Texto Antigamente
Não sei por que antigamente eu não conseguia escrever sobre o que sentia...Sei lá eu era travada pra isso.
Eu não conseguia dizer tudo o que sentia por você,mas eu acho que você sabia muito bem o que eu sentia.
Agora,mesmo sendo tarde demais eu queria te dizer tudo o que eu sentia por você...
Eu sempre te amei mais do que tudo,você foi meu príncipe encantado mesmo que todos fossem contra ou duvidassem disso,você me encantava,me fazia sorrir,ser feliz, você me amava e eu sabia que isso era real.
Mas por vontade do destino nos dois separamos...Acredito que tenha sido melhor para nos dois,pelo menos eu espero que seja.
Nos dois não somos mais um casal,somos muito mais que isso,somos amigos,confidentes,irmãos,somos tudo que a gente quiser e eu espero que sejamos felizes também.
As decepções não me machucam nem doem mais como antigamente.
Polarização foi a palavra mais usada nesse segundo turno das eleições, aparentemente uma luta ensandecida do bem contra o mal.
E as pessoas saíram por aí e por aqui no Facebook, demonstrando as suas preferências e mostrando sem pudores os ideais que defendiam, julgando um lado e o outro, por uma série de eventos e fatores que aparentemente construíam ou desconstruam o caráter e a personalidade de cada um.
Procurei mostrar a minha preferência pelo eleito por estar muito decepcionado com a situação em que o Brasil se encontra, graças ou não aos últimos governos.
Não encontrei de fato, escândalos nem processos por corrupção no meu preferido e vi sim, alguns destemperos, quase sempre causados por injustas provocações.
Confesso que minha escolha foi feita, a priori, porque para mim o outro lado retratava o mal.
Nos dois últimos meses vi quão acertada foi a minha escolha, tanto pelos ataques que ele sofreu dos oponentes, que o julgaram não pelo que havia feito, mas pelo que acreditavam que ele poderia vir a fazer ou não saber fazer.
Os mesmos que estiveram dezesseis anos no poder e pouco ou nada fizeram, continuaram prometendo resolver os problemas que certamente colaboraram para criar.
Minha escolha definitiva se deu pela mudança radical nas pessoas que nos governarão nos próximos quatro anos e a certeza de que se o PT fosse eleito, breve teríamos muito mais do mesmo, comandado pelo chefe da quadrilha, de dentro ou fora da cadeia.
Nada mais pode ser dito agora a nãos ser aguardar o que vai acontecer daqui para frente.
Restaram para mim algumas decepções que não me machucam mais como antigamente. As posições de alguns “amigos”.
Por isso, quando você encontrar algum canalha na minha lista de amigos, saiba que “amigo” nesse caso, é só uma questão de semântica.
Quando você não encontrar determinado canalha na minha lista de “amigos”, fuja dele com todas as suas forças e saiba que se ele não serve para amigo, muito menos para inimigo.
JARDIM DE ROSAS
Venha perfumar meus pés com as rosas de antigamente.
Aquele perfume fremente... Ou ao menos
Jogue-as no meu caminho, e eu passarei devagarinho
tentanto ouvir sua voz que o tempo atroz levou para longe.
Longe? Onde, esse lugar?
No jardim das rosas a perfumar os pés de alguém.
Fui.... Vou... algum dia. Fui agora com meu pensamentos
andei estrada afora, mas nada é tão cruel, essa vida que se cobriu de véu.. esse tempo enuviado e que cobre-me
os olhos lacrimejados.
Nada se compara aqueles caminhos onde nós sozinhos,
nos perdemos e nos achamos no nossos jardim das rosas.
Jardim que inventamos , de onde poderíamos ver o céu e as estrelas. Sim, podíamos vê-las.
Plante novamente as rosas. Faça-me um jardim !
Venha comigo ao nosso jardim de rosas!
Direitos reservados.
Antigamente — ainda ontem, quando eu tinha vinte anos —-, exigia-se muito de um escritor. Ele tinha de dominar os recursos da sua arte ao ponto de que toda a história dela, de algum modo, transparecesse no seu estilo. Tinha de possuir uma visão espiritualmente madura do universo e da vida e haver absorvido nela a cultura dos milênios. E essa visão devia estar tão bem integrada na personalidade dele que sua expressão escrita não comportasse o mínimo hiato entre idéia e palavra.
