Texto com a Palavra Ouse Ousar Ousadia Alma
Vós que carregas o peso do mundo
Lembrai-vos que sois vossos os ombros
Vós que tendes esse grito mudo
Lembrai-vos que só Vós o escutais
Vós que ambicionas a paz
Lembrai-vos que só no teu coração a encontrarás
Vós que tendes o passado cravado na alma
Lembrai-vos que só perdoar, acalma
Vós que tendes tristeza no olhar
Lembrai-vos de...
Esquecer
Se os sorrisos começam nos olhos
Os teus são nascentes
Nascentes de sorrisos gritantes
Que chegam além dos meus prantos
E que entoam no meu coração
Que tocam a minha alma
E que a preenchem de paz
Que chamam pelo meu nome
E me embalam enquanto a noite se desfaz...
Ai queria eu, esse olhar roubar
E tê-lo para mim,
Para meu coração acalentar
Sempre que o meu olhar despertar
Mas quis a vida que o fado
Destes olhos encantados
Fosse encantar os meus
Com os dias contados
Já não vejo os teus olhos sorridentes
Apenas posso sonha-los
Resta-me a Gratidão por terem eles sorrido para mim
E ao fechar os olhos... alcança-los.
A Alma
O ato de sofrer, amar ou se arrepender, será
que a alma aguenta passar por tudo isso?
Um lugar de ilusões e decepções, de rancor,
de ódio e mais um pouco, tudo isso em um
lugar só, deve ser uma loucura.
Cada sentimento aprisionado no mais profun-
do dos abismos, onde nem o sol ousa entrar.
- Vontade de morrer, outra de viver, vonta-
de de chorar, outra de sorrir.
- Que confusão!
- pois é, é apenas a alma.
Queria eu fazer do vinho o meu companheiro no dia de hoje, uma forma de escapar e esquecer o inevitável.
Porém só me trouxe lembranças e nada esqueci!
Depôs de quatro taças, lembrei me dá negra de raça, com as curvas de serpente e o seu toque suave, movimentos coordenados perfeita simetria.
Essa miúda é Deusa
Louvado seja os seus antepassados, descendente da realeza é a mais pura beleza africana.
Não dá para te esquecer, fiz de ti à minha oração diária, e ainda tenho a sua foto no ecrã, as músicas que escuto são dedicatórias homenageadas à você.
Musicas do Tipo *Dezzy* título Não me enganas
*Don G ft NGA* Deve uma
*Don G*-soul jah
*Don G* título Carapinha. essa em especial lembra me dos seus cabelos despenteados e logo.
*Monsta* título Se não fosse amor.
*Prodígio* Vida toda.
*Prodígio* cabelos brancos.
*Bobby Caldwell* What you wouldn't do for love.
E claro uma que tu curte também
*Dezzy* merecia
*Força suprema* a culpa não é minha
Um dia, estaremos sentados a mesa de um café, o tempo irá parar e tudo ao redor esmaecer.
Talvez entendamos o porquê.
Eu não quis dizer adeus, mas disse, pois A Deus te entrego, da minha parte prefiro me despedir para sempre, se for preciso, para que jamais me esqueça.
Mas ninguém escapa dos braços do destino, no que aqui chamamos vida. E se for da vontade dos ventos,
Voltaremos no nos encontrar nessa, ou em outras tantas dimensões.
Para que eu te diga, olhando nos teus olhos. Obrigada por ter acreditado em mim.
Não te deixarei em paz, pois a paz é a última das consequências. Não é possível haver vida e paz no mesmo instante.
Eu escolho a vida, porque ela me escolheu. Acreditou em mim, como na flor que nasce no canto de uma terra.
Já está cheio de paz fora do mundo, também não a suportaríamos
Mas saiba, também não me deixarás em paz.
Desejo que tenha chorado como eu chorei
Desejo que nenhuma prova jamais te baste
Desejo que o buraco seja sempre fundo e fundo
Para que a vida não perca a magia, a beleza, o encanto
E possamos respirar com um pouco, de dignidade
Aquele lugar que te disse? Nós estivemos nele, todas as noites, durante todos os dias de nossas vidas.
E continuaremos a visitá-lo, cada vez mais lúcidos.
E quando nos encontramos
Nós saberemos, que sim
Tínhamos razão.
Pega esse pensamento e me encontra nos sonhos,
Seu corpo vai flutuar e formigar como o meu
Não tenha medo
Você verá o lugar que eu vi e saberá
Vai ficar forte,
Largar o que te destrói
Viverá os últimos 20 anos, como um sonho de amor.
Você vai ver as estrelas de perto
Deixa a sua alma voar e abre os olhos
Deixa.
Crio uma fantasia e me fantasio.
Te fantasio.
