Teus Filhos ao Redor de tua Mesa
Hoje sentei em minha mesa do trabalho logo cedo,
Pensando em tudo que eu havia de fazer...
E um calorzinho gostoso em minha orelha direita me preenchia suavemente, e me tocava delicadamente
Até que percebi o que acontecia: minha janela estava com as persianas levantadas
E o sol vinha me dizer bom dia ternamente, aquecendo meu corpo e iluminando meu ambiente...
Tive que escrever! Que afago gostoso... que dose de bom humor, logo cedo!
Agora as nuvens já escondem os raios... mas foi o suficiente para que eu me apercebesse
Da beleza da vida, de quão é importante, muitas vezes, abrir a nossa janela, e deixar o que vier entrar... levantar as persianas, e receber gratuitamente o que nos é dado, todos os dias...
Obrigada, Deus, por tudo.
Deixo uma lágrima cair sobre a mesa, e volto aos meus afazeres...
Diferente.
Quando a tristeza bater a sua porta,
convide-a para entrar.
Lhe ofereça um assento a mesa,
de a ela uma xícara de chá e aprenda tudo o que ela quer te ensinar.
Ela possui o mapa que contem os segredos do triunfo.
Ao longo do tempo muitos foram visitados por ela.
Os que a ignoraram, foram presos pelas correntes de sua própria ignorância.
E os que a ouviram, receberam asas pra voar além de seus medos.
Aumentação.
Mais atenção na letra, garante menos tensão a mesa
Mais canção na cabeça, garante menos cansaço na veia
Mais palavrão no grito, menos palavrinhas ao ouvido
Tanta confusão, te deixou confusa
Tanta profissão, e você nem é profissa
Cada um com sua missão, e ninguém mais vai a missa
Com tanta opinião, meu medo é que você não opini
Mesmo com minha submissão, não me subestime
Desça no corrimão, e deixe que eu corro a pé
Ouça esse trovão, e a trova que vier
Guarde a anotação, e note a ação que suceder
Nossa ! Veja que a rima nossa, agora tem outra noção
Venha, vamos lá fora, encher a taça, da estação
Menina teu rosto cora ! Torça, e até esprema
Se não é ave, não tenha pena.
Pra que eu não veja, se tem a ver,
Se agora, quem tem cor e quem cora,
É o teu
Coração
O Corpo já está a dois dias gélido
Já não sentimos sua presença
Apenas um objeto estirado na mesa
Aberto por dentro e por fora
A Decomposição esta acelerada
Não a mais nada a fazer
Chorar sobre o corpo, não mudara nada
Um dia foi alguém, mas hoje é apenas um Corpo.
Um raio de luz ilumina o cenário
SINTO a Dor dos Pais
A condolência mesmo dos desconhecidos
Mal sabem eles que o corpo nada é
Não conseguiram mudar se em vida
Em morte não mudarão
O olho não tem mais cor
Os cabelos ainda resistem
Mas os odores provocam repulsa
Não se escolhe apenas se cumpre a sentença, todos. Nascem e todos morrem
Apenas ira existir a lembrança de todos
Sobre meu corpo gélido e morto.
Estava na última mesa do bar, bebendo minha cerveja, coração chorando, remoendo os sentimentos…então ela entrou…sentou no balcão, pediu uma dose de Martini seco, deu uma jogada no cabelo e ficou ali, sentada de frente pra mim. Não sei se tinha noção do que acabara de fazer comigo, mas pela levantada de sobrancelha e sorriso no canto da boca…sim, ela sabia muito bem e se divertia com isso. Não tive outra opção a não ser pensar “hoje é meu dia de sorte”, levantar e ir falar com ela. Conversamos, damos boas risadas então ela teve que ir embora. Pensei pra mim…sim aquele era realmente o meu dia de sorte, se ela ficasse apenas alguns minutos a mais eu teria me apaixonado novamente e isso sim, seria um tremendo azar.
A direita
Uivam chacais à mesa da assembleia!
O uivo varia de acordo com a tribo e a seita.
Numa nênia similar ao canto dos companheiros de matílha... Saciando o seu eterno instinto!
O Poder.
-- josecerejeirafontes
Avisto à mesa uma moça desencantada
Que come torrões de açúcar
Para não parecer amargurada:
De nada adianta, coitada!
Um Mundo de Pilhérias
em qual sala secreta que rifaram minha vida?
em qual mesa de poker apostaram minha quimera?
em qual dia infame destruíram minha utopia?
com qual bebida cara brindam quem me degenera?
Meninos deificados em parcialidades magistrais
Comemoram e me odeiam em gritos parvos na cidade
Famintos por poderes , são minguados amorais
Em busca de prazeres que não dão publicidade
Entrei com os penetras no Coquetel dos poderosos
fui feito anfitrião em momentos inoportunos
Aceitos enquanto provedores de antegozos
Rifados quando sempre o status quo se faz de surdo
altiva dignidade embora em meio a miséria
cultivando as falácias de justiça pra ter norte
Esbanjando heroísmo em Um Mundo de Pilhérias
tateando no escuro pra encontrar quem se importe
TODA DOR É UM RECOMEÇO
Noite vaga como a lua
Confissões sobre a mesa
Opressivamente paira o silêncio
Deito-me sobre as farpas
Pouca comoção contida no olhar
Confessou não mais me amar.
