Texto de Arnaldo Jabor sobre Traicao
E quando nos sentimos frágeis, não é porque deixamos de acreditar no poder que Deus tem sobre as nossas vidas, mas porque talvez não saibamos escolher o caminho correto - esse que tem de preencher não só a iluminação que se mostra através de um sorriso, mas que há de iluminar toda a alma - e são as dúvidas que nos param e acorrentam o espírito de forma que a angústia vem e ficamos em estado depreciativo, chorando pelos cantos e escondidos no mais profundo do que somos... E é tão difícil tomar rédea das nossas próprias vidas, nos amarmos ao extremo e esquecermos um pouco dos que nos rodeiam e nos sugam as boas energias... Às vezes, a melhor maneira de seguir, é abandonando a armadura que por muito tempo foi a maior proteção, mas que, quando se atinge a maturidade, já não cabe mais...
( Vitor Ávila ) #VitorÁvila
“E sobre os que trouxeram somente dores e decepções? Desejo que sejam felizes e me esqueçam, já não preciso de móveis empoeirados, de portas fechadas. Eu quero janelas, perspectiva do novo, do que restaure o sorriso, do que não só inunde o meu ser, mas, me transborde por completo. Realmente, alguns pesos são desnecessários, estragam todos os enfeites da árvore mais bonita que temos em nós - a esperança. Agora, a música é minha companhia, a emoção aliança e meu propósito maior é estar com o coração cheio de quem também gosta de mim - verdadeiramente -, sem miséria, sem inveja, sem ciúme.
O amor é mais leve que a brisa - para falar bem a verdade - , o amor é brisa leve.”
( Vitor Ávila ) #VitorÁvila
Há muito deixei de me importar com a visão dos outros sobre mim. Ninguém vive a minha vida ou segura minha mochila pesada enquanto caminho, só quem tem o direito de me julgar está lá em cima! É, ninguém vai viver por mim, minhas pernas doem quando o trajeto tem pedras, mas quando supero, tenho uma perspectiva nova, um mundo meu, onde meu passo é do tamanho da minha coragem.
E só.
( Vitor Ávila ) #VitorÁvila
Banco de jardim....
Passas pelas 4 estações
És cúmplice de pessoas sobre o seu descanso
De todas as idades passam por ti
Escutas todas as conversas
Sereno e impávido,continuas firme,quer sobre chuva ou sol
Já escutaste algumas declarações de amor
Cúmplice de alguém que aproveitou para descarregar as suas dúvidas,os seus problemas,mas continuas firme....
Um dia me vou sentar e disfrutar de te ter como companhia
Quem sabe um dia bem acompanhado com alguém especial...talvez tu....
(Adonis silva)03-2019)®
O OCO
Onde está o prazer em opinar sobre tudo?
Sou douto em vazios
Especializei-me em nada
Discursar sobre coisa alguma me completa
Passo horas imaginando o oco
Sou ocológico em exercício
Levanto o dedo para a face do vácuo
A consciência expande cata-vento
Do que digo, nada se aproveita:
há uma variação entre o nada e o coisa nenhuma.
Detalhes...
Detalhes é lembrar-me de você me pedindo para deitar sobre teu peito e observar teus olhinhos com gosto de prazer por um gesto tão simples, mas que para você, tinha imenso significado; é eu estar cantando umas das músicas que mais gosto e me pegar pensando nas vezes em que você me pedia para eu cantá-las para você, mesmo com essa voz horrenda, enquanto dividíamos a mesma cama; é me recordar das vezes em que estavas deitado sobre o sofá, sem camisa, exaurido de calor, e que eu passava pela sala e deitava sobre você misturando nosso suor, te enchia de beijos e carinhos; é lembrar-me de você limpando o fogão, lavando a louça, trocando as tomadas, trazendo Nutella para mim, recebendo lambeijos da Nala... detalhe é pegar todos esses momentos e eternizá-los em mim.
vts - 24/03/2019.