Nessa fantasia já não mais sobrevivo.
Eu vivo.
Vivo pois, nessa fantasia, te tenho comigo, meu paraíso.
Te vivo.
Mas para a tristeza desse homem...
Fantasia é desejo e desejo é delírio.
O amor é sofrimento e o coração partido partiu contigo...
É tudo muito confuso, muito bagunçado
A única ideia que temos é naquela que já foi pensada
Está tudo na minha mente, eu só não alcancei tudo
Está tudo em nós, só não liberamos
A essência é a alma, o corpo é só um pedaço de carne
A carne apodrece, mas a alma não
A alma pode se tornar fria, mas nunca acaba.
A alma e o desespero da vida são conceitos profundos e complexos que têm sido objeto de reflexão ao longo da história da humanidade. A alma é vista por muitos como aquilo que nos define como seres humanos, a nossa essência, o que nos torna únicos e diferentes de outros animais.
Já o desespero da vida pode ser entendido como a sensação de vazio, de falta de sentido, que muitas vezes nos acompanha ao longo da existência. Esses temas podem ser abordados de diferentes maneiras, seja na filosofia, na religião ou na arte, e podem trazer reflexões profundas sobre o sentido da vida. O cérebro é considerado uma máquina sem consciência que processa informações e responde a estímulos através de comandos neurais. Ele é responsável por coordenar diversas funções vitais do corpo humano, como a respiração, a circulação sanguínea e a regulação da temperatura corporal. Além disso, o cérebro é o centro de controle das emoções, pensamentos e comportamentos, e é capaz de aprender e adaptar-se ao ambiente ao longo da vida. O conceito de id e ego foi desenvolvido por Sigmund Freud na teoria psicanalítica. O id representa os impulsos instintivos e primitivos do indivíduo, enquanto o ego é responsável por equilibrar esses impulsos com a realidade e as normas sociais. A busca pelo poder sobre o Ser pode ser entendida como uma luta entre o id e o ego, onde o primeiro busca a gratificação imediata e o segundo busca o controle e a adaptação ao ambiente. A compreensão desses conceitos pode ajudar na compreensão.
"Deixe me ser,
a sombra da lua,
derramando ao solo,
uma lágrima de luz
Deixe me ser,
a noite de negrume,
cantado o silêncio,
nos sonhos profundos
Deixe me ser,
a nostálgica estrela,
num céu deserto,
descobrindo o universo
deixe me ser,
o melancólico vento,
soprando uma melódica,
esperança da terra
deixe me ser,
uma gota de chuva,
suavizando florestas,
consumido pelas árvores
deixe me ser,
vida na morte,
na poltrona oculta,
da crença do povo
Deixe me ser,
um eterno guia,
no todo que nasce,
para o nada que morre
Deixe me ser,
aquilo que vou ser,
uma era vívida,
para um sono destinado."
Yin e Yang
Somos yin e yang
somos veia, e sangue
impossivel de separar
somos o equilibrio
unidos pelo amor.
tudo, para nós é pouco
somos o literário baroco.
Poema mais bonito
todas as estrelas do infinito.
tudo em um só coração
sou imortal, quando seguro sua mão.
Somos yin e yang,a tradução perfeita do amor.
O brilho do orvalho em uma flor.
Somos yin e yang, somos veia e sangue
Fonte inesgotável do amor, semente da vida.
e da felicidade, carinho,ternura,amizade.
Amada,querida, que por tanto tempo esperei.
Desejo que encontrem sua alma gêmea
assim como eu encontrei.
La Agenda Roja - Sofia Lundberg
Foram todos esses livros fantásticos os que me ensinaram muitas coisas sobre a vida e o mundo.
O amor sempre encontra caminho sempre que está destinado a acontecer.
Todo mundo tem um amor que nunca esquece (...) Alguém que se meteu e ali ficou.
Não há nada tão perfeito como o amor perdido.
Não será mais que tua alma.
O amor não entende de gênero(...) E não é o gênero que importa tampouco deveriam fazê-lo as pessoas.
O sol é o suficiente para iluminar teus dias, a chuva o suficiente para que aprecies o sol.
A alegria para fortalecer tua alma.E a dor é suficiente para que aprecie os pequenos momentos de felicidade e os encontros são suficientes para que possa dizer adeus de vez em quando.
O que você tem... que ainda me atrai? Essa pergunta ressoa na minha mente, ecoando entre os momentos que compartilhamos e as lembranças que construímos. Não é apenas o brilho dos seus olhos ou o calor do seu sorriso, embora ambos tenham o poder de iluminar meus dias. É algo mais profundo, uma conexão que transcende o tempo e as circunstâncias.
