Tenho Cara de Metida
Poema:
A falta de ideias por 1minuto(3x)
Quando não tenho no que pensar
Continuo a pensar
e penso em me desligar do mundo
Quando não tenho oque escrever
É claro que continuo a escrever
Sinto cada gota de tinta Derramada naquela folha virgem ...
É tanto peso na consciência
Ai se tu soubesses quantas palavras
podes carregar durante séculos
Ai se tu pudesses ver os insultos nesse teu corpo lindo e esbranquiçado...
Retratas a Paz!
Terreno perfeito pra descrever ataques de guerra ...
Mas é Mesmo assim o homem Criou-te pra poder criar em ti!
Ele usou-te pra guardas algos que poderá vir a usar no futuro ...
Sejam eles bons ou maus Dizeres
Tu Recebes da mesma forma...
És uma folha mas nem disso tens consciência...
Nós amantes da Escritura abusamos dos seus Companheiros
Chamamos os Rascunhos ...
A história mas dura e sincera que em ti ja foi escrita...
Aquela Mulher sem Nada nem amor pra dar!
Comer?
Era so quando dava
Dava quando tinha
E só tinha quando davam ...
Escreveram em ti que ela tinha um pequeno esboço de casa naquela zona baixa
É assim que era porque é assim que foi escrito!
Viveu nesse sitio insolado porque
Precisava parar de ter esperanças
Então desfez-se dos Vizinhos!
Aquela linda mulher tinha a sua miserável lixeira bem ao lado do rio...
É ali Naquela sujeira que ficava o seu armazém de forças...
Uma falha , menos um dia!
Uma calamidade na zona baixa Menos uma vida!
E foi assim o aconteceu
ali não havia destino algum
O tempo era Arma perfeita
Era Tiro e Queda ...
O caudal do Rio estava com tanta sede de vida que foi atacar até aquela que vivia na morte...
foi assim que aconteceu...
Porque foi assim que foi escrito..
Lá se vai mais um corpo flutuando na água (ouves no noticiário...)
E aquela criança inocente pergunta na sua mãe ...
Olha mãe! já que Tu não podes dar mais filhos porque não levamos um irmãozinho pra mim na rua?
E ela lacrimejando diz:
O teu pai não quer lixo em casa!
Vês? É duro nem?
Mas porque Refletes se tu nem pensas
Porque a angústia se tu nem sentes?
Tu és folha e isso é tudo ...
Mesmo sabendo que tu és um simples papel vou compartilhar os seguintes dizeres...
Se tu vês alguém na Rua pedindo esmola
E tu não vais ajudar!
Vês uma senhora sendo humilhada no chapa porque diz ja não ter dinheiro para pagar a sua passagem
E tens guardados contigo 50Mt
Não Dás a ela porque precisas comprar refrigerante?
E se fosse aquela pessoa que pra ela Agua ja não serve so pra hidratar?
Agua é mesmo vida!
Ela sim esta capacitada pra dizer
Sem água não ha vida ...
E sem dinheiro não ha agua!
Não pra ti!
Tu vives na cidade so bebes Mineral!
Vês é duro nem?
So me faça um favor
No dia que estiveres com sua casa pegando fogo ou seu filho quase Morrendo e tu não souberes como o ajudar,
Não atrapalhes os vizinhos!
Porque do mesmo jeito que tu não sentiste quando vistes quem vivia na morte
Ninguém vai sentir por ti porque tens o seu filho doente ...
Todos eles são como tu
A Arte de Humanismo se encontra Ausente...
Ate os moradores de rua têm um grupinho ao qual chamam família
Onde também preparam as comidas
Quando dá
Dá quando tem
E só têm quando a lixeira dá ...
É nesse esboço de família que eles passam os maus e os piores momentos
A vida é um quebra cabeça que só mesmo Deus tem a chave para o final?
Mas ti perguntas se estás incluso nesse jogo!
Então tu ficas fingindo que não sabes
Sabendo que estás sofrendo
Sofrendo seja por dentro por fora vai escondendo vivendo cada momento ate que partas e so fiques nos pensamentos...
É assim que é porque é assim que está escrito!