Me debrucei
Sobre uma folha em branco
Dum bloco de papel
Ele eu encontrei sobre a mesa
Onde eu trabalho
Empunhei uma caneta
E, pus-me a escrever
Traduzindo meus sentimentos
Busquei nas lembranças
Algumas coisas sobre você
A qual ainda sei pouco
Vi algumas fotos
Conversamos outro tanto
Em pouco mais de uma semana
Trocamos mensagens
Num aplicativo chamado whatsapp
Escrevi sobre as impressões
Aquilo que eu vi
Outras eu percebi, observei
Chamando a atenção
Alguns detalhes
Teus olhos castanhos
Os cabelos levemente vermelhos
A pele alva do teu ser
Um corpo miúdo com belas curvas
As quais tive o desejo de me perder
Lindas saliências invisíveis
Ainda não vistas e deleitadas por mim
Só me resta imaginar
Fantasiar os entalhes, alguns detalhes
Neste meu escrito
Que é o primeiro dedicado a você
Gosto de escrever
Pois minha inspiração aflora
Na loucura da minh’alma
Sou errante passageiro
Nesta atual jornada em vim para escrever
Poesia se escreve assim
Sim, com alma, intensidade e prazer
(29/03/2019)
SOBRE O OTIMISMO
Otimismo não deve uma crença fanática de que o futuro será magnífico. Otimismo deve ser a confiança de que o amanhã pode ser uma grande possibilidade de superação, uma oportunidade única de fazer melhor que ontem, pois primeiro se tem o hoje, o amanhã é só para quem valoriza a chance de viver outro dia com firme esperança de aperfeiçoamento pessoal!!!
Evan do Carmo
Paira sobre mim -
Paira sobre mim
a tua voz de silêncio
naquela casa d'onde vim
caiada de Sol e Madrugada !
Visto a dor em meu corpo ...
Algo há de oculto,
meu barco, meu porto,
minha noite sem esperança!
Nada vejo ... nada escuto ...
Há vazio e nada em meu redor,
o eco do silêncio que deixaste
na voz muda das Estrelas.
Aquela casa abandonada
grita por dentro, sem fim,
e a tua voz, cansada,
chama de longe, por mim.
Como tudo entre nós está mudado ...
Tenho frio ... estou gelado!
Primeiro abre-se a porta
por dentro sobre a tela imatura onde previamente
se escreveram palavras antigas: o cão, o jardim impresente,
a mãe para sempre morta.
Anoiteceu, apagamos a luz e, depois,
como uma foto que se guarda na carteira,
iluminam-se no quintal as flores da macieira
e, no papel de parede, agitam-se as recordações.
Protege-te delas, das recordações,
dos seus ócios, das suas conspirações;
usa cores morosas, tons mais-que-perfeitos:
o rosa para as lágrimas, o azul para os sonhos desfeitos.
Uma casa é as ruínas de uma casa,
uma coisa ameaçadora à espera de uma palavra;
desenha-a como quem embala um remorso,
com algum grau de abstracção e sem um plano rigoroso.
Olhar em silêncio
Olhar incrédulo em silêncio sobre o teu rosto, contorno as tuas linhas, sobre os teus olhos revejo-me, não preciso de espelho, sinto o teu palpitar do coração, borbulha sobre a tua pele uma capacidade de amar escondida, amargurada, simplesmente esquecida.
O meu olhar, segredos que desvendo fixamente te decifro o teu querer seres amada, a tua angústia de que algo correu mal na tua vida, de um sofrimento que sobre as tuas linhas da face se reconhece, um ardor incolor, sem cor, tal qual uma música sem batida, tal e qual coração esfomeado, morrendo, falecido, com vontade de um incentivo para algo o alimentar.
Olhar o meu sobre uma mulher sofrida, que por tudo quer mudar, quer voltar a ser a mulher que existia, aquela felicidade que se foi perdendo, a alegria que desapareceu... olhar... olhares... que se cruzam, que se fintam, que se perdem pelo simples fechar de olhos... olhamos e olharemos sempre na direção de uma vida melhor, de um amor melhor... amamos e sejamos amados nem que seja por um olhar.
