Texto de Arnaldo Jabor sobre Traicao
"" Meu amor, eu não me importo em não ser o teu amor, claro que isto nunca passou pela minha cabeça. Sempre tive a certeza de que o sentimento seria para sempre e recíproco, mas tudo bem, entendo e aceito a tua ausência e mais, quero do fundo do coração, saber um dia, que és muito feliz onde resolveste ficar, nisto minha alma se alegrará, pois dela é a vontade de te ver sempre bem.Quanto a mim não te preocupes, terei na lembrança sempre aquilo que acreditei, um amor de verdade, que se não foi em dois, em um transcendeu todo entendimento do que é. Hoje eu sei que amar não é uma vontade apenas, mas um comando de algo ou alguém muito superior que comanda nossas vidas e isto não permite qualquer obsessão ou posse. Obrigado por ser quem, mesmo sem querer, não permitiu que eu passasse por esta vida sem sentir este amor, mesmo que a princípio ele pareça insano, ridículo, infantil e até sem noção
Eu não consigo entender um universo tão bem feito, no nível macro cósmico e micro cósmico, sem que haja uma mente prodigiosa por trás, eu olho para uma gota d'água, uma folha de árvore ou a beleza do olho humano, enfim quando eu olho para natureza, eu olho sempre com esse olhar, eu espero morrer com esse olhar de admiração, e eu me curvo diante dessa coisa extraordinária, que para mim tem um nome que é DEUS.
Não dá para provar se Deus criou o universo ou não, mas dá para provar que, se não foi Ele, não foi ninguém mais — muito menos o próprio universo. A prova é simples e já a enunciei mil vezes. O universo só se tornou possível graças às proporções matemáticas que o moldaram. Se foi assim, e toda a ciência prova que foi, então essas proporções já eram válidas desde antes da criação do universo. Mas, para que algumas proporções fossem válidas, era preciso que todas fossem válidas, que a razão matemática INTEIRA fosse válida eternamente, acima e independentemente do próprio universo. Mas como ela poderia ser válida se não contivesse em si mesma o princípio da sua própria inteligibilidade? A Razão que tudo molda e explica explica-se a si mesma e de nada depende. Isso é o Logos divino. Ponto final.
A França foi o centro cultural da Europa muito antes das pompas de Luís XIV. Os ingleses, antes de se apoderar dos sete mares, foram os supremos fornecedores de santos e eruditos para a Igreja. A Alemanha foi o foco irradiador da Reforma e em seguida o centro intelectual do mundo -- com Kant, Hegel e Schelling -- antes mesmo de constituir-se como nação. Os EUA tinham três séculos de religião devota e de valiosa cultura literária e filosófica antes de lançar-se à aventura industrial que os elevou ao cume da prosperidade. Os escandinavos tiveram santos, filósofos e poetas antes do carvão e do aço. O poder islâmico, então, foi de alto a baixo criatura da religião -- religião que seria inconcebível se não tivesse encontrado, como legado da tradição poética, a língua poderosa e sutil em que se registraram os versículos do Corão. E não é nada alheio ao destino de espanhóis e portugueses, rapidamente afastados do centro para a periferia da História, o fato de terem alcançado o sucesso e a riqueza da noite para o dia, sem possuir uma força de iniciativa intelectual equiparável ao poder material conquistado.
É estranho estar te desconhecendo, sabe? Éramos melhores amigos, éramos namorados, éramos só uma pessoa e não importava quantas vezes brigássemos, sempre voltamos um para o outro. Mas isso mudou. Eu não te conheço mais. Não sei de quem você gosta, não sei o que você gosta, não sei o que faz em seu dia além de trabalhar, não sei o que te motiva para viver mais um dia, não sei suas tristezas, não sei suas felicidades. Não sei nem se está vivo. Éramos tão colados e é horrível estar te desconhecendo e não poder fazer nada. Tenho medo de quando nos nós vermos fique um clima tenso e não teremos o que conversar. Tenho medo de te perder, filho da lua. Eu tenho medo.
Acreditar em certos fatos porque a fonte é confiável é “religião”? Quem fez mais coisas extraordinárias pelo bem da espécie humana do que Nosso Senhor Jesus Cristo? Você conhece alguém mais confiável? Se Ele diz que é o Filho de Deus, quem sou eu para duvidar? Se Ele manda fazer tais ou quais coisas, não devo pelo menos tentar fazê-las, na medida das minhas forças modestíssimas, na esperança de um dia conhecê-Lo e estar com Ele na eternidade, conforme Ele prometeu? Isso é “religião”? Para mim é simples bom senso.