A lua refugiou-se de desgosto
Deito-me em um quarto escuro
Refulgente mente a chorar
A dor era minha lei súbita desespero
De morrer trucidada por sentimentos
Penso viajar para bem longe
A onde a dor e a saudade não me encontre
Entro em uma desorganização profunda
Ouço sua voz sinto sua respiração
Tudo reflexos de lembranças vividas
O tempo passa e já é verão
Mais em meu coração é inverno
Um inferno infinito aqui dentro
Eu quero sair daqui não me deixem
Morrer dentro de mim mesma
Um corpo jogado no chão em suspiros
Arrastado pela solidão de amar
Esperança chega com outono
Onde suas folhas caem em plena renovação
Emanando uma beleza sem igual
Tudo de renova pois toda dor é um recomeço
A vida pode ser tão simples e fácil quanto isto:
Ter comida na mesa, ter sabão azul, e ter uma curiosidade incrível em aprender mais ainda em imaginar.
Calvário.
Estou sentado à mesa olhando o vinho e o pão,
E já sinto na boca o amargo gosto da traição.
Me vejo subindo um monte, ansioso, suado e cansado.
Como uma pobre ovelha ao seu matadouro desgraçado.
Estou cercado por pessoas estranhas,
Alguém que me jurou lealdade já me beijou com o gelado beijo da morte.
Meus próprios súditos estão despedaçando minha sorte.
Já não sou rei, nem colecionador de flores.
Sou réu, escravo, o pior dos malfeitores...
Açoites arrancam minha carne,
Mulheres gritam, homens cospem em minha face.
Meu Deus! Que crueldade, quanta maldade.
É a minha via crucies, a via da humilhação.
Devo passar sozinho esse caminho até que chegue o sagrado bálsamo em meu coração.
Estou em um novo monte, inédito e inerte aos seus pés.
Um madeiro me aguarda, é o presente da ingratidão.
Estou sendo ungido na amargura, meu vinho transformou-se em sangue.
Vejo três pregos no chão, percebo que são meus,
Hão de atravessar minha carne e também meu coração.
Tenho sede. Alguém poderia me trazer água?
Uma rosa vermelha serve...
Estou atravessando meu calvário,
Lento como uma viagem à remo e vela.
Com uma dor não fingida.
A morte está ao meu lado,
Vou inspirar o meu ar, o de missão cumprida.
Deus preparou pra mim uma mesa no deserto... muito mas muito longe daqui.... e eu vou
vou atravessar o mar e ali cear, pois o que Deus nos dá é completo e revestido de amor .....
"Pensamentos de um amante solitário"
Sentado em uma mesa de baralho
Solitário eu começo a perceber que o vazio toma conta de mim,
O tempo não passa e tudo se torna monótono
À como eu queria estar ao lado de minha amada,
E em seus braços macios poder esquecer-se do tempo
Sonhando, amando, vivendo o presente intensamente
Mas, pobre de mim mortal, pensamentos vão além do que eu posso fazer,
Por isso me consolo solitário em uma mesa de baralho,
Esperando o tempo passar,
Para ao cair à noite meus pensamentos tornarem-se realidade e poder sentir mais uma vez o calor envolvente do seu corpo
Tal corpo que outrora trocava carícias com o meu.
Apostei meu coração de novo. Eu abri e o coloquei em cima da mesa, é tudo que eu tenho. No começo sempre parece a primeira vez. Eu vou me apaixonando e esquecendo meus problemas, meus medos, minha insônia e minha insegurança. Deixo de lado tudo aquilo que me fez perder a fé no amor. E sempre parece a primeira vez. O meu corpo fica mais leve, as horas passam mais rápido e de repente consigo enfrentar qualquer coisa. Parece que finalmente aconteceu, é amor, vai durar. Depois de tanto colocar o meu amor em jogo, pela primeira vez receberei amor em troca. Sempre parece a primeira vez, até não parecer mais. Com o tempo a gente percebe que são muitas chamadas perdidas, são muitas coincidências, muitas desculpas – que você quer, mas não acredita. Então a insônia volta, a insegurança, o medo. Você volta a se fazer de forte para não admitir que seus amigos estavam certos, volta a sofrer em silêncio, volta a rezar para estar errado, mas não está. E então dói. Dói até você achar que não vai suportar, e suporta. Dói até achar que não vai sentir mais nada, mas sente. Dói até achar que não pode doer mais, mas dói. Dói até te consumir por inteiro. Dói até não doer mais. Não é a primeira vez. E não, quando uma relação dá errada não saímos mais fortes, saímos mais duros, mais frios correndo perigo de ter sido a última vez que você se deixou amar.
Peguei um papel de seda amassado,e estiquei sobre a mesa,rabisquei algumas palavras.Tenho lindos sonhos pra sonhar,se acaso hoje eu chorar,quando amanhecer e o sol brilhar a alegria virá!
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