Todas íamos ser rainhas
de quatro reinos sobre o mar:
Rosalia com Efigenia e
Lucila com Soledad
No vale de Elqui, rodeado
de cem montanhas ou de mais,
que como oferendas ou tributos
ardem em vermelho e açafrão
O dizíamos embriagadas
e o tivemos por verdade
que seriamos todas rainhas
e chegaríamos ao mar.
Com as tranças dos sete anos
e batas claras de percal
perseguindo pássaros foragidos
na sombra do figueiral.
Dos quatro reinos,
dizíamos, indubitável como o Korán,
que por grandes e por certos
alcançariam até o mar
Quatro esposos desposariam
no tempo de desposar
e eram reis e cantadores
como David, rei de Judá.
I. Amarás a beleza, que é a sombra de Deus sobre o Universo.
II. Não há arte atea. Embora não ames ao Criador, o afirmarás criando a sua semelhança.
III. Não darás a beleza como isca para os sentidos, se não como o natural alimento da alma.
IV. Não te será pretexto para a luxuria nem para a vaidade, se não exercício divino.
V. Não buscarás nas feiras nem levarás tua obra a elas, porque a Beleza é virgem, e a que está nas feiras não é Ela.
VI. Subirá de teu coração a teu canto e te haverá purificado a ti o primeiro.
VII. Tua beleza se chamará também misericórdia e consolará o coração dos homens.
VIII. Darás tua obra como se dá um filho: tirando sangue de teu coração.
IX. Não te será a beleza ópio adormecido, se não vinho generoso que te estimula para a ação, pois se deixas de ser homem ou mulher, deixarás de ser artista.
X. De toda a criação sairás com vergonha, porque foi inferior a teu sonho e inferior a esse maravilhoso Deus que é Natureza
FLOR DO LUAR
Cai a noite e a bela lua,
Refletindo sobre a flor
A flor é a imagem tua,
Linda e cheia de amor
Feito menino passarinho,
Repousando meu cansaço,
Busco descanso e carinho,
No aconchego dos teus braços .
E tu como a branca flor,
Pela branca lua banhada,
Em todo o teu esplendor,
E as gotas do sereno da madrugada.
Lua e flor tão majestosas,
Parecem felizes a sorrir,
Tu és a mais linda rosa,
Faço do coração teu jardim.
Como num conto de fadas,
Eu teu pássaro a repousar,
Nos braços de ti amada,
Bela Deusa e flor do luar.
GATO DE MADAME
O sol sobre o mar vai sumindo,
E o velho e simpático bichano,
No seu descansar vai curtindo,
No seu bem-estar vai sonhando.
Sentindo a brisa pura do mar,
E o ar fresco do anoitecer,
Deixando a vida o levar,
Na sua mordomia de viver.
Bem nutrido e paciente,
Sem qualquer preocupação,
Nem quer saber onde vende
Ou quanto custa a ração.
Sem o que fazer na vida,
Fica sempre na espreitada,
De uma gatinha amiga,
Para as suas paqueradas.
Livre e solto, na gandaia,
Sabe na vida aproveitar,
Enquanto o dono trabalha,
Curte férias à beira mar
É privilégio de bichano de madame,
Apreciar essa beleza em volta sua,
Do contrário, levaria uma vida infame,
Por ventura fosse um simples gato de rua.
As Sete Aberrações
IIV - O Mundo
Sete latas vazias, espalhadas sobre a pequena mesa da sala. Uma oitava, em minha mão direita, apoiada no braço do sofá, enquanto insisto em assistir à tv com meus olhos pesados e piscantes. Os energéticos não pareciam estar sendo tão efetivos em manter-me acordado e afastado da próxima aberração que havia de vir.
No meu primeiro bocejo, tudo continuava normal, as latas deitadas respingavam no carpete enquanto as propagandas da programação noturna não cessavam. Fechei os olhos por instantes no bocejo seguinte, instantes suficientes, para que outra vez, mergulhasse em devaneios.
