Terra Natal
Palavras são só palavras. Quando jovem eu dizia: Jamais sairei da minha terra natal. A maior parte da minha vida foi fora dela; as circunstâncias da vida é quem dita regras.
Giorno, deixo o resto nas suas mãos. Giorno, eu renasci quando te conheci lá na minha terra natal, Nápoles, e quando resolvi trair a organização minha alma estava destinada a morrer aos poucos, mas eu renasci graças a você. Essa sim é a verdadeira felicidade. É assim que tem que ser. Não se preocupe comigo. Dê meus cumprimentos a todos. Não se preocupe comigo, Giorno. Eu apenas vou voltar para onde já deveria ter ido. Tudo voltará a ser como era antes. Apenas isso.
(Bruno Bucciarati)
Nasci em Araguari, nas Gerais
Criei-me no Rio de Janeiro
Quase outra terra Natal
Afinal, sou carioca e mineiro
Um mineiroca do litoral...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
24/08/2023 - Araguari, MG
Terra natal (Araguari, MG)
Nasci em Minas, o meu chão
Araguari, orgulho das Gerais
Sertão de serra na imensidão
Das flores perfumadas e mais
Da mocidade, aparatos especiais
Que me viu nascer, doce paixão
Que faz aos sentidos, divinais
Do meu bem querer, és coração
Cá para as bandas do cerrado
Em explosão de cor, estrelado
O céu, terra natal, tom maior
Pois, longe de ti, és só saudade
Que na lembrança a dor invade
Araguari, não se esquece, amor!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
28 agosto, 2023, 06’28” – Araguari, MG
*135 anos de Araguari, MG
Minha terra Natal ÉVORA que me viu nascer. Viver, brincar, correr, amando cada espaço que pisava. Casando nesta me enlaça... para sempre e nela de certo morrer!!!
Habita uma paz imensa
nas trilhas benditas
da minha terra natal
e tudo à minha volta
se traduz poesia
na paisagem do meu ser.
Minha preferência sempre foram as flores do campo, que me remetiam às colinas verdes da terra natal de meus pais e avós, onde tudo começou. Lá onde as margaridas brotavam ao céu aberto e bebiam água diretamente da chuva.
Minas Gerais e a minha terra natal. Quem disse que ela não tem mar? Tem sim, um mar de montanhas, de infinitas belezas e de singularidades. E definitivamente, o meu estado nacao.
Meu Jiquiriçá
Minha terra natal
Meu pedaço de chão
Aqui tenho minhas raízes
Guardo-te em meu coração.
31/01/2020
Minha Terra
Coimbra, minha terra natal.
Ainda és a capital,
Do amor e da paixão.
Por isso te canto, esta canção.
Mãe das Beiras és, por bem.
Por isso minha também.
Pois minha mãe, já me deixou
De todo, me abandonou.
Por isso, oh tu cidade, de Cid Sobral!
Toma conta de mim, aqui...
Neste hospital...
Sim tu minha terra!
Pois eis que estou em ti.
Cidade, que não tens guerra!
Nova Fátima....
Oh....Nova Fátima....
Um dia estive ai,
Minha "Terra Natal",
Já se faz anos,
E pros desenganos da vida,
Nao te vi mais,
Embora de ti distante,
Sua avenida central,
A que te corta ao meio,
Igrejinha da praça,
Em tardes de domingo,
Sua famosa quermece,
Tempos que ficaram pra trás,
De lápis em punho,
Agora te rascunho,
Um soluço vem sem querer,
Grafite desliza,
Molhando minha visão,
Parecendo cair chuvas,
Em meu parabrisa,
Causando-me uma emoção,
Entre pastagens e cafezais,
Muitas fazendas e tais,
E seus verdejantes canaviais,
Parece que foi ontem,
Suas rodovias fazendo montes,
Suas visinhas cidades,
Embora da antiguidade,
Respeitado povo de ternura
Nesse meu poetizar,
Te levo agora nas alturas,
Hoje...!
Ja se faz muitos anos,
Suas pessoas ilustres,
Com sangue, suor e bravura.
Te abraço “Terra Natal”.
Minha juventude aí foi um colosso,
Quem sabe um dia talvez,
Posso te ver outra vez....
Autor:José Ricardo
"Quando a ideologia prevalece sobre o respeito à terra natal, perdemos a essência que nos une como nação. O verdadeiro patriotismo não reside na uniformidade de pensamento, mas no reconhecimento de que compartilhamos o mesmo solo, história e destino."
Roberto Ikeda
O exílio mais árduo não é o da terra natal, mas o de si mesmo — quando a alma se esquece do caminho de volta ao coração.
Saudades da Terra Natal
No lombo cansado do vento errante,
Segue o violeiro, eterno viajante.
Nos dedos a mágoa, na alma o trovão,
O violão chora em triste canção.
As cordas sussurram memórias antigas,
Das tardes douradas e vozes amigas.
Da praça pequena, do rio ao luar,
E do cheiro da terra ao sol descansar.
Estradas compridas em poeira e nada,
Levando distante a saudade calada.
Mas o som do violão insiste em dizer:
“Volta, violeiro, ao teu renascer.”
A lua que brilha no céu do sertão
Não é como aquela da sua canção.
O frio da noite, o calor do sonhar,
Tudo conspira pra o peito apertar.
E assim ele segue, sozinho a tocar,
Com a alma perdida, tentando encontrar
No eco da música, na brisa que vem,
Um pouco da terra que o faz refém.
Ó doce morada, que o tempo guardou,
Espera teu filho, que nunca te olvidou.
Pois na melodia que o vento conduz,
A saudade é a chama que ao lar o reluz.
Quem há que não goste da terra Natal,
Do lar amoroso, e aonde nasceu?
Tão lindas aldeias que lembram o Céu,
São berços de bravos deste Portugal!
Minha cidade Natal
Natal, cidade de praias lindas,
de lindas mulheres desfilando pelas calçadas,
Provocando paixão aos homens com seus olhares.
Natal capital do sol brasileiro,
Festas de reis e do carnatal, de euforia sem igual,
Reunindo foliões por toda a madrugada de Natal.
Natal de belas praças,
Avenidas, viadutos e a Barreira do Inferno,
Temos o mais belo estádio, o Arena das Dunas.
Natal de grandes prédios,de arquitetura moderna
Bem armados em seu concreto,
De fachadas com arquitetura de causar inveja.
Natal, minha casa,
Longe dela sinto que o tempo passa,
Por desejá-la, gostaria que o passado voltasse.
A pipoca e a matine no cinema da terrinha natal. O papo no coreto da pracinha e o sono reparador, são coisas que o tempo roubou de mim...
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