Texto de Carinho
Eu já te amava pelas fotografias.
Pelo teu ar triste e decadente dos vencidos,
Pelo teu olhar vago e incerto
Como o dos que não pararam no riso e na alegria.
Te amava por todos os teus complexos de derrota,
Pelo teu jeito contrastando com a glória dos atletas
E até pela indecisão dos teus gestos sem pressa.
Te falei um dia fora da fotografia
Te amei com a mesma ternura
Que há num carinho rodeado de silêncio
E não sentiste quantas vezes
Minhas mãos usaram meu pensamento,
Afagando teus cabelos num êxtase imenso.
E assim te amo, vendo em tua forma e teu olhar
Toda uma existência trabalhada pela força e pela angústia
Que a verdade da vida sempre pede
E que interminavelmente tens que dar!...
Adalgisa Nery
Já pensou que quando você era criança todo mundo gostava de você? Não? Nunca parou pra pensar? Então pare agora.
Mesmo que sua fralda esteja cheia, ou você esteja toda suada, os adultos sempre olham pra você com um olhar meigo, um olhar amoroso e carinhoso. Sim, todos te pegam no colo quando você chora e tenta te acalmar, todos falam delicadamente com você, quando criança. E qualquer coisa que uma criança faça, como até mesmo enfiar o dedo no nariz e depois na boca é motivo de risada.
Porque ? Porque não tratarmos a todos como se fossem crianças? E eu não digo no aspecto de tirar responsabilidades ou diminuir maturidade, mas sim de tratar com amor o próximo, com respeito, de amparar quando preciso, mesmo que por coisas bobas.
Que a infância possa nos invadir sempre, e que faça dos nossos corações a inocência brotar.
Não quero sua beleza simplesmente
Desejo-a
E que venha perfumada, colorida
Assim será mais que perfeita
Não quero apenas sua mão me acenando
Quero-a me esperando de volta
Impaciente e atrevida.
Não posso somente ouvir nossa canção
Quero vivê-la, dança-la.
Curti-la sempre
Não posso de ti ter o mínimo
Pois menino sou e quero o máximo
Nem menos nem mais
Quero ser que de repente e pra sempre
O corpo quente
Que ao teu lado vai ficar
“” Quando eu chegar vou mostrar o que quero
E pra ser sincero, não vou te dar muita chance
Vou pegar em sua mão e sentar pra conversar
Vai ser simples, porém honesto
Ousado mas possessivo
Pra mostrar o que quero
Vou trazer flores e um doce no olhar
Ativarei meus instintos animais
E meus carinhos repetidos
Mas os guardarei
Não adianta querer distanciar
Quando a conversa começar
Olho no olho vamos falar
Das dores que já tivemos
Dos sonhos que irão nos lembrar
Que agora é assim
Cabelo ao vento, muito sentimento.
E um desejo a ofertar
Apelo que a pele
Cansou de desejar
Sorrisos que a alma
Perdeu-se a imaginar
Haverá um violão
E uma canção antiga
Que falará só de amor
De amor que nunca acaba
De uma história que não tem passado
Que é sim nosso maior presente
Nesse momento nossas bocas vão se juntar
E num carinhoso e leve beijo se entregar
Como se tudo que acabara de sorver, fosse manjar.
De deuses a comemorar
Esse encontro
De dois corpos a se entregar
Num mesmo ritmo naufragar
Em ondas que esperaram
O destino nos resgatar
De um mar que estava revolto
Para um amar leve e solto
Onde nossas almas irão repousar
No celeiro bom da saudade
Que quase não deixou
Nossos passos se encontrar....
"" Que a paz seja cultivada e perseguida pelos povos com
ações de desprendimento, nunca com a violência.
Que o amor seja dado ao mundo em forma de colaboração por uma vida melhor
Que eu e você consigamos desatar as amarras que nos prendem ao estresse
E numa fuga encontremos nosso eu, justamente onde Deus se faz presente...””
Quero continuar olhando o céu
e vento no seu azulado universo
o sorriso de uma criança
Há esperança, há esperança!
Elas ainda nascem pra alegrar
nossas vidas.
