Terra
Eis que o tempo
nos leva no dia a dia,
mesmo sem querer
vamos em frente,
sabendo que aqui na terra,
apenas nos resta
sermos melhor no que pudermos, sempre !
Policromas do Amor
Hoje prometo não falar
Das minhas polissemias
Mas as cores da nova aurora
Se apresentam com múltiplas
Cores de primavera
A terra e as aves riscam o céu
Branco da paz
Com voos cada vez mais
Verticais em busca da
Sobrevivência
A chuva mansa e calma
Toca ao chão que ensaia
Uma corrente de felicidade plena
Uma tênue correnteza de amor
A vegetação, de leve, tremula suas
Folhas suave e levemente
A luminosidade acanhada
Anuncia que o amor
Na sua multiplicidade de cores
Colore um belo jardim da vida
Juncando a vida de baunilhas
E copo de leite
Colorindo de lirismo meu
Iracema de encantos
O tempo nos convida para um
Novo dia com suas promessas
De amenidades
Tempo de riscar as páginas do
Livro da vida e despertar para um
Mundo novo...
Rompendo velhos hábitos
"Fulguração poética
Como forma de romper com as trevas, o arbítrio
A luminosidade há de imperar na escuridão
Nos porões onde se homiziam as atrocidades
As cortinas das corrupções e canalhices desumanas
Muitos tombarão diante das injustiças
Das boçalidades, aberrações
Das maldades, engodos, vendedores de fumaça...
Da ingratidão, do desamor,
A força do caráter desmantela as idiotices
Da multidão lunática perdida no tempo...
Astronautas sentindo saudades da Terra"
Há apenas uma coisa que assegura sua vida na terra: Seu propósito.
Descubra ele, ou melhor, permita que o universo lhe mostre ele.
O dinheiro não nos protege, não enche o estômago, não faz nossa alegria. Para os brancos, é diferente. Eles não sabem sonhar com os espíritos como nós. Preferem não saber que o trabalho dos xamãs é proteger a terra, tanto para nós e nossos filhos como para eles e os seus.
Estamos apreensivos, para além de nossa própria vida, com a da terra inteira, que corre risco de entrar em caos. Os brancos não temem, como nós, ser esmagados pela queda do céu. Mas um dia talvez tenham tanto medo disso quanto nós!
Lavramos o solo com mãos e sujamo-las com pó da terra para que do chão cresçam plantas. Removemos com as nossas mãos as entranhas da terra e enterramos lá dentro os nossos sonhos quando morrem para que das cinzas despertem sombras.
Acabemos com a guerra na Terra…
Por nada de bom nela, a tal conter;
Que não um interesseiro alimentar;
De quem à custa da tal se governa…
É bom, que este fazer, tão da caverna;
Tão só pra a parasitas sustentar;
Passe a entre nós sequer, jamais ver ter!
Por infelicidade, demos voz;
A um entre tais, esconder ditadores;
Tão havido atrás das armas nucleares…
Daí, comecem nossos concentrares;
Pra neutralizarmos tais malfeitores;
Sempre que ameaçarem, todos nós.
Por mais de sete mil milhões, já sermos;
São horas de com tais armas acabarmos;
Ou qualquer dia irão tais acabar…
Com toda a vida havida em nosso altar;
Por nas mãos de ditadores tão estarmos;
Mesmo sem a seus povos, pertencermos.
Vejamos fazer do kim, ditador;
Tão concentrado em mais das tais criar;
Para após, atrás delas, se esconder…
Por em tal, de bom pra nós, nada ter;
Que não seja, A em nós VIDA eliminar;
Por seu tão igual ao do putin, sabor!
Já que as tais armas destruir, podemos;
Mas tal não será fácil de fazer;
Enquanto escondidos houver nas tais…
Não deixemos, pois, tais fazerem mais;
Mas obriguemo-los a desfazer;
Ou qualquer dia delas morreremos.
Uni-vos, BONS políticos da Terra;
Num começar a ser TAIS para o POVO;
Pra que ELE, e VÓS não consintais, que os tais…
Se escondam nesses LETAIS arsenais;
Pra que após, NASÇA um tal GOVERNAR novo;
Que entre nós, jamais permita; haver GUERRA.
Com esperança em todos NÓS, (menos na meia dúzia de ditadores ainda entre tais existem) mas pelo NOSSO consentir;
A vida começa no pó, continua na terra. Recomeça no céu e multiplica no amor que gera. É refletida no ventre daquela mulher, a flor que chamei de bela.
O ateu que eu não respeito é aquele que não acredita que existem Deuses e Deusas andando por essa Terra...
CANÇÃO DO AGRESTE
Meu agreste tem beleza
que eu posso admirar.
Tem ar puro, natureza,
que eu só encontro lá.
Tem o verde, cachoeiras,
e também tem as palmeiras
onde canta o Sabiá.
Ah, o firmamento que contemplamos um dia. Hoje, mesmo ele gritando-nos, miramos o silêncio do chão.
Gagárin contou que a Terra era azul. Não tem como esquecer. O planeta, ao longe, parece tão sutil quanto o lençol de mar que o recobre. Espelho do céu, abraça a pedra dura de nossa casa.
Os céus proclamam a glória de Deus, diariamente esse mesmo céu me mostra que não pertenço a essa terra que está embaixo de meus pés.
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