Cada conversa que temos revela uma camada da sua alma, cheia de sabedoria e gentileza. Seu jeito de ouvir, com atenção sincera, faz com que eu me sinta compreendido e valorizado. É a sua capacidade de encontrar beleza nas pequenas coisas, de enxergar o extraordinário no comum, que me cativa a cada instante.
Seu riso, tão genuíno e contagiante, é uma melodia que acalma o meu coração. E, em seus braços, encontro um refúgio onde posso ser eu mesmo, sem máscaras ou reservas. Sua força silenciosa me inspira a ser melhor, a enfrentar os desafios com coragem e determinação.
Mas, talvez, o que mais me atrai é a sua essência, essa mistura de doçura e resiliência, de ternura e paixão. É a maneira como você enxerga o mundo, com olhos que brilham de esperança e um coração que pulsa com amor. Você me lembra que, apesar das adversidades, há sempre algo pelo qual vale a pena lutar, algo que nos mantém unidos e nos faz seguir em frente.
O que você tem... que ainda me atrai? É tudo isso e muito mais. É a promessa de um futuro juntos, o conforto de um presente compartilhado e as lembranças de um passado que nos moldou. É você, simplesmente você, que continua a ser a minha escolha, dia após dia.
"Eu já não tinha mais motivos pra sorrir.
Eu não queria sentir seu cheiro, mas senti.
O que eu tô fazendo aqui?
Sofro e morro vendo você sem mim.
O que sou eu, sem ti?
Já não sei mais porque eu vim.
Cegou-me a alma, não sei o que vi.
Minha única certeza; não venci.
Me falta você, mas também não me faltou motivos para ir.
Hoje, eu tenho mil motivos pra chorar; à época, já não tinha motivos pra sorrir..." - EDSON, Wikney
"A próxima vez que nos encontrarmos, tentarei não te olhar.
Tentarei não te amar.
Tentarei não perder o meu ar.
Olhos de mel, quando fitei-lhe, desaprendi a respirar.
Imaginei eu vislumbrando a leveza dos seus passos, naquele doce bailar.
Quando nós trocamos olhares, mal sabia eu, que fitava o abismo e ele me olhava de volta.
Você não hesitou, mas eu pisquei, condenei minha'alma ao Gólgota.
Mas eu estarei lá.
Sonhando-nos, como em prosa.
Tracei um objetivo, que me causará tremenda alegria em falhar.
Tentarei, da próxima vez que nos encontrarmos, não te olhar..." - EDSON, Wikney
"Lembro-me, como se fosse ontem, o dia em que morri.
Era uma tarde quente de Outubro, sentado em um vasto gramado, olhando ao longe, de repente, eu te vi.
Lembro-me bem, daquele tal Campori.
Se eu soubesse, eu teria me enterrado ali.
Mas ali, ali mesmo, foi onde morri.
Foi o momento exato, onde nossos olhares se entrelaçam, e minh'alma, que eu lutava para pertencer a Cristo, passou a pertencer a ti.
Não sei porquê te olhei, não sei porquê sorri.
Mas foi ali.
Em segundos, vislumbrei cada detalhe do seu corpo, e por milésimos, fantasiei uma vida com ti.
Falei com os amigos que estavam ali.
Riram de mim, eu também riria; fazer o que? A piado do amor é assim.
Minha alma, apaixonada por você, abdicou-se de mim
Hoje, meu corpo, sem alma e sem ela, perambula por aí.
Sem vida, sem um motivo pra sorrir.
Recordando sempre e desejando que a cada batida, do morto coração, me leve para o dia, em que eu morri..." - EDSON, Wikney - Memorias de Um Pescador - O Dia Em Que eu Morri
"Possuo alguns amores de veraneio.
Uns, vieram pra ficar; outros, não sabem a que veio.
Lembro-me sempre, do desenho da boca, o olhar taciturno e o esvoaçar do cabelo.
Lembro-me da maciez da pele e o doce do cheiro.
Possuo sim, alguns amores de veraneio.
Amores que vem e vão, que só se despertam, quando há uma ausência; quando há, do coração, uma carência, um desejo.
Mas ela não, eu queria que esse amor, não fosse passageiro.
Quisera eu que fosse eterno, duradouro, que sobrevivesse às estações, de Janeiro a Janeiro.
Das poucas vezes em que a vi, sinto que não a vi direito.
Não admirei-a como mereces, não prostei-me de joelhos.
Deveria ter lhe fitado pela eternidade, garantindo a certeza que é você, que tatuo agora em minh'alma, em meu peito.
Ah moça! O que eu não faria por um beijo.
Um mundo por seus segredos.
Ela ainda não sabe, mas por ela, eu faria dos meus escritos, um cemitério perfeito.
Enterraria em meus versos, todos os meus amores, de veraneio..." - EDSON, Wikney
"Os dias gris, são quando eu mais a lembro.
