Texto de Policial

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Somos a Teia e somos quem a tece;
somos o Sonho e o sonhador..."
No princípio eu era a Eva...
Nascida para a felicidade de Adão.
E meu paraíso tornou-se trevas,
porque ousei libertação!
Mais tarde fui Maria...
Meu pecado redimiria.
Dando à luz aquele que traria a salvação.
Mas isso não bastaria,
para eu encontrar perdão!
Passei a ser Amélia...
... a mulher de verdade!!!
Para a sociedade,
não tinha a menor vaidade.
Mas sonhava com a igualdade!
Muito tempo depois decidi:
Não dá mais!
Hoje não sou só esposa ou filha...
Sou pai, mãe, arrimo de família!!!
Sou caminhoneira, taxista, piloto de avião.
Policia feminina, operária em construção!
Ao mundo peço licença,
para actuar onde quiser.
Meu sobrenome é competência...
O meu nome é Mulher!

Sr. Santiago, estou ligando para informar que planejo pedir sua filha em casamento. Mas como estamos em 2017, não estou pedindo permissão, pois ela não é sua propriedade nem será minha se disser “Sim”. Ela é independente e não precisa de homem nenhum. Dito isso, espero que ela aceite. Mas a decisão é dela, não se meta!

O Policial ficou diante de DEUS, para última inspeção.
- Fostes fiel à Igreja? Destes a outra face ao inimigo?
O Policial se perfilou respondendo:
- "NÃO SENHOR! Nós que andamos armados, não podemos ser só amor! Na maioria dos domingos, estava de serviço, não fui a igreja. Em vezes, falei de modo impuro. Outras fui violento, pois o mundo é muito duro. Mas nunca guardei um tostão que não fosse meu. E quando outra conta acumulava, aos trabalhos extras eu me dedicava, e de minha família me afastava. Às vezes, SENHOR, me perdoe, chorei à toa, por dores dos outros e usei da emoção de vez da razão. Reconheço que não mereço ficar em seu meio; jamais me quiseram por perto, a não ser no perigo. Se tiver um lugar pra mim, luxuoso não precisa ser. E caso não haja, eu saberei entender".
Faz-se silêncio em redor do trono.
E o Policial esperou, o veredito do SENHOR.
- Teu corpo serviu com alma e coração, fez-te escudo para o próximo. Portanto, anda em paz pelo paraíso. O INFERNO já foi tua missão.

⁠Tático Móvel
PapaMike

Oh, Senhor, meu Deus
Que em nosso peito não nos falte a coragem
Que em nossos braços não nos falte a força
Que nossas mãos sejam hábeis na batalha
Que a guerra não afaste a bondade dos nossos corações
Que a justiça e a honra sejam conselheiras do nosso juízo
E que cada cidadão mineiro saiba
Que a águia está altiva e vigilante
Zelando pelo sono daqueles que praticam o bem

Somos tático móvel
Somos tático móvel

Do tático sou fanático, frio como ártico
Certeza de matemático que o mal não avança
O crime fica estático, frente os dogmáticos
Doutrinadas no fogo, somos a ponta da lança

Tenta, mas não alcança nosso peso na balança
É feito de carcaça que não cansa os pulmões
Se faltar gás nas ações respiramos perseverança
Fisicamente mutações, o homem evolução

Darwinismo, criacionismo, erraram na previsão
Pois a ascensão humana são militares do TM
Homens indiferentes a dor, ao medo e a compaixão
Se tromba na escuridão, quem deve até treme


Aqueles que causam dor a fala é com pontapés
Cão pastor sou caçador, clamor desses fieis
Que pedem pelo amor de Deus um protetor sagaz
E Deus mandou direto do céu o tático de Minas Gerais

Zelando pelo sono de quem pratica o bem
De S10 acelerado na curva a mais de cem
Com armamento pesadão, semblante de ignorante
Postura de táticão, sempre altivo e vigilante

