro que sou uma pessoa limitada, por conta dos meus problemas de saúde, o que me impede de participar de determinadas coisas para que não aconteça algo fora do meu controle. Por isso, meu conhecimento é extremamente limitado, e na maioria das vezes prefiro me calar e ouvir, para aprender com vocês e adquirir maior conhecimento sobre política local, estadual, e sobre a história do Nordeste. É mais ou menos isso.
Fernando Kabral
"Garoto de olhos ternos
De noturno parecer,
Sorriso de estrela d'alva
Mãos de doce amanhecer,
Traz-me lindezas da praia
Vem meu coração entreter.
Caminha, menino, caminha,
Que tem mar pra se perder,
Tem pedra, poesia, tesouros
Que só teus olhos podem ver,
Garoto de olhos ternos
De silêncio e de mistérios,
Caminha, traz-me lindezas
Das belezas de teu ser."
Lori Damm "Leãozinho" (Contos, Crônicas & Poesias)
Hoje acordei com saudades do mar...
Água salgada, água de coco, água de chuva...
Onda que quebra, brisa que passa...
Protetor solar, maresia, paladar...
Pés na areia, sol de fim de tarde, sombra de árvore...
Sentidos atentos,
Ausência de relógio,
Bate-papo sem cronômetro,
Tempo vaga sem compromisso...
Abri a janela e olhei o asfalto:
"Como vim parar aqui?"
Como se aqui não morasse...
Como se aqui não tivesse nascido.
O tempo passa e não nos damos conta.
Há tempos caminhei sobre a areia.
No que pensava? Com o que sonhava?
Deixei ali os sentidos,
Assumi o cronograma,
Prometi voltar...
Hoje acordei com saudades de mim...
#APARÊNCIAS
Estranho mundo de ornamentos...
Onde se escondem os sentimentos...
Cabelos louros de cachos enrolados...
Valem mais que um coração puro...
Praia traiçoeira é o ornato...
Onde o tolo desavisado...
Achando-se tão sábio...
Por vezes morre afogado...
Nada quero de ti...
Como não quero também de ti que sejas apenas só um intermediário...
Pálido e vulgar entre os homens...
Cujos olhos não vê o que há de fato...
As aparências com certeza enganam...
Veja bem o meu caso...
Quando escrevo com meu eu...
Quase não sou notado...
Porém com um rosto bonito...
Pele macia, cabelos bem cuidados...
Tenho meus poemas...
Por muitos apreciados...
Não vou lamentar nenhum momento...
Sonho esse que idealizei...
E fiz dele a minha realidade...
Continuo eu cá comigo...
E você com sua vaidade...
Se é para ser assim que seja...
As aparências enganam...
Aos que odeiam e aos que amam...
Tome cuidado.
Sandro Paschoal Nogueira
A MENINA DE B.H.
Verão... Noite... Tudo se movimenta...
O balneário se apinha de gente
Que anda na orla, irreverente
Na magia que a época ostenta!
Deparo-me com ela frente a frente...
No seu olhar o meu olhar atenta,
E um desejo intenso se sustenta
Na atração de anímica corrente!
Porém, passou num raio a estação...
Ela voltou prá suas Minas Gerais,
E o bardo retornou a sua lida!
Mas, a praia, o mar, as ondas e os corais
Permanecem, testemunhas que são,
D!um ciclo raro e mágico da vida!
Nelson de Medeiros
Marataizes/ ES janeiro/1997
Meu Sol
Ainda lembro daquele pôr do sol.
Você segurou minha mão.
Senti-me a pessoa mais feliz do mundo.
Lembro do barulho das ondas,
De corrermos pela praia.
Lembro do seu sorriso naquele dia.
Você estava radiante.
Nem a pureza do céu naquele dia
foi capaz de superar a sua beleza.
O sol foi embora.
Mas você era o meu sol naquele fim de tarde.
E você continuou comigo
iluminando aquele dia.
Aquele dia em que o tempo parou
para apreciar o nosso amor.
Só não esperava que assim como o pôr do sol naquele dia
Você, o meu sol, iria se pôr tão cedo.
Tudo perdeu o sentido sem você.
Afundei-me em uma noite sem fim
e nunca mais pude ver o sol nascer.
AS POMBAS
Dez horas!
Sol quase a pino.
Pombas brancas voam em todas as direções.
Corpos seminus bronzeiam-se estendidos sobre esteiras.
Por toda a praia, contrastes com a espuma branca do mar.
Um colorido sem igual!
Crianças brincam e correm, chego a acreditar na bondade dos homens.