Minha pele se arrepiou quando grandes estrondos começaram a tomar conta do lugar. O chão parecia tripidar conforme os barulhos, que mais pareciam onomatopeias para passos, vinham em minha direção: nas escadas, depois no corredor, finalmente chegando à porta. Fiz tudo o que podia para mantê-lo longe e não adiantou, agora, estava mais amedrontado do que nunca.
"Como pode? Eu não dormi! Estou acordado, você não pode vir!" Lamentava, desesperado.
Até que, por poucos segundos, os barulhos cessaram. Aquele hiato foi logo quebrado com o maior dos estrondos até agora. Pude ver a porta sendo arremessada, fechadura e dobradiças de metal arrebentadas e assim, finalmente, aquela figura monstruosa revelou-se.
Sua pele, ou melhor, sua ausência de pele, revelava a carne viva, nervos e algumas veias da criatura obesa, humanoide, de cabelos e olhos negros. Meu estômago revirou-se, quase me fazendo vomitar. Pensei em correr, mas mero pensamento, meu corpo já havia sido paralisado graças ao medo e à angústia.
Trazia consigo um cheiro horrível de putrefação e em uma das mãos, algo parecido com o pernil de um animal, com o qual se alimentava. A criatura começou a aproximar-se em seus passos lentos e estrondosos, desengonçados de certa forma. Quando estava próximo o suficiente para que seu malcheiro quase me asfixiasse, pude ver que debaixo de seu braço esquerdo, trazia um corpo.
Sentou-se ao meu lado e não disse uma palavra sequer, como se eu sequer estivesse lá. Em seu colo, colocou tal corpo, que mesmo com uma aparência completamente mórbida, estava vivo. Era uma criança, um pequeno garoto esquelético, com uma corrente presa ao pescoço e aos braços. Ele me encarou por um momento, com um olhar de desentendimento. Minha mesa, que outrora coberta de latas vazias, tornou-se farta de ali
O monstro esticava seus braços, enchia suas mãos de comida e devorava ferozmente. A cada leva de alimento que o monstro devorava, a criança esticava suas mãos, tentando agarrar e roubar alguma migalha para que saciasse sua fome.
Entrei em desespero, então, qualquer sinal de medo em mim, simplesmente desapareceu. Tentei atacar ao monstro com socos, mas ele continuava sem sequer se mexer. Era como se eu realmente não estivesse lá. Então, fiz o que podia, levantei-me, peguei um copo de água e dei de beber ao garoto, depois, coloquei um pouco de comida em suas mãos e o pequeno devorou-a em um piscar de olhos, chorando de emoção ao finalmente conseguir sentir o sabor de um alimento.
Ele me deu um sorriso e então não pude aguentar a emoção. Comecei a chorar, assim como ele.
"Qual o seu nome, menino?" Perguntei. Quando ele tentou responder, uma algema presa a correntes tapou sua boca e suas narinas.
"O pequeno não é ninguém, não passa de número" uma voz grave respondeu atrás de mim.
"Solte-o! Você vai matá-lo, não está vendo?" Comecei a puxar a corrente com todas as minhas forças, mas nada adiantava.
"E a quem isso seria um problema? A você, que assim como essa criança torna-te escravo de suas necessidades, enquanto cria novas necessidades inexistentes? A mim, que me sustento do desespero daqueles que lutam para conseguir o superficial, e nada conseguem? Ou a ele, cuja vida tão miserável é repleta de doenças, dores, tristezas e tão presa a correntes, as quais o próprio criou e entregou às minhas mãos para que o controlasse?"
O menino finalmente começou a se debater, esticando suas mãos e agarrando minha camisa com todas as forças que tinha.
"Eis em vossa frente o retrato daquilo em que escolheste viver! Quem está abaixo sofre, prendendo-se em correntes, enquanto no topo, tudo que existe sou eu, nutrindo-me de tal circunstância, até que em seu finório momento, tudo o que resta é o que estás testemunhando, e a angustia de finalmente saber, que toda a luta foi em vão!"