Tenho uma particularidade estranha para quem vive rodeada de pessoas, amo elas, não sei viver sem, mas preciso de solidão. Preciso para rir de mim mesma, chorar por qualquer coisa idiota, para pensar e repensar naquilo que já pensei, para entender meus defeitos, descobrir os motivos, desvendar os fatos, brigar com minha emoção, esvaziar o coração. Amo tanto as pessoas, mas ficar perto de mim me faz ser quem sou, se é que sei ao certo quem sou. Sinto um vazio, vazio de algo que não escrevi, que não li, não assisti, não fiz, não senti, sinto que falta tanto a descobrir, a explodir, aqui, tudo dentro de mim. Penso tanto, não faço quase nada. Se alguém pudesse olhar por dentro de mim e me dizer o que eu preciso dizer e não consigo, tudo fica tão perdido. Meus olhos vão além do horizonte, e os motivos que me levam a pensar tanto são banais, qualquer coisa me faz pensar, rir, chorar, amar, indignar, tudo que sinto é de forma tão intensa que mal cabe em mim. Então eu preciso de solidão, pra tentar descobrir que buraco é esse? Que sensibilidade é essa?
Quero escrever, e não consigo. Quero pensar, não consigo. Quero sair, mas quero ficar aqui, deitada. Quero companhia, mas quero solidão. Quero alguém, mas quero-me primeiro. Eu me doou para o amor, e preciso me recarregar, como tudo que gasta energia, enquanto chega nessa hora, é que sinto falta do meu carregador. Preciso de coisas que me movam, que me recomponham, que sejam combustíveis para minha alma, inspiração. Algo além da lua, do sol, das estrelas, da natureza, dos sorrisos, algo que venha de mim, que saia de mim, que eu faça, que eu saiba, que eu seja.
Renova-me a cada sol que nasce
E chances tenho de ser melhor
Entregar, confiar, descansar e agradecer
É tudo que desejo fazer
O que faz mover meu ser
Está no azul do céu límpido
As barreiras são quebradas
Quando o amor é vivido
As paredes ouvem os gemidos
De um coração que tanto quis
Os pensamentos corroem
Serei eterno aprendiz
Reciclar as atitudes
O sentimento que conduz
Que emana raios de paz
Reacendendo como a luz
Faz chover caridade
Um conjunto de boas ações
Suportando toda a dor
Aquecendo os corações
O sentimento que une
Se faz maior que o mal
Compreender os mistérios
É estar em paz espiritual
O segredo é olhar com o coração
Ver no mais simples, encanto
O sorriso da criança ingênua
Aquece a alma como um manto
Refaço-me outra vez,
Curando da alma a antiga ferida
Libertando a mente do sofrer
Encontrei esperança na saída
As lembranças que tive
As nóias que tenho
As vezes nem eu me entendo
Te vejo o quanto posso vida
Nada te forço a ser
Ser cada um é.
Vou embora enquanto eu vírgula
Morro agora
Com sonhos, ilusões e pontos
Exclamações que venha algumas
Interrogações deixo em contos.
No meu fim que penso
Morro e renasço todo dia
Prefiro acreditar que...
A qualquer hora me venha uma escuridão
Pra ser, acontecer
Exatamente o contrário.
No meu quarto, infinitos de mim
Celebro a minha rebeldia
Tipo, algo, coisa, assim
Poeta não sou, sou além
Do além nada sei.
Sou a minha última taça de vinho
Livro fechado, empoeirado
Rascunho de mim
Tempestade, não em copo d'água
Brisa-sopro-vento-fumaça
Casa sem jardim.
Já me disseram que sou louca
Se sou louca ou normal não tenho certeza...
Mas prefiro ser louca de amor
Louca de vida
Louca de luz
Louca de carinho
Louca de sonhos
Louca de aventuras
Louca de tudo...
Do que viver como alguns que se julgam normais e nunca terão nada pra contar...
Cadê você?
Por que ainda não me ligou?
Fico pensando onde você está agora...!
Quanto ainda tenho pra escutar sua voz...
Como isso ainda machuca.
Escutar sua voz todos os dias é essencial.
Nem mesmo depois de escutar me dou por satisfeito.
Amar você também faz parte do meu dia a dia.
Como é sem graça o resto do dia sem você.
As horas demoram pra passar.
O dia parece uma eternidade.
E quando chega a hora de ir pra casa ainda mesmo assim 2 horas no separam.
Que momento ruim.
E quando nos encontramos ai sim fico feliz
Te amo
Tenho medo desse medo
Que pode afugentar
O signo da liberdade
De elemento ar,
Aquele que anseia pelo espaço
E desfaz de qualquer nó
Que planeia apertar
Nada sou de concreto
Para ameaçar,
Apenas uma ave rapina
Abrindo asas aladas,
Vislumbrando a terra, o tempo
E espreitando a hora certa
De pousar
Tive o mundo nas mãos,
Caronas para viajar,
Malas quase prontas,
Cheiros longínquos a me esperar
Mãos estrangeiras
Querendo os meus dedos cruzar,
Nas Alvenarias de Portugal
Eu poderia chegar
Mas aonde fui parar
Com esse desejo
Que custa a cicatrizar?
