Texto de Amor Ensinamentos de Vida
“Não sei se ainda te amo, ou se só sinto falta de quem eu era com você”
Às vezes, eu não sei se é você que eu ainda amo…
ou se é a mulher que eu era do seu lado.
Eu me sentia linda com o teu olhar.
Firme com a tua mão na minha.
Viva com o teu desejo em mim.
Talvez eu tenha amado o reflexo que vi nos teus olhos.
E agora que você se foi,
eu tento descobrir quem eu sou sem você.
“Será que era amor...
ou só o reflexo de mim no seu olhar?”
DESPERTAR
Eu torço pelo seu despertar à realidade,
Rogo que você se dê conta, que sorria verdadeiramente comigo.
Desejo que sinta minha falta.
Invoco que se lembre de mim nas pequenas coisas do dia a dia.
Anseio que você almeje minha presença na sua vida.
Suplico que não me odeie, mas tenha coragem de se permitir me amar.
Oro para que perceba que o meu amor por você era precioso.
Peço que avalie como poderíamos ser felizes, se você não tivesse medo ou preconceito.
Clamo para que você perceba que minha ausência é dolorosa.
Espero que me procure algum dia não distante, e nos dê a chance de viver um grande amor.
Rezo para que se tudo der errado, eu consiga seguir sem você!
CANSEI
Estou cansada,
Cansada de me iludir!
Cansada de sonhar,
Cansada de fazer planos
Cansada de me decepcionar!
Cansada de amar de mais,
Cansada de cuidar e nunca ser cuidada na mesma intensidade!
Cansada de esperar tanto e não receber nada!
Cansada de ser sol e receber tempestade.
Amar deveria ser sinônimo de alegria, não de dor!
Borderline
Eu achava que sentia demais,
Abruptamente tudo era o máximo e na sequência tudo era o mínimo,
Sobrevivência?
Sumia no tempo do meu espaço que era escasso,
Em mim,
O que para os outros era sobra,
Era minha própria falta,
Me enfrentei, muitas vezes e já sem paciência,
Tentando me encaixar num mundo de caixa,
Que o jeito era de agradar a outrem,
Onde o pensamento do outro me chegava com força tamanha,
A ponto de mexer as entranhas,
Hoje respiro,
Não lido mais com isso,
Sou abrigo ainda frio,
Recuperado e restaurado em mim mesma,
Em meio a tanto clamor de rancor e ódio,
Sou inteira e o Universo se encarrega,
Nunca fiz parte do vago,
Estrago?
Nunca fiz mal de caso pensado,
E tudo isso se torna justificado,
Em contrapartida,
Pessoas levando o nome de "psico" envolvidas,
Bloqueando as saídas,
Ainda falando mal de mim no labirinto da vida,
Ainda assim, aguentei muito tempo,
Gritando no meio do silêncio,
Cercada de pessoas como se eu fosse uma ilha,
E elas, o mar que afoga,
Apitando,
Feito chaleira?
Não feito panela de pressão pronta a explodir,
E explodiu,
Foi assim que a ciência veio como redenção.
Veio com nome e com cura.
Não era carência,
Era dor não nomeada,
E agora, com nome, eu vejo.
Mas, eu é que não quero mais quem não sabe estar,
Não me demoro no vago,
Quem não sabe acolher a dor do outro sem julgamento só lamento,
Sei que ninguém é perfeito,
Mas, agora me contento em ser meu alento.
Letícia Del Rio.
*Todos os direitos reservados*
Infeliz e maldito seja todo aquele e aquela egoísta pessoa que me rouba da minha feliz, justa e perfeita insanidade sem ter a verdadeira possibilidade de me dar os eficazes meios de algumas mentiras e curtas confusas possibilidades para que viva pelo menos por algum tempo, feliz.
A torpe felicidade incomoda à muita gente mas a feliz loucura incomoda muito mais.
Ser menos. Ter muito menos. Aparentar ser quase nada. Acreditar mais.Sonhar mais.
Fazer mais.Duvidar menos. Compartilhar e perdoar mais e mais.Muito mais.E mergulhar em amor em cada um à frente, sempre e sempre.Afinal só pelo coração apaixonado que caminha se de braços dados, com a verdadeira alma da gente.Não morno mas quente. Muito quente.
Sou tão pouco de mim o quanto poderia ser.Sou tão pouco em mim na falta do nós, eu e você. A solidão transborda mas fica na borda pois nunca conhecerá
o coração do grande oceano, o mar, parte do verbo amar.
É como a luz da penumbra que julga se erroneamente satisfeita
sem ao menos dar lhe a chance de conhecer o dia.
É o tênue olhar para os lugares distantes e não perceber que só caminha
se pelas águas ligeiro em pares,nem que seja por uma mão e um remo.
Enfim esparramar se aquoso e cultivar se sereno no mágico frescor
de ser, se perder e continuar ser.