No convés da S10 abro mar feito moisés
Bato bota uso os pés com a tropa incursionada
Os (mérreis) dos cartéis são papeis de infiéis
Acham ser ramsés, mas minha fé é inabalada

Tropa centrada com caráter tradição BRP
Se for na mão é karatê, jiu-jítsu contra a praga
O crime é uma doença quem soluciona tem o brevê
Tupi maré, pra tripanosoma-cruzi, sou Carlos Chaga

De uzi estão os cabras da peste, lampiões
Eis que surgi na mata o que mata guerrilheiros
Mais venenosos que escorpiões são os monstrões
Em formações de motorista, comandante e patrulheiro

Três guerreiros o necessário pra barrar o avanço
Do inimigo, correm perigo ao trombar com a viatura
De seres destemidos, desenvolvidos sem descanso
Com ouvidos aguçados e olhos cheios de bravura

Contra o tráfico eu sou mais neurótico
Rústico, sistemático, contra o mundo caótico
Combato os narcóticos, sou fanático
Contra os sintéticos, eu sou tipo ácido

Cibernético, biônico, sou águia de aço
Genética de um taticano se define pelo braço
Traço plano, causo danos para boca, sou Listerine
Não passo pano pra quem está jogando em outro time

Zelando pelo sono de quem pratica o bem
De S10 acelerado na curva a mais de cem
Com armamento pesadão, semblante de ignorante
Postura de taticão, sempre altivo e vigilante.

⁠INTERVALO ENTRE TIROS

Jeff Cooper disse uma vez: “A melhor defesa contra um ataque violento é ser mais violento. Contra-ataque intensamente, parando apenas no fim, com o agressor no chão, fora da luta.”

Seguindo o pensamento do grande Mestre Jeff Cooper, a mentalidade de combate é a melhor das armas, pois esta será apenas a extensão da sua vontade de vencer e manter-se vivo.

O domínio de todos os fundamentos proporciona ao atirador bem adestrado a diminuição dos intervalos entre um tiro e outro, mantendo seu agrupamento. Uma boa empunhadura tem como principal atribuição o domínio sobre sua pistola, de forma que o focinho da mesma não empine tanto, pois uma empunhadura com a aderência errada na arma resulta na perca da massa de mira para cima, e também para baixo, quando o atirador tenta restabelecer uma nova visada. Da mesma forma, não perder o contato do dedo indicador com a tecla do gatilho diminui de forma significativa os intervalos entre os tiros, retornando com o seu dedo apenas até o momento que este se reinicia (resert do gatilho), diminui também a chance de revide por parte do suposto agressor.

E por fim, para não se alongar, o follow-through, fundamento não executado por alguns (talvez por ser o último), porém de extrema importância em um combate armada, como já explicado em uma postagem anterior. (Seguir o tiro através da sua visada, sem desfazê-la)

Dito isso, entendemos que o domínio de todos os fundamentos do tiro, sem exceção, desde o primeiro acesso à arma, de forma correta, atacando a pistola com o dedo polegar e já sacando ela com sua empunhadura simples alta e firma, passando pela apresentação onde são desenvolvidos diversos movimentos coordenados (ao mesmo tempo) e mantendo todos os fundamentos do tiro após o disparo vendo o resultado do tiro através da sua visada, também diminui o intervalo para um próximo tiro, uma vez que atirador e arma já encontram-se prontos caso um novo tiro seja necessário.

Lembrando que a negligência de um dos fundamentos pode resultar na perda de um tiro, podendo custar sua vida.