A lembro em cada gota de chuva, em cada folha levada ao vento.
Lembro-a em cada lágrima, que inunda meu rosto, lembro de cada momento.
Lembro do sofrimento.
Da indiferença, do beijo, do meu eu em pedaços, do desalento.
Mas eu lembro.
Lembro-me, quando ao me ver, ao meu abraço, vinha correndo.
Não deveria, eu sei, mas eu a lembro.
Lembro da guerra serena dos nossos corpos e o suor escorrendo.
Lembro que em nossas lutas, éramos nós contra o tempo.
Ele, inexorável, insistia em correr, e nós, congelava-nos, naquele momento.
Lembro-me de quando se foi, deixando minha vivenda despedaçada e minh'alma, ao relento.
Olho pro céu, os olhos inundam, vi o tempo escurecendo.
Cada trovão, que assusta qualquer existência, não te afasta do meu pensamento.
Os relâmpagos, que iluminam a mais escura das noites, não é sequer uma centelha, pra escuridão que deixara aqui dentro.
Cada raio, que parte os céus, rasga minha pele, mata meu eu e mesmo em morte, eu te lembro.
Acordo durante a madrugada, vejo um feixe de luz, será o Sol nascendo?
Olho pro céu, não existe azul, só um manto branco, que enevoa meus pensamentos.
Hoje, sei que sofrerei de novo, pois os dias gris, são quando eu mais a lembro..." - EDSON, Wikney
"Quantas vezes na madrugada acordei.
Você ali, deitada, desnuda, em silêncio lhe admirei.
Roguei.
Implorei
Orei.
Para que nunca se fosse do meu eu, existem coisas que só eu sei.
Você era a rainha e eu, o seu rei.
Te amei.
Amei mulher, como nunca antes amara, eu amei.
Existem coisas em minh'alma, que sei, foi você quem fez.
Eu sei.
Eu sei o gosto do beijo, e o macio da tez.
Me pergunto sempre, quantas vezes na madrugada, eu acordei?
E você, ali, deitada, desnuda, em silêncio, eu vislumbrei?
São coisas, que em meu âmago, somente eu, sei..." - EDSON, Wikney
"Doutor, minha insônia e meus tremores voltaram.
Doutor, meus pesadelos retornaram.
As vozes, que em minha cabeça gritavam.
Não se calaram.
As dores em minh'alma, doutor, não cessaram.
As feridas, abriram-se todas novamente, não se curaram.
Insanidade ou saudade, doutor? Todas as respostas me escaparam.
Meus sonhos se desmoronaram.
Hoje, doutor, moro onde meus pesadelos moravam.
Moro na ausência dela, moro nas lembranças de nós, moro no amor, que me tomaram.
Sinto que estou morrendo, doutor, as batidas do meu coração só aumentam, infelizmente, não param.
Sóbrio ou ébrio, a bebida já não me traz o alívio de outrora, até isso me tiraram.
Hoje, doutor, tive um mau presságio, encaminhando-me para aqui, passei em nossa esquina, e vi: Todas as folhas do ipê, murcharam.
Talvez, como as folhas, eu também deva abrir mão da minha existência, os milagres em minha vida se acabaram.
Já não posso repousar, fechar os olhos e sonhá-la, doutor, pois, infelizmente, a minha insônia e meus tremores voltaram..." - EDSON, Wikney - Memórias de Um Pescador, Quando no Divã
"Amava, quando era a minha boca, a tapar seus gritos.
Adorava os sussurros descuidados, ao pé do ouvido.
Me perco na lembrança, da dança de nossos corpos, onde com um único olhar, nossas almas se completavam e se ouvia até o pulsar dos corações, e os seus suspiros.
Eu e você, nós; meu eterno vício.
Sou viciado no gosto do beijo, no aveludar da pele e dos cabelos, cada fio.
Minhas palavras são súplicas, a quem me dera só suplício.
Não te apago da mente e mesmo que o fizesse; me apegaria a cada resquício.
Você fora o meu presente vindo dos céus, que do meu eu, jamais deveria ter partido.
Doeu-me na alma, torturado, vê-la indo.
Quando em seu abraço, foram as poucas vezes, que pude me aproximar do divino.
O castanho dos olhos, o desenho da boca, o negror dos cabelos, o conjunto da obra, dos desenhos do Pai, você é o mais lindo.
Saudades de quando me iluminava a vida, com seu sorriso.
Hoje, acordei atônito, na madrugada, pareceu-me ter te ouvido.
Não te olvido.
Hoje, pela madrugada, só lhe restou, em silêncio clamar por meu nome, pois infelizmente, não tens minha boca, para tapar seus gritos..." - EDSON, Wikney
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