Sei que chorei quando nasci
talvez não quisesse vim pra
esse mundo imundo
Não teria visto o sofrimento
da rosa de Hiroshima
Mas mesmo em um mundo atômico
Ainda vejo sorrisos
Estupidas guerras, egoístas, fundamentalistas
imbecis que fedem em jardins sem rosas
infâncias interrompidas
despertando no vento o cheiro
da morte, apagando sorrisos
Quero continuar olhando o céu
ainda há esperança, há esperança
no sorriso de uma criança.
Elas ainda nascem em jardins sem
rosas,sem cor e sem perfumes
Elas ainda nascem! Há esperança.
Em quanto nascer crianças.
Há esperança.
Antonia Diniz
Muitas coisas acontecem em
nossas vidas e são como uma
estrada de duas vias.
Algumas vezes confiamos
cegamente e somos traídos por
quem menos esperávamos.
Mas com o tempo aprendemos
a nos doar a quem merece.
Confiança, ternura e amor,devem
ser dedicados somente a quem
cuida com carinho de nosso coração.
Aprendi que é preciso confiar
e por vezes desconfiando dos
afetos repentinos, recheados
de elogios e bajulações.
Meu tempo é precioso sim,
e dou-o para quem tem tempo para mim.
Palavras já não me convencem mais,
pois estas o vento leva, mas acredito
no agir e no mover à caminho da verdade.
O tempo cura as feridas que a
decepção causou.
Não me deixo contaminar pelo mal
mesmo que a dor demore a cair
no esquecimento.
Menino, você é bonitinho
Sabe, eu fico olhando você da janela
Você está sempre quieto
Sempre sozinho
E você aí fora não está diferente de mim aqui dentro
Também estou sozinho aqui
Como você está aí
Menino, agora falo sério
Eu nunca conversei com você
Mas sinto que poderia ficar horas conversando
Você nunca me viu
Mas eu fico horas te observando
E se fosse normal
Eu estaria aí com você
Aqui no meu quarto as coisas tão meio sem vida
E aí fora também não parece muito bom
Eu queria sair daqui
Chegar no portão e ver você olhando pra mim
Porque nos meus sonhos
Você vem e diz
Ei, garoto, seta aqui comigo
Menino, você me traz paz
Você faz eu me sentir seguro
Fale o quanto quiser
Eu quero ouvir você falar
E ver os seus modos
Sempre tão puros
Sempre tão mágicos
Um dia eu vou sai dessa janela
Um dia você vai sair desse balanço
A gente vai fazer companhia um pro outro
Vamos rir de coisas que só nós entendemos
E vamos nos divertir como duas crianças que se amam
Um dia seremos só nós dois
E o mundo? Deixa-o no canto dele a gente no nosso
A moça, a pobre moça ingênua, acha que precisa-lhe esforçar-te o máximo para conquistar, aquele que no momento não dar-te bola.
Pobre moça, se joga fundo no primeiro amor raso que lhe aparece.
Mal sabe a moça, que metade das coisas que fazes são inúteis, não precisa-lhe, jogar-se de primeira, desesperar-te, procurar-te, correr atrás... Deus te vê e sabe do que precisa moça, sabe a hora certa de se acontecer as coisas, seja apenas tu mesma e verás como tudo acontecerá no momento certo.
A forma incrivel como era doce no trabalho
A forma com que falava, sua voz mansa, seu sorriso avassalador, o cheiro da sua pele quando chegava ao minimo de distância ( Que ainda assim era bem distante hahaha)
Ouvir sua risada de longe, ver seu interesse por ciência de perto
Ver seu senso de justiça com todos.
Ver sua honestidade
Seu carater impecável
"Seus olhos e seus olhares milhares de tentações" hahahaha
Sua forma sutil de me xingar de besta, rindo e no fundo no fundo percebendo que aquela cantada fazia todo o sentido, embora lúdica.
SUA VOZ... AHHH SUA VOZ...
Seu toque
Seu jeito de dançar que não consigo saber se é uma menina inocente do campo ou a mais experiente das strippers da França.