Inserida por vilmar_volek

⁠Ciclopes modernos.
Pedro é policial numa das regiões mais violentas do mundo – a América Latina. Juntamente com o Caribe corresponde a apenas 8% (oito por cento) da população mundial, mas é a fatia planetária onde ocorre um terço dos mais de 437 mil homicídios registrados anualmente.
De origem proletária, perseguiu seu sonho de se tornar um agente da lei.
Ele vive da segurança em meio à insegurança; sabe que a probabilidade de ser morto em um assalto chega a ser 6.000% (seis mil por cento) superior à de um cidadão comum. Também sabe que o número de roubos no continente onde vive é absurdamente alto.
Quando entrou para a polícia lhe prepararam para a guerra. Os testes físicos eram rigorosíssimos. Teve que fazer curso de sobrevivência na selva ficando quatro dias sem se alimentar e tomando água da chuva. Os sentimentos mais primitivos da evolução humana afloraram do seu interior naqueles dias.
Nos tempos de preparação da academia foi submetido a todo tipo de humilhação. Eram trotes, pancadas, xingamentos, castigos e até sessões de tortura.
Foi doutrinado na certeza de que aquele que conseguisse passar por tudo isso estaria pronto para cumprir sua difícil missão e suportar os desafios da carreira. Algumas pessoas também lhe disseram que tudo aquilo iria lhe causar traumas violentos e fazer com que ele descontasse no cidadão parte do que sofreu no seu treinamento.
Pedro odeia o discurso de alguns sociólogos que dizem que o Estado treina uma polícia para a guerra e a coloca para trabalhar em atendimento ao cidadão. Na sua concepção, a lida diária correndo riscos da profissão e enfrentando criminosos com fuzis e metralhadoras demonstram um estado de guerra urbana.
No mês passado ele trocou tiros e matou o assaltante de um supermercado. Há aproximadamente seis meses ele auxiliou no parto de uma moradora de rua cuja criança nasceu dentro da viatura enquanto era levada para a maternidade pública. Pedro não é Deus, mas já trouxe uma pessoa à vida e levou outra à morte.
No bairro onde trabalha o índice de homicídios é muito alto. Em quase todos os seus plantões sempre atende a pelo menos um homicídio. São tantos os atendimentos que ele já não sente mais a compaixão pelo defunto – virou rotina, é algo muito normal. Costuma dizer que o ruim desse trabalho é no dia que tem que enfrentar algum homicídio cuja vítima é criança; isso lhe estraga o dia, embora tenha medo de que a rotina também lhe transforme em um ser indiferente a um cadáver infantil.
Leu em um livro de autoajuda que o ser humano para ser considerado normal precisa despertar e ter o controle de todos os sentimentos (amor, ódio, paixão, compaixão, raiva, alegria, inveja, orgulho, piedade ...). Alguns desses ele já não tem, outros não consegue conter e o pior é que alguns se manifestam em ocasiões erradas. Sua engrenagem cerebral de sentimentos parece estar um pouco desajustada ultimamente.
O meio em que vive não é nada favorável. Lida com pessoas alcoolizadas, entorpecidas, psicóticas, criminosas, vítimas chorando, gente gritando, famílias brigando, gente lhe xingando etc. A jornada de doze e às vezes de vinte e quatro horas corridas também lhe confunde o relógio biológico. Quando trabalha à noite sente sono, quando termina o turno e vai para casa descansar tem dificuldade em dormir (fica pensando no próximo plantão).
A vida conjugal também não anda nada bem, mas isso é visto com normalidade, afinal, dos colegas de profissão ele é o único que ainda está suportando o primeiro casamento.
Alguns sinais de estresse já apareceram como a hipertensão e a diabetes; “nada preocupante” reponde ele, “é coisa do dia da dia e da alimentação de rua”. Nos turnos de trabalho se alimenta em lanchonetes ou restaurantes que dão descontos para policiais.
Nas madrugadas sombrias, Pedro e os demais ocupantes da viatura são a única presença e a representação física do Estado. Não tem julgador, legislador, fiscalizador nem consultor – os problemas surgem e o Estado age pelas mãos de Pedro e seus colegas de trabalho.
O salário não é grande coisa, mas ajuda a manter um padrão de vida diferenciado no bairro pobre onde mora. Ele se orgulha de ser tentado à corrupção todos os dias e nunca ter cedido a ela.
Nos telejornais e nos sites de notícias aparecem analistas econômicos dizendo que Pedro e os demais servidores são os responsáveis pelo desastre das contas públicas. Pessoas como ele são consideradas privilegiadas e que se aposentam cedo demais. Nos intervalos de cada programa surge o patrocinador: sempre um banco, uma financeira ou um operador de fundo de pensão que lucram fortunas emprestando dinheiro ao governo com juros estratosféricos.
Ontem à tarde o parceiro de trabalho de Pedro foi convocado para fazer a segurança do parlamento onde estavam sendo votadas as novas leis que regridiriam o regime previdenciário dos funcionários públicos. Havia um grande protesto nos acessos à casa de leis. No tumulto eles empurraram o amigo de Pedro que sacou a arma e atirou a esmo atingindo fatalmente um professor que lutava por seus direitos.
Hoje o noticiário só fala desse assunto. Curiosamente, algoz e vítima estavam socialmente no mesmo lado – ambos seriam prejudicados com as alterações legais.
Provavelmente o policial continuará preso por mais algum tempo e será expulso do serviço público. Suas perspectivas futuras não são nada boas.
Pedro foi visitar o amigo e passou a refletir sobre os acontecimentos: está em dúvida sobre qual lado é o certo e qual é o errado.
Na expectativa de que Deus lhe desse uma palavra nesse momento, abriu a Bíblia aleatoriamente e leu um versículo em 2ª Timóteo 4:7-8:
“ Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia ...”
Está confuso sobre qual seria o “bom combate”; como diferenciar as batalhas que devem ser enfrentadas e as que não compensa combater ?
Pedro vivencia a saga de “Dom Quixote de La Mancha” imortalizado por Miguel de Cervantes. Ficou mentalmente transtornado pelo descompasso entre seu idealismo e sua realidade de vida.
“...Enfrentar o inimigo invencível,
Tentar quando as forças se esvaem,
Alcançar a estrela inatingível:
Essa é a minha busca.” (Dom Quixote)