Talvez seja uma queloide
No dorso do peito
Que jamais fechará
De olhos fechados
Quase sempre,
Lanço-me em vastos campos
De flores raras,
Vejo-te alba
Com a alma da borboleta a bordejar,
Surtindo como doce efeito
Entre nuvens de sonho
Fazendo o meu coração
Abrandar
Eu não quero conflitar
Ou ser como uma teimosia
A desatinar
Mas o amor é algo que não se estanca,
Pondera-se
Com o desejo permanente de cuidar
Mesmo que sendo fuligem solitária
Da maria fumaça que passa,
Ele jamais deixará de amar.
Você sabe que eu não sou um anjo, mas eu não sou um demônio. Mas eu tenho o pecado e doçura, tente um dos lados.
Quando tenho uma daquelas dores de cabeça de "mãe", sigo os conselhos da embalagem de aspirinas: «Tomar dois comprimidos» e «Manter longe das crianças».
Eu preciso ver a foto do teu rosto todos os dias já q não tenho tua presença física preciso do teu bom dia.
Não sei o que aconteceu. Nem sei se foi real ou um filme de ficção. Às vezes tenho a sensação de que ele nem existe, sério! Isso, é isso. Ele não existe! O riso dele não existe, suas composições são rascunhos que vão embora com o vento. E o pior, eu ainda fico ali, ouvindo aquelas melodias e bebendo aquelas mentiras. Alimento monstros internos e me sufoco na tristeza. Que triste alma perdida!
Tento, por dias, ignorar a tua maestria, ignorar a letra e suas melodias. Mas tudo é em vão. Tento avançar nas descobertas a teu respeito. Tento descobrir o que se passa dentro desse teu cérebro. Sim, sou boba, e sempre caio nesta cilada. Porque tinhas que ser tão imperfeito, mas perfeito pra mim, moço?
Invejo esse teu dom de lidar bem e friamente com as coisas do cotidiano. Desejaria tanto conseguir coordenar as palavras com esse sutil ceticismo que você domina, mas desprezo essa vida que tomaste como tua: essa vida não seria pra mim.
Tire essa máscara, tu nunca foi príncipe, e pra dizer a verdade, nem mesmo sei se és capaz de ser vilão. Quem és tu? Onde mora? Por que insiste em permanecer no meu cérebro doentio?
Deixe-me continuar a vagar por aí, preciso seguir, sem crises, sem coração destroçado. Deixe-me, te deixo e que se dane.
O dia hoje está tão corrido me uma colher de chá q eu ainda tenho tempo pra te ligar...e te revelar.
Dizem que a única certeza que temos na vida é a da morte. Eutenho certeza de que a vida deve ser vivida enquanto se pode viver, para que o final não seja a morte e sim o início de um novo plano, deixando à humanidade a construção de seu legado.
Não sei se é raiva ou superação ,
quando mais vejo dificuldade em algo,mais ânimo e vontade tenho em realizá-lo
não tenho partido politico; minha ideologia é... educação, saúde e oportunidade de cada humano desenvolver de acordo com seu cérebro e corpo!dignidade aos seus e a raça humana.
(in)consciente para sempre.
Acordo, e não mais está comigo.
Então, tenho que controlar as minhas mãos
Conscientiza-las de que não temos mais você.
Preciso fazer com que meu corpo não lhe procure
É necessário que minha boca te esqueça
E que meus olhos apaguem de vez qualquer traço de sua imagem.
Não sei como ensinar meu coração a pulsar de outra forma
Sem fazer repercutir o seu nome
Não sei como me vestir de um outro corpo
Porque este não suporta a dor que vaza de minh’alma.
Enide Santos 03/04/16
Por que hoje tenho o céu sempre com um sol a brilhar, a cada amanhecer um novo começo para viver, sei que posso compartilhar todas as minhas dores e as minhas maiores alegrias, percebo que apesar de tudo de ruim neste mundo, realmente possui uma graça, um resultado, tudo vale a pena! Perdão por não saber dizer adeus direito, bem que tentamos, fizemos planos, desculpe mas a história muda com o futuro. O dia que você acordar de manhã, se olhar no espelho e entender que ali tem alguém inteiro e com tudo que você precisa pra ser feliz, esse dia, anota aí, vale mais que anos.
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