Seu corpo perfeito
Eu AMO pegar as estradas das suas curvas
Sua forma de pensar. seu raciocinio lógico... Sua incoerência... Nossas diferenças, nossa completude.
Tudo que faz parte de você
Esta intrinsecamente cravado em mim.
Velocidade é a bola da vez. Não sei bem se é isso, mas não tenho mais tempo para errar. Há alguns meses, numa mesa-redonda em Belo Horizonte, o professor Eugênio Trivinho (PUC-Santos) falava em "dromoaptidão". Nunca mais me esqueci. Ele fala difícil, a platéia de estudantes de graduação em Comunicação ainda não sabia o que fazer com aquelas palavras. Muita gente riu baixinho, pensou logo no dicionário. "Dromoaptidão" era um conceito que Trivinho desdobrava ali para aquela "galera". E era mais ou menos a aptidão que nós (e os próximos habitantes desta Terra) devemos ter para lidar com a velocidade.
Além do professor de Santos, capítulos de livro trazem pesquisas sobre o tal do "tempo real" e a perseguição de um intervalo cada vez menor entre os fatos, os fatos e as idéias, os fatos e os textos, os fatos e o jornalismo. Uma correria que aparece na vida de todo mundo das mais variadas formas. Gerações que se sucedem e ficam sem o que fazer cada vez mais cedo.
A geração dos meus professores universitários fazia doutorado aos 45-50 anos. A minha geração é de doutores antes dos 30 ou pouquíssimo depois. Inventou-se, para dar conta disso e manter a "linha de corte", o pós-doutorado. E deste se pode ter um, mas é pouco. Há jovens estudiosos com cartelas de dois, três ou quatro, antes dos 40 anos, uns dentro e outros fora do país.
Vou pelo mesmo caminho, mas não sem me perguntar: para quê estou correndo tanto? Onde vou parar? Para quem quero falar o que eu aprendo? Turmas cada vez menores? Poucos indivíduos que querem fazer carreira na ciência? Embora haja vasta comissão de ressentidos que vão mal na profissão ou que apenas repetem a crítica infundada àqueles que fazem da pesquisa a profissão (muitas vezes a vida), é nisso que este país se fia, com o pouco que ele é, para atravessar camadas e camadas de ignorância reverberada até por quem estuda.
Em todas as grandes universidades deste país (não estou falando de faculdades), há equipes grandes de pessoas de variado nível de formação questionando, examinando, estudando e propondo o que se faz do lado de fora daquelas cercas. Em qualquer região do Brasil, pessoas dedicadas ao conhecimento (e não apenas à informação replicada, muitas vezes mal replicada) fazem seminários para ver o que é possível para melhorar isto ou aquilo.
Fico observando aquelas equipes da Engenharia de Materiais. Eles têm de pensar em tudo, no presente e no futuro, e de fato alteram as perspectivas do que acontece dentro de nossas casas. Ou aquela turma de jaleco branco que acaba de passar por ali. São biólogos e vão almoçar. Um pouco mais cedo, estavam discutindo alguma coisa sobre meio ambiente. Os cientistas da Computação estão ali trancados resolvendo o que fazer com a pesquisa de um tal ex-aluno de doutorado que inventou algo muito importante para isto ou aquilo. E a turma da Faculdade de Educação entregou hoje cedo as matrizes que direcionarão o ensino de Matemática nos próximos anos, se os professores deixarem.
E para quê corro tanto? Para ver a banda passar. Para chegar na frente. Para que minha vida aconteça à minha revelia. Para que meu filho tenha um futuro bacana. Para ter grana. Para aprender coisas que pouca gente sabe. Para contribuir. Posso dizer tanta coisa para me justificar, mas prefiro ficar cansada. No final, estaremos todos vizinhos nas mesmas covas. Para quê correr?