Inserida por Peralta71

Sou um policial
Ganho uma miséria pelo meu heroico trabalho
Na formação jurei ser sempre justo, porém a minha fome me corompeu e me atribui vários nomes como curupto E•T•C•
O meu salário não cobre as minhas necessidades
Vendi a minha honra pelo meu salario.
Trabalhei tanto tempo como um homem justo
Porém, cada ruido do meu estomago ruìa a minha honra
E acabei caindo na tentaçäo
Por falta de opçäo, Agora sou um currupto
Queria poder desinfetar o virus da currupção que circula nas minhas veias, porêm quando olho pro meu passado não vejo nada colorido e näo vejo nada que possa me fazer reviver o passado se näo a minha honra que näo me beneficiava

Oque eu quero è ser feliz, nunca mais ouvir o ruido do meu estomago e nunca mais ver os meus filhos derramando lágrimas cecas de fome.

Inspirado em factos reais.. .

Alta Velocidade - Cronicas Pequenas e Divertidas
Já fazia um bom tempo que aquele policial estava de olho naquele motorista apressadinho. Ele pensou:
Amanhã esse cara não vai me escapar. Vou pará-lo e lhe darei uma multa daquelas bem salgadas. O engraçadinho não perde por esperar.
No dia seguinte o policial fez o sinal para que o motorista infrator parasse. O motorista atendeu prontamente e parou o veículo. Sem perder tempo o policial foi logo dizendo:
- hãm!...hãm! Bonito heim! Até que enfim nos encontramos. Por acaso o senhor sabia que já faz um bom tempo que eu estava a sua espera.
- Puxa vida seu policial! Sinceramente, sinto muito! Eu juro que eu não sabia, só fiquei sabendo disso há alguns minutos atrás e, como o senhor mesmo viu, eu vim o mais rápido que pude...