Hoje não é preciso nada disso. Basta uma afetação de sentimentos politicamente corretos na linguagem dos estereótipos mais sufocantes — e pronto: o pimpolho garantiu seu lugar nos suplementos de cultura e nas antologias escolares. Se escreve no estilo padronizado dos manuais de redação, é um primor de nitidez cartesiana. Se embrulha idéias sonsas em jargão lacaniano indigerível, é um assombro de profundidade. Se não articula sujeito e predicado, é um grande comunicador, sensível à linguagem do povo.
e não se escrevem cartas como antigamente
aliás nem se escrevem mais cartas hoje em dia
não se falam mais ao telefone como antigamente
aliás nem se falam mais hoje em dia
não se encontram mais como antigamente
aliás nem nos encontramos mais hoje em dia
não se fazem mais nada como antigamente
aliás nem se fazem mais nada hoje em dia
com certeza são outros tempos
tempos modernos e virtuais
tempos de não se tocarem mais
de ninguém ter tempo pra mais nada
a vida passando e nada
nada de dizer "eu te amo"
agora tudo é no sentido figurado
ou desfigurado
com ou sem sentido
quando encontro um pedaço de papel
eu escrevo o que vem à mente e transcorre pelo coração
e paira sobre minha mão
somente escrevo sentimentos
...no papel alumínio escrevo quando estive em declínio, sob forte domínio, sem muito raciocínio...
...no papel de carta escrevo poemas, poesias, versos e frases de carinho e afeto às pessoas amadas...
...no papel carbono escrevo quando estive no trono da minha petulância e imprudência, este trono não me pertence mais, então eu abandono...
...no papel quadriculado escrevo tudo o que estava preso à garganta, antes por um momento de arrogância, o que ficou entalado, e hoje está libertado...
...no papel crepom escrevo todo meu dom, de ser mãe, mulher, esposa, filha, irmã, amiga, etc sem nenhuma perfeição, uma hora acho o tom...
...no papel de seda escrevo nada, é tão delicado que desisti, só senti...
...no papel de pão escrevo tudo o que me vem à mente e principalmente ao coracao...
...no papel passado escrevo o que ainda não está adequado, apropriado, provado, consertado, ordenado, pacificado, estruturado ou acabado...
...no papel de trouxa escrevo o quanto fui feita de boba, e um aviso aos navegantes..."tudo o que vem volta"...lei do retorno, de causa e efeito...
...no papel reciclado escrevo o que não deve ser falado, somente abraçado, beijado, amado, acariciado, compartilhado...
...no papel higiênico escrevo minhas, mágoas, raivas, ódios, ofensas, nervoso, pus tudo pra fora...aí deu merda!!! rsrs
...no papel de presente escrevo tudo o que Deus me deu, a vida, a familia, as amizades, as oportunidades, as imperfeições, tudo o senti, falei, ouvi, vi, esqueci, medi, li, vivi, chorei, sorri...coisas básicas que todo ser humano sente...
...no papel jornal escrevo o quanto sou sensacional, anormal, fatal, liberal, auto-astral, radical, fenomenal, angelical...
...no papelão escrevo as besteiras, as baboseiras, as palhaçadas, os erros e ainda a frase: - Que papelão hein menina!!!
...no papel vegetal escrevo todas as receitas de tudo o que foi e é bom, e deu certo comigo e com o próximo, e a tal receita da felicidade, se é que ela existe...
...no papel de arroz escrevo o quanto sou feroz, atroz, veloz e algoz...
...no papel de parede só desenhei, criei de tudo, fiz muitos coracoes, retratando o amor imensurável e desmedido, só que a parede era finita e o meu amor sem fim...
...no pergaminho escrevo toda minha trajetória, meu caminho percorrido, atalhado, esburacado, pulado, corrido, devagarinho, feliz da vida e com todo o carinho...
...no papiro escrevo todos os meus suspiros, faltando o suspiro final, pois esse não tem como escrever, apenas partir e daí preparei uma placa dizendo: "descansarei em paz!!! nova meta para além da vida"...
esses são um pouquinho dos papeis representados e vividos nesta Terra de meu Deus...
então escreverei sempre com amor pela vida!!!
Antigamente, eu tinha o prazer de estar certo. Eu ansiava toda hora por querer ser a pessoa com o pensamento certo que tinha a razão sempre. Por que eu fazia isso? Porque queria jogar na cara das pessoas de que elas estavam erradas e eu estava certo.