Uma moça me contava, há duas semanas, a experiência de morar no exterior. Não em Londres ou em Nova York, mas em Moçambique. Antes disso, fez um estágio no interior da Amazônia e depois concorreu a uma vaga na África. Lá, não tinha quase onde morar. Pegou malária duas vezes. Depois de três anos, resolveu voltar para o Brasil porque ficou grávida. Não fosse isso e teria curtido mais a missão. Dizia ela: "Aprendi muito com esses povos. Lá você dizia ao cara para pensar no futuro, guardar a comida, conservar o peixe e ele dizia: para quê?". Quando ela argumentava: "Para você ter um dia melhor amanhã". O africano dizia: "Mas aí eu posso ter um dia melhor hoje". Caça, pesca, coleta. Isso mesmo, vida de quem está, não será. E se for, melhor.
Ela dizia isso e sugeria a alunos de Letras que concorressem a vagas oferecidas por agências nacionais de fomento para viagens ao exterior. Não para Milão ou para Lisboa, mas para Moçambique ou para qualquer outro canto do mundo onde não haja uma vida, no fundo, muito parecida com esta. Ela dizia isso e refletia: correr para quê?
Não quero viver da coleta. Não sou caçadora e nem estou preparada para o "carpe diem" dos filmes americanos ou dos poemas árcades, mas bem que eu queria um descanso. Não este descanso falso dos finais de semana que começam no sábado à noite. Não a pseudoparada dos que dormem de dia. Ou a noite exausta de quem trabalha sem parar. É isso o que se tem feito. Eu queria o descanso de viver este dia do moçambicano sertanejo. De quem não conhece, simplesmente não sabe o que é, o celular, a televisão, a caixa de e-mails ou a luz elétrica. Impossível.
Faz tempo que a velocidade vem mudando de jeito. Não por conta da internet, que esta é apenas a etapa que nos soa mais fresquinha. Desde o telégrafo, o trem a vapor, o telefone. Desde que a distância pareceu ser relativa. Desde que os burricos que atravessavam montanhas pararam de trabalhar. O tempo vem sendo manipulado. As pessoas vêm delegando suas reflexões e seus desejos a outras. Se gostam ou não, se querem ou não, se são ou não, tanto faz. Terá sido tudo uma imensa onda de práticas meio espontâneas.
Sem ler sobre o assunto, mesmo sem freqüentar aulas de "Análise do Discurso", seja de que linha for, é possível parar para ouvir os ecos de tudo o que se diz. Aqui, neste Digestivo, é possível ler uns textos que ecoam outros; tantos que expressam bonitamente a conversa do boteco, com mais elaboração, é claro; outros tantos que conversam entre si e nem sabem. O que importa é saber o quanto estamos presos a uma rede invisível de sentidos que já vêm meio prontos. Uma teia de relações que já chegam feitas. Uma onda transparente de significados que carrega os ditos e os não-ditos. Sem ter como escapar. Os dizeres estão sempre presos a outros, mesmo que não se saiba se alguém já disse aquilo antes. E principalmente por isso.
Pensar deveria ser a coisa mais importante de tudo. Da vida em família, da escola, da convivência. Saber pensar deveria ser a habilidade mais almejada de todas. Antes de saber envergar roupinha de marca ou saber inglês, antes de conhecer música ou ler Machado de Assis. Antes de ser "do contra" ou de apoiar a "situação". Pensar deveria ser obrigatório. Não sei pensar. Não aprendi direito. Antes que eu consiga (porque eu até tento, há quem nem isso...), vêm logo essas redes de sentidos me carregando. Que antídoto há para isso? Pensar de novo, ler mais, conhecer os textos (falados, inclusive) que já rolaram nesta correnteza e tentar ao menos me localizar. Saber que ecos tem minha voz. Pensar de novo e assistir aos efeitos do que eu disser.
Em 2002 eu tinha um blog. Ele era até conhecido. Fazia resenhas e entrevistas com escritores. Depois me cansei dele. Hoje tenho preguiça dos blogs, assim como de outras coisas e pessoas. Lá no meu blog era assim: eu mal pensava e já havia escrito. Muitas vezes funcionava. Mas isso não tem a menor importância para mim mais. No blog, no site, na mesa de bar, a velocidade eclipsa uma série de coisas mais importantes. Muito do que se escreve é de uma irresponsabilidade exemplar. O Digestivo já foi texto de prova de vestibular várias vezes. Imagine-se o que isso ecoa nas práticas de muitos lugares? Parece bobagem? Não é. Muito do que se toma como verdade é irrefletido, bobo, superficial, reelaborado, tolo, restrito, mas se quem escreve só faz escrever sem pensar, imagine-se o que fazem os que apenas lêem, e lêem mal?