PENSAMENTOS DE UM SOLDADO POLICIAL

Um dia, andei de viatura policial, andei de Fusca, Veraneio V6, Opala, Ipanema, Blazer, e as poderosas, mas nem tanto as Hilux...
Andei fardado pra cima e pra baixo, com cinto que tinha apenas um revólver canela seca com cinco munições no tambor, 12 de recarga e uma algema.
Não havia pistola .40 com 15 cartuchos mais dois carregadores sobressalentes, radio digital, poderosas lanternas, celular, nem tão pouco colete.
Fui policial quando da antiga Constituição, cabos e soldados não podiam votar. E o cidadão tinha direitos até de ir e vir, e bandido tinha o direito de puxar cadeia.
Prestei continência, cantei o Hino Nacional, da Bandeira e da Infantaria e da Polícia Militar. Patrulhei, tirei guarda, fiz faxina, puxei pernoites, pagava 10, 20... Ficava de serviço por horas, sem ir embora pra casa.
Em meu serviço aprendi muito sobre honra, retidão, respeito, confiança e companheirismo. E que as más críticas acertam as pessoas de caráter e não a quem deveria acertar. E as críticas verdadeiras te ajudam a crescer.
Aprendi que o poder nem sempre está com quem deveria. Aprendi também que armas não geram violência e flores não trazem a paz. E sim, a intenção das mãos que as carregam. Aprendi que devemos respeitar pai e mãe. Que a família é a base da educação. Aprendi que devo crer em DEUS, e não em igreja, e que ele nos ouve quando falamos com ele.
Hoje estou quase encostando minha farda. Algumas fotos já amareladas pelo tempo, me acertam o peito e fazem meus olhos jorrarem. Minha garganta já está sufocando por um nó da saudades de meus verdadeiros amigos, mas lembro que a minha Missão já foi cumprida.
Que minhas batalhas em viaturas super equipadas já não são mais minha realidade.
As noites na guarda vão ficar na lembrança e os amigos de companhia em meu coração.
Logo mais não usarei farda, nem a lua será nossa companheira, nas noites frias. Logo não prestarei mais continência, nem farei ordem unida, nem aula de tiro!
Mesmo assim, minha alma nunca deixará de ser de um Soldado!...

Sargento Galesco

Nota: Adaptação de outro texto, conhecido por "PENSAMENTOS DE UM SOLDADO" ou "Alma de um soldado".

...Mais

ORAÇÃO POLICIAL MILITAR

Senhor, obrigado pela prerrogativa de que me deste, de servir e proteger a sociedade.
Sei que a jornada que escolhi me trará uma vida difícil e tortuosa,
do básico serei privado;
sangrarei e não serei reconhecido;
sei também que viver significa lutar, e disso não tenho medo!
Mas quando meu sofrimento passar, que minha glória seja eterna!
Que a minha arma, embora letal, seja a espada da sua justiça;
Que a minha viatura embora chegue em tempo, traga esperança àqueles que necessitam;
Que eu acredite na minha missão!
Que eu tenha um espírito livre e a sensação de dever cumprido;
Que o bem sobreponha o mal;
E como instrumento de sua providência,
eu possa realizar o impossível!
Pelo simples fato de acreditar que é possível fazê-lo!

Amém!

Inserida por cap_galvao

⁠CRÔNICA DO BEBUM

O motorista é parado na blitz da Lei Seca.

Policial: "Boa noite, vamos fazer o teste do bafômetro?"
Motorista: "Não precisa".
Policial: "O que disse?"
Motorista: "Já confesso que bebi um litro de cachaça".
Policial: "Nesse caso, iremos conduzi-lo à Delegacia".
Motorista: "É o que quero".
Policial: "Pode se explicar?"
Motorista: "Flagrei minha mulher com outro".
Policial: "Caramba".
Motorista: "Recebi a notícia da morte de meu pai".
Policial: "Meus pêsames".
Motorista: "Meu filho foi preso por tráfico de drogas".
Policial: "E esse carrão"?
Motorista: "Emprestado do agiota para quem estou devendo uma grana".

O policial anota numa folha de papel e a entrega ao pobre infeliz.