Mas depois de muito tempo, as coisas mudaram. Hoje em dia, não tenho mais tanta vontade de ser a pessoa com o único pensamento correto. Acho que é um sentimento egoísta querer ser o único não errado na história. Além disso, é um sentimento que não dura por muito tempo, porque logo em seguida, tal prazer já vai ter passado e isso se tornará apenas uma lembrança boba.
Hoje em dia, aceito que as pessoas cometem erros e que eu também cometo. Afinal, eu sou um ser humano, como qualquer outro. Eu tenho minhas falhas e preciso trabalhar para concertar elas.
Acho que, dito isso, a única coisa que mais quero agora é saber o quê fazer.
Ambição
Me falta em demasia
Almejava antigamente
Um futuro
Pelo qual aprendi lutar
Porem
A peleja se mostrou um circulo
Qual sem fim
Tonteia-me em seu girar
Enjoa a todos que a mim formam
Nascidos da solidão
Lutando uma batalha que começa a estender-se
Entre paredes que se fecham
Encurralam
Cada vez menor se torna o mundo
Que sem ter pr'onde correr
Amoitado permaneço
Estremecendo de medo
Da queda
Que outrora fascinava
Da qual fugi
Pela mão que a mim se estendeu
Levantou
E pôs-me a lutar
No circular coliseu
Mosh pit centrifugador da sanidade
Drena cada gota de energia
Que a cada dia mais difícil se torna
Repor
Não se faz mais visitas como antigamente.
O cara pára de carro na frente da casa do fulano, buzina umas 4 vezes, e sem esperar vai embora. Quando na verdade o fulano estava tomando banho.
Não bastava descer do carro e ir até a porta, bater e chamar? Quanta pressa.
Ainda mais nos dias de hoje com tantas facilidades em termos de comunicação.
Não bastava telefonar ou mandar um Zap antes? Quanta consideração
O carteiro quando tem que entregar uma carta, desce da moto e vai até a caixinha de correio. Ele fez seu serviço, ainda que a caixinha estivesse ao alcance de suas mãos sem precisar descer da moto.
A visita, sem muita paciência, deveras pensar que visitar não era tão importante.
*NAMORO DE ANTIGAMENTE*
O namoro antigamente
Não podia nem beijar
No mínimo pegar na mão
Pra não se apaixonar
Entre esse sentimento
nunca é facil controlar
A forma de namorar
Sempre Foi diferente
jogavam bolinhas de gude
Duas pessoas descontente
Pra eles era o máximo
Esse namoro antigamente.
Antigamente, lá pelos idos de minha porca juventude, um jovem apresentava-se como rebelde “esclarecido” e “crítico” por ter lido um livro. Nossa! Ele leu um livro...
Para recuperar a sanidade, nesta época, bastava um pouco de tempo e algumas leituras a mais para que nos flagrássemos de nossa idiotia nada original.
Hoje os tempos são outros. Em outros temos nós estamos.
Atualmente basta que o infante – não tão infante assim - pinte o cabelo, ou faça uma tatuagem, beije na boca e, quem sabe, fume um e integre uma trupe para que se sinta o suprassumo do esclarecimento, da criticidade.
E é cada esclarecimento que, só por Deus.
Enfim, diante deste quadro, francamente, não sei o que poderia ser feito para livrar a pobre alminha agrilhoada neste estado criticamente crítico de alucinação coletivista, aja vista que o indivíduo deve, necessariamente, reconhecer que está carecendo de ajuda o que, infelizmente, não é o caso. Não é o caso mesmo.
Choque cultural.
Antigamente era algo normal a família sentar, todos juntos, para almoçar. Era normal uma reunião de família.
Hoje não é mais assim, ao que parece, a nova geração não é mais tão ligada nisso. Isso provoca um choque cultural e datas como a de hoje viram motivos de desentendimentos.
Para os mais antigos hoje era um dia de reunir a família e comemorar. Hoje em dia para os mais novos, em sua maioria, é um dia comum. Esse choque cultural é o pivô das reclamações dos mais antigos para com os mais novos.
As coisas mudam, as culturas mudam, mas nem todos mudam junto. A antiga geração não entende muito bem a nova geração onde não existem mais laços tão fortes com a família. Não que eles não existam, mas não são tão fortes quanto eram antes.