Pois viver em pares é a justa posição e a transposição de fazer parte
que por demérito algum completa se e não mais se baste no equivoco
desgaste involuntário de se preservar e não mais sofrer.
Mas a solidão não fortalece em nada pelo contrário sensibiliza por muito
pouco. O ser solitário fica mais exposto aos fracos sentimentos, irreais e
não verdadeiros é uma falsa cura e o antigo e amargo remédio,
de só ser, nada cura, casta nos da gula e desapropria nos da
possibilidade de conhecermos ao menos uma vez a explosiva paixão
Desejo.
Diz-me onde estás!
O que estás fazendo agora?
Quero-te junto a mim.
Para amar-te como outrora.
Vou seguir-te além do horizonte.
Senti o calor da sua respiração.
Embriagar-me com o perfume de seu corpo.
E beijar-te com toda afeição.
Vejo seu rosto em cada estrela.
Sinto seu perfume em cada flor.
Tão bela a sorrir para mim.
Como a dizer: te amo, meu amor.
Açoita-me com seus carinhos.
Aprisiona-me em seu coração.
Mantenha-me refém de seus beijos.
Liberta-me dessa prisão: solidão.
Guardião da Tempestade
No meio do caos grafitado,
ergue-se firme o soldado.
Não por glória ou vaidade,
mas por coragem e chamado.
O mundo ao redor é ruído,
mas dentro dele — clareza.
Cada passo, um destino,
cada escolha, fortaleza.
Não teme a escuridão da rua,
pois carrega luz nos atos.
É feito de aço e alma crua,
e esperança em seus pactos.
Fardado não só por dever,
mas por amor ao que é justo.
Levanta-se, dia após dia,
mesmo quando o chão é custo.
Ele sabe que ser forte
é seguir mesmo com medo,
é proteger com firme norte
mesmo diante do degredo.
É prova viva da verdade:
que em meio à tempestade,
um só coração corajoso
pode ser muralha de liberdade.
Luz de um Dia Perfeito
Num abraço de céu e mar,
O tempo parou pra respirar.
Entre risos, sol e calor,
Brilhou no instante o puro amor.
Pai, filho e amigo fiel,
Na rocha firme sob o azul do céu,
Compartilham mais que paisagem:
Ternura, alegria e coragem.
O cão, atento e contente,
Traduz o agora eternamente.
A vida, ali, sem pressa ou vaidade,
Revela sua mais bela verdade.
E o mar, espelho sereno,
Reflete esse laço pleno.
Momentos simples, eternos em essência,
Feitos de afeto e presença.
“No Horizonte da Liberdade”
Do ronco da máquina nasce o grito,
Na beira do mundo, sob o céu bendito.
Dois corpos cobertos de coragem e estrada,
Num gesto de guerra, em alma encantada.
O sol se despe sobre o mar calado,
Enquanto o vento sussurra o passado.
Ela, de pé, desafia o destino,
Ele, em respeito, saúda o caminho.
Não é só motor, não é só paixão,
É vida que pulsa no peito, na mão.
É laço de asfalto, de riso e ousadia,
É alma em duas rodas, em pura harmonia.
Dois guerreiros no tempo suspenso,
No silêncio que grita o amor imenso.
Sobre a moto, promessas veladas,
Na beira do mundo — almas entrelaçadas.
Cinturão de Coragem
Em meio ao quarto calmo e sereno,
Ergue-se um homem firme, pleno.
Camisa leve, olhar concentrado,
Traz no silêncio um grito guardado.
O corpo fala com poucas palavras,
A luta é interna — mas nunca calada.
No cinto, não só o peso ou a dor,
Mas a história de alguém que venceu o temor.
Short estampado, alma colorida,
Mesmo nas sombras, carrega a vida.
Cada detalhe diz mais do que mil,
A força que nasce do gesto sutil.
Não é armadura, nem ostentação,
É recomeço, é superação.
Postura ereta, coração em paz —
O guerreiro da vida vai sempre mais.
“Nas Costas do Guerreiro”
Em tuas costas, um céu em guerra,
Onde a sombra dança com o trovão.
A águia rasga os ventos da terra,
Com olhos de fogo e garras de ação.
As nuvens rodopiam em silêncio tenso,
O raio ruge em vermelho furor.
Ali não há medo, nem tempo suspenso,
Só o voo certeiro do predador.
Nas garras firmes, o destino marcado,
Um rato — símbolo da astúcia vencida.
A vitória pulsa no traço cravado,
Na pele tatuada com alma e vida.
És feito de luta, coragem e dor,
Tempestade esculpida em carne e cor.
Cada linha, um passo no chão vencido,
Cada pena, um grito do teu sentido.
E quando vc se vai, o meu coração vai junto.
E quando a porta se fecha, eu fico pensando,
será que haverá um novo beijo, um novo abraço um eu e vc dividindo o mesmo espaço?