Suas mãos soltaram minha camisa devagar. Seus olhos, agora sem qualquer brilho, fecharam-se lentamente, sua cabeça inclinou-se para trás, até que começasse a cair do colo da criatura.
"Sinto muito, mas por não dormir, tiveste que conhecer-me na vida real. Sugiro que não tente nos evitar na próxima noite. Apenas durma!"
Segurei o garoto no colo, enquanto em prantos, ouvia a gargalhada grotesca daquela aberração, seguida de quatro badalares. Fechei meus olhos e abracei o corpo do pequeno com todas as minhas forças. Mesmo de olhos fechados, senti como se um clarão tivesse se alastrado no local, então abri os olhos outra vez.
Estava sentado no sofá. Em minha mão, a lata vazia de energético ainda pendia, derramando algumas gotas. A porta, ainda estava trancada, no seu lugar de costume. Levantei-me, peguei o controle na mesa e desliguei a tv.
Nossa leitura superficial sobre as virtudes ou defeitos de alguém, é comparada com a proximidade de um mesmo alvo, por ângulos diferentes.
Se estivermos numa localidade próxima, observando uma bela praça, chegamos a ver detalhes que jamais veríamos se estivéssemos sobrevoando este lugar.
Portanto, antes de falarmos de alguém, primeiro deveremos estar próximos aos motivos responsáveis por seu comportamento.
Do outro lado, termos uma balança de precisão para avaliarmos o peso de cada ação, de boa ou má qualidade, para evitarmos, que nossa critica às más ou boas ações seja pesar muito mais a favor desta conduta.
Caso tal análise não tenha os instrumentos descritos acima para esta conclusão, nosso silêncio será sempre a opção mais sábia a ser considerada.
(Teorilang)
Antes de apontarmos os dedos sobre algo negativo façamos uma revisão. Partindo do princípio de que ninguém é inocente. Só parecemos! Rsrs
Temos que ter em mente que se sofremos, é porque fizemos alguém sofrer. Mas é o Mestre dos mestres que ensinou que ninguém deixará de pagar todas as suas faltas até o último centavo (são Mateus 5: 26; e são Lucas 12: 59), sugiro que leia Mateus 5: do 1 ao 26 e tambem Lucas 12: do 54 ao 59.
E tenha sempre a esperaça de que tudo poderá melhorar. Sempre!
A resposta que busca não esta longe. Orar nunca é demais. Mas entender se torna necessário. Tem que haver mudanças na alma. O único repelente é essa mudança.
Oii
Tempo!
Oque dizer do tempo! Pouco saberiam dizer sobre ele pois para dizer sobre ele seria muito tempo para descrever tudo em tão pouco tempo mais é isso só mesmo o tempo para nos mostrar que nada é tão importante quanto o tempo, a quanto tempo para descrever esse tempo que vai e que vem, mais o melhor tempo é aquele que nos marca feito cicatrizes de um tempo que foi bom e se eu pudesse escrever tudo q o tempo nos proporciona precisaria de muito mais tempo, a tempo! Se eu pudesse voltar atrás de algumas coisas faria desse tempo o melhor momento de todos os tempos, então como não é possível voltar, vamos dar tempo ao tempo para que ele nos presenteia com outros novos tempos ainda mais encantador dos q já foi um dia,
A tempo tempo Oq dizer e fazer para q o tempo nos cure das lembranças, só mesmo o tempo para nos mostrar uma nova caminhada...
Amor sonso,
que me apaixonei,
no instante que há vi
sobre o fogo da paixão,
o amor puro no maior desejo dessa vida,
o espírito vaga sem alma paira sem destino,
relapso sentimento vago,
oportunidade, parece passar,
quando se acorda se tornam o frio,
que cala se num breu no desatino,
o amor desdenha a aurora,
se repetindo o frio da alma
na tangente opera da paixão,
tudo se ama para ser amado...
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