A velocidade com que as coisas podem ser feitas e ditas tem trazido à luz o que deveria ficar guardado em tonéis de carvalho. Há produtos da cultura que jamais, esteja a tecnologia como estiver, sairão dos barris antes do tempo. Ainda bem.
TERMINAR SEU RELACIONAMENTO POR CAUSA DE BRIGAS ?
Lamento, mais não acredito que seja a melhor solução para seu problema.
APRENDA, no início sempre será cheio de novidades, surpresas, romantismos, será só sorrisos. Mais com a convivência diária vem as divergências de idéias. MAIS ENTENDA:
Você sempre vai brigar por que ele não atende o celular. E ele sempre vai reclamar que você se preocupa demais.
Você sempre vai chorar por que ele é um menino, ignorante e cabeça dura. E ele sempre vai tentar te provar que está certo e fazer se parecer maturo.
E quando você chorar. Ele sempre irá pedir para você parar e tentará secar suas lágrimas, e você muito orgulhosa, não o deixará secar.
Você vai ficar com ciúmes. E brigar com ele por isso, ele sempre vai achar o máximo, e sempre vai te perguntar: O QUE FOI AMOR ? O QUE FOI QUE EU FIZ ?. E quando você fizer ciúmes nele, ele vai ficar com raiva, vai querer ir embora, querer bater no cara, não vai olhar no seu olho e você também vai se sentir, e fala sério, você também adora ver ele com ciúmes.
E você vai falar: - me empresta seu telefone. E ele vai pedir para você esperar, e vai fingir que está apagando algo que você não possa ver. Ai você vai endoidar, vai apelar, fazer biquinho, franzir a testa e ficar cheia de não me toque. E ele vai dizer rindo da sua cara: -Toma amor, pode mexer agora. Isso tudo por que você fica linda com raiva.
E quando brigarem, vão ficar em silêncio, e vão fingir que outro não existe, mesmo estando ali sentados lado no sofá. E de repente um encosta um dedo na mão do outro, o outro cede e segura firme, se abração, sorri. Ela diz que odeia ele, ele sorri, e fala que também ama ama ela. E tudo volta ao normal.
Problemas são para serem resolvidos, não contornados...
As mulheres reclamam que querem homens de verdade ao lado delas, mas ficam procurando coisas erradas neles, então veja sete coisas que um homem deve ter pelo menos:
1. Caráter: este é o atributo principal para fazer outra pessoa feliz. Se no caráter de um homem falta verdade, honestidade e sinceridade, nele falta tudo que um relacionamento precisa para sobreviver.
2. Maturidade – homens imaturos gostam de se exibir, têm medo de compromisso, são incertos sobre o seu futuro e são muito ingênuos. Mulher precisa de um homem que seja forte e seguro que saiba aonde quer chegar. Homem que se irrita com qualquer coisa ou arruma encrenca fácil, melhor fugir desse tipo, pode ter problemas futuros.
3. Inteligência – homens inteligentes pensam antes de agir ou dizer qualquer coisa. Homem que pensa é mais articulado, isto os capacita a pensar nas conseqüências, dando às mulheres aquela admiração extra, respeito e segurança acerca deles, e esta é uma qualidade também para que haja fidelidade.
4. Compatibilidade – Esta é uma qualidade que define a integração e o bom andamento da relação seja no amor ou na amizade.
5. Temor a Deus – o homem que teme a Deus nunca irá desapontar a sua esposa ou a namorada, especialmente quando ela não estiver por perto.
6. Bêbado - Homem que não pode ver um churrasco, jogo de futebol, amigos, ou seja o que for, e acha que tem que beber, você mulher tem que ser forte se acaso se apaixonar por um tipo assim, pense bem antes de embarcar nesta canoa furada.