Para a nova geração: Entendam que as reclamações fazem parte da cultura dos mais velhos, na criação deles a presença era algo muito importante, quase que sagrado, dias comemorativos era "o dia da reunião da família". Como isso quase não existe mais, seus parentes mais velhos sentem falta e reclamam tentando falar "isso está errado"
Para a antiga geração: Entendam que hoje vivemos num mundo onde tudo que envolva laços emocionais perdeu valor, as coisas não são mais como antes. Entendam que não é que os mais novos não ligam para nada, mas eles tem o jeito deles de gostarem baseado na geração deles. Não criem expectativas em cima deles. Eles gostam sim de vocês, mas o "gostar"de hoje não é mais igual ao "gostar" de antigamente porém isso não quer dizer que gostem menos ou mais. Apenas gostam.
É complicado sim de entender, mas não briguem, apenas tentem ver com os olhos dos outros, o mundo está passando por um grande processo de mudança cultural e as coisas já estão complicadas o suficiente para todos. Não piorem!
Em mil novecentos e antigamente...
Projetei-me!
Sai calmamente e consciente...
Desci as escadas...
Era cedo!
Chegando lá, sabia que não precisava de chaves.
Pois me projetei!
Fui ao seu quarto simplesmente fiquei o observando.
Não me contive e cheguei mais perto...
Você estava num sono tão profundo...
Eu me aproximei e o beijei...
Você sorriu! E me olhava com tanta ternura...
Sem noção, deve ter achado que era sonho.
Foram segundos!
Mas era real!
Eu me projetei! Conscientemente!
Já parou pra pensar que muito antigamente Deus falava explicitamente com seus filhos e hoje dificilmente O ouvimos?
Isso não significa que Ele não fala mais conosco.
A culpa é inteiramente nossa, devido ao grande bloqueio que criamos com as coisas i-mundanas!
Nos alimentamos diariamente com informações que nos afastam de Deus, assim aumentando a barreira e dificultando nosso discernimento do que Ele nos fala.
Quer ouvir a Deus?
Buscai conhecimento das coisas de Deus!
"E" de era uma vez
Muito engraçada a história do “era uma vez”! Antigamente as estórias começaram assim: “Era uma vez”. Hoje em dia, as estórias começam assim: “Era uma vez”.
Os tempos mudaram, mas o “era uma vez” continua o mesmo de sempre. No máximo, sofreu uma leve adaptação: “Era uma vez agora” ou “era uma vez antigamente”.
O fascínio que essa expressão exerce sobre nós remonta ao passado, aos contos de fadas, às narrativas orais. Era uma vez uma menina chamada Chapeuzinho Vermelho...
Como resistir a tanto encanto e inocência juntos?
Pensando bem, a atração do “era uma vez” deve estar no “era” – pretérito imperfeito do verbo ser. Tanto que, sem o “era”, teríamos “uma vez”. Ou seja, uma expressão adverbial sem expressividade. E estilo.
Aliás, tão sem graça quanto estas: cada vez, certa vez, de quando em vez, de uma vez, de uma vez por todas, de vez, de vez em quando, de vez em vez, em vez de, muita vez, por sua vez, por vez, etc.
Agora, experimente assim: “era” cada vez, “era” certa vez, “era” de quando em vez...
Que está esperando? Mergulhe fundo no encantamento!
Antigamente eu pensava em buscar um amor
Hoje penso diferente
Procurou alguém para somar
Somar uma vida juntos
Unir planos e projetos
Construir uma vida
Fazer amor por fazer
É insignificante
Se compararmos
Com o verdadeiro amor
Que existe em cada um de nós
Que é amar incondicionalmente
Inconscientemente
Demonstrando
Com gestos
E atitudes
Provando todos os dias
Se reinventando
A cada manhã..
Tanto faz, de tanto que a gente já fez.
Antigamente eu andava com papel e caneta e corria escrever possíveis ideias boas.
Hoje acho que na hora de escrever, se a ideia era boa, estará mais na ponta dos dedos que no papelucho quase sempre perdido.
Parece que eu já vi tanto e já fiz tanto que será difícil vivenciar novidades, melhor mesmo é trazer da memória, do passado, umas ideias e adaptá-las ao presente, que daqui a pouco já será futuro.