Busco o momento oportuno para arquivar esta cena numa foto sensacional.
Os guarda-sóis coloridos parecem em festa.
As pombas vêm e vão ou aproximam-se de uma criança que lhes atira migalhas de pão.
Este é o momento que eu queria!
Uma criança, o azul, o mar, as pombas, um quadro infinito de paz....
(A)mar
...
Tudo que precisamos é amar
Com um beijo salgado
E com um pensamento tranquilo
Sem pensar quando aquilo
Irar acabar
Igual aquela noite estrelada
Quando eu estava sentada e calada
Apenas observando
O tempo passando
Areia voando
O vento se movimentando
Com o mar indo e voltando
Indicando que ele nunca irar secar
E o nosso amor nunca irar acabar.
...
SABABENSE
Relativo ou referente à Sababa,
Ilha do município de Turiaçu-Maranhão.
Pessoa natural dessa ilha
Onde há abundância de peixe e camarão.
Nativo da Praia de Sababa,
Aquele que pertence ao litoral,
Que é parte de um lugar belíssimo,
De um verdadeiro paraíso natural.
O sababense esbanja alegria,
Companheirismo e compaixão;
É um povo gentil e hospitaleiro
Que acolhe com perfeição.
Ser sababense é mais do que contingência,
Destino ou determinação;
É dádiva divina,
Honra suprema e autorrealização.
Foi em Rockaway Beach - New York, um domingo de sol, no verão americano, ecoou um pulsar de Brasil. Um povo que trouxe consigo o samba, não apenas como música, mas como um manifesto de identidade e resistência. Em meio as dificuldades do cotidiano, enquanto existe uma procura por uma identidade global, nós encontram um refúgio na cadência envolvente e na harmonia contagiante do nosso samba.
Obrigado Turma do Samba, o som do pandeiro, e a voz calorosa ressoou, celebrando não apenas nossas raízes, mas também colorindo a paisagem cultural americana. É um grito de liberdade que dialoga com a cultura local, enriquecendo nossa própria beleza e talento.
Em cada batida do tambor, há uma história de luta e superação. Em cada verso entoado, há um pedaço da alma brasileira que se entrelaça com o espírito vibrante da América. Como disse Cartola, "o mundo é um moinho", e neste moinho, o samba brasileiro não só gira, mas também ilumina e inspira, conectando pessoas e enaltecendo a diversidade que faz desta nação um verdadeiro caldeirão de culturas.
Assim, sob o céu do verão americano, o samba se torna mais do que uma canção; é um testemunho de amor pela vida, pela arte e pela união que transcende fronteiras e diferenças.
Foi um encanto, um poema emocionante, um capítulo histórico que sempre pulsará nos corações dos imigrantes brasileiros, enamorados pelo samba, pela cultura brasileira, obrigado a todos amigos presentes, em especial aqueles que realizaram esse evento!
MEU LUGAR
Letra e Música: Markos Costa
Quero te levar pra um lugar
Onde a vida é a inspiração
Acordar com o canto do mar
Os pés na areia aquecer
Até onde a vista levar
Um novo recanto à espera
Nosso dia é infinito lá
Convite pra renascer
No desfilar do dia...
A luz revela caminhos de amor
E o vento tudo toca, espalha o som
É vida que nasce a dois
E quando o sol dormir,
O frio levar
Meu abraço para te aquecer
Teu sussurro irá me dizer:
“Como é bom estar com você”
Combina o verde com o azul do mar
Combina o sol com estrelas, luar
Combina a paz com um violão
Olhares com o toque das mãos
E quando aquela canção tocar
Que encanta e canta
esse nosso perfeito lugar
Eu vou colar em você
Bem juntos, bem
No desfilar do dia...
A luz revela caminhos de amor
Todo amor, meu amor
Tudo pra você
E quando o sol dormir, o frio levar
Meu abraço para te aquecer
Meu amor, todo amor
Vai acontecer
Quero te levar pra um lugar
Onde a vida é a inspiração
Acordar com o canto do mar
Os pés na areia aquecer.
Composição de Markos Costa (pastor, cantor, compositor, psicanalista, teólogo, poeta).
Isso
Saio e aquela vida
(Mesmo assim)
Vi tudo se acabar
(O que não tem fim)
E por isso a minha vida
(Recomeçou)
Te conheço bem ainda
(Meu amor)
E por isso eu sempre lembro, mas nunca te entendo: o que quer?!
(O que quer?, o que quer?)
E por isso eu sempre lembro, mas nunca te entendo: o que quer?!