7. Romântico – Qual mulher não gosta de receber flores, bilhetes, um bom dia pela manhã, um sms dizendo: “estou pensando em você”... Homens carinhosos hoje estão virando raridade.
Você mulher irá encontrar o homem certo pra sua vida, quando parar de procurar pelo modismo, e dependendo de onde estiver procurando, tipo uma balada: que tipo de homem você acha encontra por lá? Se quiser algo sério com alguém, então: lugares certos, pessoas certas... Boa sorte!
Quando eu era muleque lembrei de algo que diziam,
que a medida do amor era amar sem medidas.
E se não souber amar, intão nem procure aprender,
por que amar é tão fácil, o díficil é esquecer.
A arte de amar é a mesma de ser poeta,
casar linhas com idéias e rimas na direta.
O amor não é palavras que se dizem ao acaso sem pensar,
são outras emitidas ao sorrir e ao abraçar.
Saudade é aquilo que fica,
daquilo que não ficou,
mais pra fugir dos espinhos desse mundo enganador,
eu penso nos teus carinhos e sonho com seu amor.
O mundo é loco, é da vontade de chorar...
...aprendemos com a dor o que alegria não soube ensinar.
Quanto mais perto de ti eu chegava, maior o seu lindo sorriso ficava.
E quando eu já bem próximo do seu rosto, meus lábios em agonia não mais suportavam o incrível desejo de lhe beijar.
Lentamente os nossos lábios em sincronia estupenda, foram cada vez mais perto, e mais perto, até não existir mais perto. Se transformaram em um só.
No momento do beijo tudo ao redor se desintegrava, era impossível dizer ao certo qual a duração do gesto afetivo, pôs o tempo era paralisado. Nenhum ser vivente provou tamanho tempo da demonstração de carinho, era incalculável.
Talvez seria infinito? não se tem mais certeza, fomos interrompidos, um grunhido de sons, e tudo a nossa volta voltara como antes.
Ao decorrer da música tocada, a minha concentração já defasada, foi chegando ao ponto zero. Não conseguia pensar em nada.
Só queria ter o poder de voltar no tempo e repetir inúmeras vezes, infinitas vezes, o momento mais doce que já experimentara.
"Liberdade.
Quanto vale sua liberdade ?
Pergunta estranha, porém se prestarmos bem a atenção tem sentido, em tempos de guerras sua liberta custava sua vida, hoje pleno século XXI não temos a tão falada liberdade, temos uma falsa liberdade e aceitamos isso.
Estamos tão conformados que o mundo mudou séculos depois que não conseguimos enxergar que não temos essa liberdade.
Você pode se perguntar o que é liberdade ?
Liberdade é poder, ser livre para ir aonde quiser, porém não ter o poder de ir.
Será mesmo que você é livre?"
Por que que amamos quem não nos ama?
Por que somos amigos de pessoas falsas?
Por que não quero confessar o que eu sinto?
A resposta é a seguinte tenho MEDO de que me despreze e nunca volte a falar comigo pois ,amor não é todo mundo que sente só aqueles que amam realmente com toda alma e toda a vida.
A amizade é um sentimento sublime, puro e verdadeiro, para possuí-la não é preciso ser rico nem pobre, ter posses ou não.
A Amizade é um dom, sentimento nobre que une as pessoas, sinal de confiança integra e recíproca, sem ela não há humanidade, sem ela não há o mundo, pois tudo na vida se origina de uma amizade, mas ela exige um item muito importante, ela tem que ser verdadeira, caso contrário, não há amizade.
O que seria do mundo sem esse carinho, essa união entre as pessoas, esse sentimento com 7 letras mas que tem um valor maior que tudo, ela transforma a vida de todos nós, e é a íntima amiga do amor, pois não há nenhum relacionamento sem amizade, porém há amizades sem relacionamento.
Vida viver
eu quero saber
entre eu e você
se é amor ou paixão
Vida viver
tenho um coração
que alimenta a paixão
na esperança do amor
Vida viver
se o amor existe
não sei onde estar
mais tenho esperança
de um dia encontrar
Vida viver
quando encontrar
alguém para amar
vou se debruçar e cativar
sem desfalecer para não perder.