Porque os meus medos dizem:
qual será a forma que ele quebrará seu coração?
Qual será o motivo pra partir? Qual será o dia de você ir?
Eu sei, você disse que não me magoaria e que sem motivos jamais partiria,
que eu não deveria pensar essas coisas.
Mas meus medos dizem:
Qual será a sua decepção?
Quando ele rejeitará seu coração?
Se prepare para o tempo ruim, se prepare para o fim.
Você é o dono do meu coração
Com você me sinto única.
A minha mente está repleta de retratos seus e de mais ninguém.
Com você me sinto bem, me sinto completa.
Mas meus medos dizem:
Será que o seu coração é somente meu?
Será que o passado te roubará de mim?
Será que sou boa o suficiente assim?
Pra merecer um amor tão lindo e bom aqui?
Os meus medosdizemedizem.
Meus sentimentos não passam de leve — eles rasgam, queimam, vibram na pele.
Tudo em mim sente demais, vive demais, doa demais. Deus me livre de atravessar essa vida de forma mecânica, anestesiada, e sem alma.
O que me torna tão humana é justamente essa vulnerabilidade em sentir tudo. Essa entrega sem defesas, essa coragem de sentir até o que machuca.
Porque até a dor, quando vivida por inteiro, me lembra que ainda estou aqui — viva, presente, pulsando.
E eu sou grata por isso.
Porque a vida é breve, e talvez essa seja a única chance que eu tenha de sentir tudo o que há pra sentir
eu sou profundamente grata por não ser feita de indiferença.
Pois ser indiferente seria desperdiçar o milagre de estar viva.
Na praia dourada, ao pôr do sol tão belo,
Encontrei teus olhos, garota de cabelos de anelo.
O mar, testemunha dos amores e paixão,
Sussurra segredos, uma doce canção.
Loira como os raios do sol a brilhar,
Teu encanto, garota, não posso negar.
Teu sorriso é como o sol beijando o mar,
Ilumina a minha alma, me faz suspirar.
Seria melhor a gente se afastar? Eu diria, mas não é isso que quero acreditar.
O que seria isso então, eu diria. Amores de verão.
E porquê não fazer disso uma bela canção?
Prometo cantá-la por toda nossa geração.
AQUELA POESIA (soneto)
Era tão poética, serena e encaminhada
Aquelas sensações que tanto bem fazia
Cheia de sentimento, e tão apaixonada
Por verso que a prazerosa alegria trazia
A versificação era de somente ternura
Sempre meiga, que o olhar entretinha
Onde cada palavra tinha cortês figura
E nas entrelinhas aquela poesia, tinha!
Era promessa que se dava com carinho
Repartindo amor, sempre com jeitinho
Onde em cada verso eram versos seus
Aquela poesia de você, quanta saudade
Emoção, suspiros, paixão, muita vontade
Fartamente sussurrado nos versos meus.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
15 julho 2025, 19’08” – Araguari, MG
“O Guardião da Lua”
Sob folhas de sangue e silêncio encantado,
Ergue-se o guerreiro de olhar velado.
A lâmina rubra dorme em sua mão,
Mas seu espírito vibra como um trovão.
Vestes escuras, sombras no chão,
Carrega no peito a sua missão.
Entre pétalas soltas ao vento lunar,
Ele aguarda o momento de se revelar.
O céu é um véu de nuvens e lua,
A noite é um campo onde a alma flutua.
Montanhas vermelhas, memórias em brasa,
Ecoam os passos de quem nunca atrasa.
Não há grito, nem glória, nem dor,
Somente o silêncio — seu fiel mentor.
Pois o caminho do sábio, ainda que frio,
É forjado em honra, é moldado no vazio.
Noite Silenciosa
Na curva suave da noite escura,
A lua dança, envolta em névoa pura.
Brilha tímida entre nuvens calmas,
Como um suspiro acendendo as almas.
Lá no alto, um véu de estrelas se cala,
Enquanto a cidade, serena, não fala.
Janelas acesas em prédios distantes
Guardam histórias de sonhos vibrantes.
A árvore solitária em pé vigia,
O tempo que passa, a melancolia.
E sob o céu de um silêncio profundo,
O mistério da noite abraça o mundo.
Luz e sombra se tornam irmãs,
Tecendo segredos com mãos tão humanas.
E quem contempla esse instante, sem pressa,
Descobre que a paz, às vezes, começa…
“O Guardião Interior”
Num mundo de sombras e folhas caídas,
Ergue-se o homem de alma erguida.
Olhar sereno, mas com fogo no peito,
Caminha em silêncio, firme e direito.
Na noite que dança com a luz da razão,
Ele guarda segredos, coragem e visão.
Não empunha apenas espada e presença,
Mas traz no sorriso a sua crença.
Entre os ramos vermelhos da vida,
Ele encontra a paz na luta vencida.
Pois o verdadeiro guerreiro não grita —
Ele cala, observa… e acredita.
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