Motorista: "O que é isso? É o endereço da Delegacia?"
Policial: "É da rezadeira".

Inserida por RomuloBourbon

⁠Toca o som do Hotel
Paseo Las Mercedes
e os passos da
inteligência policial
dão o toque final:
a tensão regional
está como um fogaréu.

Surgiu mais um grupo
paramilitar que se
chama "La Línea"
e que está ameaçando
militares, policiais,
guerrilhas e coletivos,
quem ama o povo
tem todos os motivos
de não fechar os olhos.

Todos deveriam estar
voltados a cuidar
melhor das fronteiras,
por todos nós insisto
e suplico diante
dessa história que
tão cedo irá terminar,
se quem tem poder
deixar tudo como está.

Poderia ser chamado
de golpe de ironia,
o tempo do mandato
do autoproclamado
já tem data vencida
e quórum de rechaço,
ele que é como
a outra lá da Bolívia
que não quer saber
do poder desgarrar.

Do General e de todas
as vítimas dessa
trágica política
o tempo para eles
está se encarregando
do esquecimento
e da injustiça,
pois deles dizem
que ninguém
anda recebendo notícia.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Um policial branco matou uma pessoa negra. Ok. Se for julgado e condenado cadeia nele.
Uma pessoa negra já matou um policial branco. E daí? Qual reportagem foi feita?
Agora protestar saqueando comércios de pessoas brancas ou colocando fogo nos carros nas ruas não pode ser chamado de protesto. Isso é selvageria.
O que importa não é a cor da pele e sim o que tem dentro de cada coração.

Inserida por tom_nascimento

Pessoas desaparecem o tempo todo, pergunte a qualquer policial. Melhor ainda, pergunte a um jornalista. Os desaparecimentos fazem parte do dia-a-dia dos jornalistas.
Adolescentes fogem de casa. Crianças desgarram-se dos pais e nunca mais são vistas. Donas-de-casa chegam ao limite de sua paciência, pegam o dinheiro das compras e um táxi para a estação de trem Banqueiros internacionais mudam de nome e desaparecem na fumaça de seus charutos importados.
Muitos dos desaparecidos serão encontrados, por fim, vivos ou mortos. Afinal, os desaparecimentos têm explicação.
Quase sempre.

A viajante do tempo, Outlander

Inserida por iamvivianlira

⁠Regra do terceiro olho, para o tiro policial

O princípio do "terceiro olho" visa desenvolver no operador a capacidade de percepção além do alcance ocular. Para obter esta percepção é necessário estar com o campo de visão desobstruído para poder identificar detalhes, (mãos, ambiente, etc). Assim, primeiramente o operador precisa desenvolver a percepção periférica para subsidiar a tomada de decisão ou reação rápida de tiro.

Inserida por vilmar_volek

⁠Pela Vida e Contra a Violência Policial

O caso de Thainara Vitória Francisco Santos que tive acesso via Instagram hoje, mas ocorreu em 14 de novembro deste ano me moveu a escrever este, ela jovem grávida de apenas 18 anos, morta durante uma abordagem da Polícia Militar em Governador Valadares, Minas Gerais, é mais um retrato cruel da escalada da violência policial no Brasil. Ao tentar proteger seu irmão autista, Thainara tornou-se vítima de um sistema que historicamente privilegia o uso da força desproporcional, muitas vezes (para não dizer sempre) contra os mais vulneráveis.

É inadmissível que agentes públicos, cuja função primordial é proteger a população, sejam responsáveis por práticas que configuram tortura, violência e, em casos extremos, o assassinato de cidadãos. A perpetuação de abordagens violentas e abusivas por parte das polícias militares é um sintoma de um modelo de segurança pública ultrapassado e autoritário antes apenas narrado hoje amplamente divulgado e documentado, que precisa ser urgentemente reformado e impedido.