Querer!
Se então tu não querer, eu, querer-te-ia.
E se então amar tu não querer, bem, eu amar-te-ia.
Mas se então, entretanto, porem, todavia, tu não sorria, eu então não sorrir-te-ia, sabes que es mentira pois tentar ia de toda maneira o faria, arrancar-te um sorriso iria fosse qualquer momento do dia.
E voar tu queria? Se pudesse iria levar-te as estrelas um dia, ou, talvez dois!
E se um dia, uma lagrima tua caia, eu as enxugaria fosse uma a uma todo dia, ou então quem sabe chorar-te-ia, entretanto porem todavia, este ombro teu seria.
E dançar tu queria? Eu ate podia desde que flutuar iria se prometesse que em meus pés não pisaria, dançar contigo é como magia, o segredo sempre guardar iria.
A mas e beijar, tu queria? Dizer-te-ia que beijar tu eu queria, entretanto, porem, todavia morder-me os lábios não 'deveria', mas morda se assim quiseres! Teu eu serei todo dia!
Amar-te iria mas o relógio atrasaria para que de perto um dia, quem sabe dois, não sairia. Na verdade para ti dono do tempo eu seria!
Cantar-te com certeza eu iria, no raiar do sol seria ou porem, entretanto, todavia se a noite tu queria, mas os pássaros não atrapalharia, pois se cantam a ti especial e única tu seria. Não esqueces ao teu ouvido todo dia, e isto prometo que assim seria, eu cantaria, de mansinho seria, como o vento que bater-lhe-ia.
E andar tu não poderia, não deixaria, levar-te-ia nos braços todo dia, mas se tu me pedes para descer, preocupado estaria, pois, das nuvens até o chão longo caminho teria.
Despertar contigo queria, mas calma, falar-te baixo iria ao pé do ouvido diria, bom-dia, e a mão ao teu rosto colaria, sentir-lhe-ia a maciez da pele queria, mas claro, esquecer não iria de trocar as rosas todo dia que ao teu lado sempre repousaria. Alias me confessou um dia, tal rosa quando colhia, que inveja tua sentia, que de tamanha beleza florescia ao despertar todo dia. É, tens razão a tal rosa não?
E não esqueces que te conquistar iria todo dia, talvez, entretanto, porem, todavia, não precisasse, mas queria, o meu amor provar-te-ia, seja escrevendo teu nome no céu todo dia ou dando-lhe a lua seria. Sei, pensou em uma estrela, mas dar a você não poderia, pois, como diria, não teria eu como dar-te você a você mesma.
E se tu não existiria, invertar-te-ia do mesmo jeito que te queria (quis e quero), olha nada te mudaria, perfeita assim seria (es), cabelo, olhos, corpo e... Como dizer o que meu coração dizer-te-ia (agora) assim como eu queria.
Mas triste iria, sei que amar-te queria mas não poderia, entregar tu teria (teu coração sem medo), mas sei que não o faria, pois coragem precisaria de enfrentar todo dia o medo de sofrer um dia. (Queria eu amar-te um dia inteiro pelo menos)
Medo teria (talvez demais) por não saber iria escrever-te um dia algo que te lembraria o beijo daquele dia.
Mas se dolorido seria, deixar-te ia, porem, entretanto, todavia se uma chance existiria, por ela lutaria se valesse a pena um dia. (E se valer)
A mas eu aprenderia, ate quem sabe escrever-te-ia, mas e se não correspondido seria então eu sofrer ia, mas se gostar, querer, é sofrer todo dia, com este maldito relógio que ao contrario se ia, ah então, entretanto, porem, todavia, sofrer por você eu queria.
Eu não sei escrever o que queria, a memória falha todo dia, mas uma coisa diria tudo do zero se constrói um dia, saibas que fácil seria, porem, entretanto, todavia, nada assim tão fácil seria hoje em dia.
E deste lugar tão grande, quem sabe um dia (se quiseres tua morada fazeres), veras que não se repetiria, seja em qualquer dia, o querer que de tu terias.
Mas querer transcenderias, tu e eu.
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