Estava pensando na situação em que está Dilma Roussef, em quem foi Eike Batista e o que o destino reservou para Schumacher, sete vezes campeão mundial de Fórmula um, ele único, de uma lista que tem menos de cem pessoas vivas e nem o dobro disso em todos os tempos.
Graça e desgraça andam juntas e o sobe e desce faz parte da vida de todo mundo, com umas quedas vertiginosas e sem volta para muitos.
Ter feito muito só é vantagem para quem fez e não adianta exibir as próprias conquistas porque, para quem fez pouco ou nada, tanto faz.
Antigamente eu pedia aos meus filhos e aos meus amores, que nunca me deixassem sozinho, por eu ter medo de um encontro comigo...nunca fui atendido! E foi ai, nesse inevitável encontro com o meu eu, que aprendi que cada um de nós tem o seu próprio universo e a quântica teoria das possibilidades se faz tangível! Hoje, eu peço a quem estiver comigo, para que entrelace seu mundo ao meu, sim, mas que por favor. embrenhe-se em viagens por seu interior e me deixe a sós comigo por algum tempo, para que o meu aprendizado se torne constante!
odair flores
Anoitece!
Antigamente
Antes do anoitecer
A gente entardecia
E em meio a esses dois tempos
de vez em quando
Ainda havia uma prece
Me lembro também de abraços
Agora
Nesse espaço de tempo
A gente prende algo no peito
Vivendo do jeito que dá
Perdidas as esperanças
Fica triste, sem chorar
Agora
O anoitecer deixou de ser importante
Parece alguém igual a gente
A gente é só mais alguém
O anoitecer
É só hora
Ninguém chega
Nem vai embora
Agora é só isso
Mais um dia na vida se vai
No mais
Tudo já foi
Anoitecer
Simplesmente outra noite que cai.
Edson Ricardo Paiva.
►Antigamente
Nada mais é como antes
O amor não possui mais seus viajantes
Talvez nunca existiram, eu que imaginei
Talvez eu criei essa ilusão
Como um diretor de um filme de fantasias
Caçando a ilha perdida.
Não sei se ser romântico é uma postura sabia
Almejando sentir uma sensação tão escassa
Bem que poderia estar em produção, como em uma fábrica
Amar não possui mais aquela energia estática
Parece que sua faísca foi apagada
Mas isso tudo pode ser um engano meu
Talvez foi o meu coração que se endureceu.
Só sei que, quem hoje acredita no amor,
É um alienígena de uma terra rígida
Um planeta de pura carnificina
Quem ainda acredita é sonhador, e eu sou um, tenho algo em comum
Ainda acredito no amor eterno, mesmo que não aja, eu sonho
Quem sabe exista uma pessoa como eu
Que escreva poemas de memórias que nunca esqueceu
Quem sabe uma vizinha seja a "tal"?
Quem sabe eu me encontro mais próximo
Mas por hora deixarei esse pensamento no depósito.
Antigamente tudo era mais simples
A violência era muda, sem muitos incidentes
Os valores eram independentes
Mas hoje devem ver juntos, em forma de um presente
Não significa quase nada um sorriso contente
As brincadeiras foram trocadas por redes sociais
Que estranhamente nos afastam de situações antes casuais
A praça hoje estava vazia, sem ninguém para lhe fazer companhia
E todo dia surgem notícias de atrocidades cometidas
Quem nasceu neste século é um sobrevivente discreto
Talvez seja esses os motivos pelo qual o amor acabou falido
Talvez ele passou da validade.
Ele se tornou tão raro, e ele é lindo
Hoje o preço dele é caro, e sem destino
Virou apenas uma sensação para sentir nas festas
Nas noitadas de bebidas e falsas promessas
Estão utilizando do amor para iludir os que ainda acreditam
Mesmo resistindo, eles irão perder
O mundo força eles a perceber, que o "amar" irá perecer
Ou talvez amanhã ele passe a existir e resistir
Amor, quatro letras, várias atrações
Reunidor de corações.
Antigamente dava uma tristeza no tempo do frio, hoje eu sei que tudo está na mente, você tem o poder de controlar as emoções e deixar fluir somente os pensamentos que você quiser.
Se você consegue dominar sua mente você muda uma vida toda ao seu favor. Tudo que te acontece passa pela sua mente.
É uma batalha pelo controle total da nossa mente.
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