A violência policial, em todas as suas formas, é uma violação dos direitos humanos e uma afronta à democracia. É imperativo que as forças de segurança sejam treinadas com base em princípios de respeito à dignidade humana, proporcionalidade e legalidade. Além disso, casos como o de Thainara devem ser rigorosamente investigados, garantindo a punição exemplar dos responsáveis e o fim da impunidade que alimenta esses abusos, bem como é fundamental levantar todas as paginas que divulgam torturas e excessos como algo bom e padrão existem hoje varios policiais que se colocam como formadores de conteúdos onde expoem pessoas e criam narratovas perigosas ao contexto da verdade.

Reiteramos a necessidade de ações concretas para combater a tortura, a violência institucional e as execuções extrajudiciais no Brasil, no Rio Grandedo Norte e principalmente Natal. A construção de uma segurança pública humanizada e comprometida com os direitos da cidadania é o único caminho para evitar que tragédias como essa se repitam.

Que a memória de Thainara como a de tantos outros, sirva de alerta e mobilize a sociedade para exigir mudanças estruturais. Sua morte não pode ser em vão.

Por uma segurança pública que respeite a vida e os direitos humanos letemos, pois até que tudo cesse nos não cessaremos.

Wesley de Lima Caetano

Inserida por wesley_lima_2

Policial

⁠Servir e Proteger…
Esse é o lema de homens e mulheres que, com coragem e dedicação, garantem a sua segurança e a de sua família. São eles que fazem você dormir tranquilo, que atendem seu chamado mesmo diante do perigo, enfrentando madrugadas sombrias, risco constante, pouco salário e quase nenhum reconhecimento.

Eles escolheram essa missão não por status, mas por amor ao que fazem, orgulho da farda que vestem e honra à corporação que representam.

São guerreiros que todos os dias colocam a própria vida em risco para salvar a de outros.

Vitória sobre a morte. Força e honra.

Inserida por DhelsonPassos

Deus me colocou em um caminho dificil, fui policial durante 20 anos, achei que tinha visto de tudo, enfrentei o povo marginalizado supostos bandidos reflexo de toda sociedade corrompida por aqueles que tinham a obrigação de semear a liberdade, o direito e a paz...Hoje enfrento o pior de todos os males: os homens de colarinho, os famosos politicos corruptos, o pior de todas pragas, fazem os "supostos bandidos" parecerem formiguinhas perante a voracidade que roubam e destroem os direitos da humanidade...
nene policia

Inserida por nenepolicia

Geraldino Pereira de Oliveira!
Um Policial Rodoviário Federal de primeira!
Conhecido por todos como “AMIGO”,
No trabalho e na vida,
Sabia enfrentar o PERIGO!

Profissional honesto, incorruptível,
Cumpridor do dever, nunca baixava o nível!
Cheio de orgulho, afinado em sua farda,
Parecia estar em uma eterna GUARDA.

Com sua postura, intimidava todos,
Bastava um olhar,
Mas quem conhecia sabia,
Era só um jeito de atuar!

Tinha um grande coração,
Declamava poemas para os amigos!
E contava histórias com perfeição!

Construiu uma linda família,
Se orgulhava da vida!
Lutou até o último instante, e sua história,
Irá perdurar como um DIAMANTE!

Uma frase sempre dita por ele,
Foi para mim, a mais marcante,
Um pouco de humor e de mistério,
Quiçá bastante intrigante:

“Para a PARAÍBA eu não vou não...”

Fique em paz GUERREIRO,
Deixou para trás um fiel escudeiro.

Ulysses de Oliveira Campos Neto
12/03/2015

Inserida por ulyssescampos

⁠A vida do policial.
Eu fiquei quase dois anos estudando pra passar no concurso da polícia. Não ia em festa me divertir, não bebia, não ia no carnaval, nem festa de exposições. Não namorava, não passava noites em claro na rua. Nem em festa de réveillon eu ia pra poder estudar.
Consegui passar. E agora, 19 anos depois, as duas coisas que mudaram foi que eu não estudo mais e já passo as noites em claro.

Inserida por tom_nascimento

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