Só indivíduos anormalmente simples e sinceros conseguem sentir-se à vontade na condição de pecadores crônicos que contam com a paciência divina para ajudá-los a livrar-se progressivamente do pecado sem grandes dramas ou encenações de arrependimento exagerado. A maioria escolhe entre revestir-se logo de uma carapaça de santidade postiça — compensando o desconforto mediante vituperações histéricas da imoralidade alheia — ou proclamar que o pecado está certo e Deus é que é o errado.
Ao contrário do que muitos pensam, uma das maiores provas de amor é o desapego, o que não é desprezo. Isto se revela na capacidade do outro em compreender de que muitas vezes precisamos voar com nossas próprias asas e sermos respeitados por isto; o mesmo serve para o outro também. Apego nunca foi sinônimo de amor; apego é egoismo e sufoca. O principio do Espirito da vida é a liberdade
Estava pensando... Este negocio de ir as ruas é tão bonito. Mas algo me intriga. De um lado ver uns lutando verdadeiramente apenas pelos seus direitos e ideais, e ao mesmo tempo, do outro, uns que não sabem nem ao menos o porquê de estar ali... Talvez vão pensando na bagunça, zona ou pela popularidade que se pode adquirir ao passar num noticiário... VAI SABER! Isso me fez pensar... Como podemos exigir escolas, mais educação, políticos menos corruptos, sendo que NÃO temos capazes de dar valor nem ao que já se tem!? Diga-me, por favor! Acho que antes de exigirmos dos outros, devemos fazer pelo menos a nossa parte... e isso, não é ir só as ruas, levando um cartazinho escrito palavras bonitas, apenas para impactar o manifesto ou dar ibope. Isso está ERRADO. Os manifestos já estão virando palhaçada... ISSO SÓ PERDE CREDIBILIDADE. Acho que temos que repensar nossas atitudes, porque de nada adianta parar uma rua, sendo que não somos capazes de dar um passo, para um mundo melhor COMEÇANDO PELA GENTE!
Mutatis mutandis, nenhuma argumentação filosófica pode nada contra uma teologia, a não ser que ela própria se transforme numa espécie de teologia invertida, que negue aqueles fatos em vez de afirmá-los -- com o que deixará de atender ao princípio da auto-inteligibilidade e, portanto, de ser uma filosofia.
NÃO HÁ mais forças políticas mundiais em que uma consciência cristã possa buscar abrigo. Todas são demônios. Estamos sozinhos, nossas forças estão espalhadas e esfareladas pelo mundo, e nossas lideranças estão infestadas de traidores. Mas se você não tem sequer a coragem de enxergar a realidade, como pode ter a pretensão de mudá-la? Este é o primeiro passo: reconhecer que não temos protetores no mundo. Nossa proteção está em Deus e somente n'Ele.
Não vou perguntar por qual caminho andou até chegar aqui. Não vou questionar seus tropeços e falhas. Te aceito assim, cheia de cicatrizes profundas em seu coração. Só me deixa cuidar de você, deixa eu reavivar seus melhores sentimentos. Ainda tenho uma porção de momentos planejados que não vivi, outros versos que nunca recitei, quem sabe eram para você e eu nunca soube. Agora só me deixe estar do seu lado, me deixe aqui ficar, descansando seu eu em mim, depois resolvemos como acaba essa história. Só deixa eu cuidar de você, neste momento, mas não só por um momento. Deixa eu viver pra te cuidar.
Aquele que busca por idolatria, não dorme, não come, não vive... Sua intenção arcaica por viver sentado em um pedestal, onde ninguém abaixo de seus pés são reconhecidos pelos seus próprios nomes, se torna em atitudes tolas. Pois, não tem conhecimento de que para ser idolatrado, acaba sendo servo, por nunca ter um tempo para olhar algo que seja fora do seu próprio umbigo. Por nunca poder viver a sua própria vida, despreocupadamente, uma vez que seja.
Os outros podem ver as fotos dos lugares que vamos, das festas que participamos, da comida que a gente come, mas o que nos entristece, nossas desilusões e expectativas frustradas, os sonhos que não realizamos, os desejos não satisfeitos que alimentamos, as pessoas por quem nos apaixonamos ou com quem brigamos, as vezes em que nos decepcionamos ou nos desesperamos, tudo isso é só nosso e é com poucos que compartilhamos.
Estamos aqui vivendo cada dia de uma vez, a vida é uma experiencia maravilhosa, nao sabemos ao certo o que ira nos acontecer, mas deus nos prepara para receber coisas grandes, como nao sabemos o momento exato, por isso necessitamos de paciencia e bondade para aguardar novos acontecimentos, sabedoria é acreditar que quando tem que ser será, nao por merecermos mais ou menos, mas por haver um destino para todas as coisas, por mais que nao saibamos entender exatamente as razões pelas quais se tornou leve ou dolor o nosso caminhar, ao final de tudo restará manisfesta a vonatade de Deus, com o melhor que ele tem para nós, tudo ao seu tempo.
Inclinei os olhos a uma das vertentes, e contemplei, durante um tempo largo, ao longe, através de um nevoeiro, uma coisa única. Imagina tu, leitor, uma redução dos séculos, e um desfilar de todos eles, as raças todas, todas as paixões, o tumulto dos Impérios, a guerra dos apetites e dos ódios, a destruição recíproca dos seres e das coisas. Tal era o espetáculo, acerbo e curioso espetáculo. A história do homem e da Terra tinha assim uma intensidade que lhe não podiam dar nem a imaginação nem a ciência, porque a ciência é mais lenta e a imaginação mais vaga, enquanto que o que eu ali via era a condensação viva de todos os tempos. Para descrevê-la seria preciso fixar o relâmpago. Os séculos desfilavam num turbilhão, e, não obstante, porque os olhos do delírio são outros, eu via tudo o que passava diante de mim,— flagelos e delícias, — desde essa coisa que se chama glória até essa outra que se chama miséria, e via o amor multiplicando a miséria, e via a miséria agravando a debilidade. Aí vinham a cobiça que devora, a cólera que inflama, a inveja que baba, e a enxada e a pena, úmidas de suor, e a ambição, a fome, a vaidade, a melancolia, a riqueza, o amor, e todos agitavam o homem, como um chocalho, até destruí-lo, como um farrapo. Eram as formas várias de um mal, que ora mordia a víscera, ora mordia o pensamento, e passeava eternamente as suas vestes de arlequim, em derredor da espécie humana. A dor cedia alguma vez, mas cedia à indiferença, que era um sono sem sonhos, ou ao prazer, que era uma dor bastarda. Então o homem, flagelado e rebelde, corria diante da fatalidade das coisas, atrás de uma figura nebulosa e esquiva, feita de retalhos, um retalho de impalpável, outro de improvável, outro de invisível, cosidos todos a ponto precário, com a agulha da imaginação; e essa figura, — nada menos que a quimera da felicidade, — ou lhe fugia perpetuamente, ou deixava-se apanhar pela fralda, e o homem a cingia ao peito, e então ela ria, como um escárnio, e sumia-se, como uma ilusão.
Alegar-se-á, contudo, que deliram e enlouquecem: pois é isso mesmo, justamente nisso consiste o tornar a ser criança. O delírio e a loucura não serão, talvez, próprios das crianças? Que é que, a vosso ver, mais agrada nas crianças? A falta de juízo. Um menino que falasse e agisse como um adulto não seria um pequeno monstro? Pelo menos, não poderíamos deixar de odiá-lo e de ter por ele um certo horror.
(...) E nunca analisamos se o que sentimos é amor, nunca tentamos dar nome aos nossos sentimentos. A gente se quer muito bem, isto é explícito. E a vontade de estar junto não acompanha qualquer dependência ou obsessão, nossa individualidade é respeitada e tem vida própria. Mas a gente gosta de ter qualquer parte do corpo sempre encostada na pele do Outro. A gente gosta de imaginar que as estrelas cadentes vão cair nas nossas testas. A gente gosta de deitar na areia à noite, no meio da praia, e falar de vagalumes e planetas e marés... A gente vive se colorindo de fantasias pueris só para poetizar nossos instantes. E é com ele que eu tenho vontade de colocar uma pequena mochila nas costas e desbravar todas as paisagens internas, externas, e desaparecer... dentro delas.
"Muitas vezes julgamos ser melhores que os outros, porém nos esquecemos que somos tão falho quanto o outro, ou até mesmo pior, basta Deus colocar em uma situação contrária para ver se realmente você é tudo isso mesmo que diz ser, então antes de julgar alguém reveja toda sua vida, Lembre - se, não julgue para não ser julgado"
Existe a diferença entre o calar por prudência e o calar por omissão! Abrir os lábios em demasia, muitas vezes trás sobre nós o conflito. O Silêncio responde questões quando ele sabe ser bem interpretado, não necessita defesa ou acusação. Nossas palavras e ações em determinados momentos funcionam como quem joga gasolina e risca o fósforo... e assim se iniciam grandes incêndios. Tudo que é iluminado pela Luz é por ela também revelada... Paz, amor, harmonia e serenidade á todos...
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