Tempos
Nesta época de fritar ovos no asfalto, se te tratarem com extrema frieza, agradeça e sinta-se feliz!
Por mais que fomos educados por valores, éticas e trocas afetuosas e amorosas com todos indiscriminadamente pelos caminhos. Os novos tempos das informalidades nas relações interpessoais e egoísmos latentes individuais da geração celular, tudo mudou. E isto envolve uma migração necessária sobrevivente, para um comportamento menos dolorido e não revoltante, diante os novos valores que só persistem de forma abstrata por conveniência. Hoje independente dos lugares e das pessoas, amigos, parentes e conhecidos, só devemos ser amorosos fortuitamente com os poucos que nos tem generosamente por prioridades e com os outros que ainda conhecemos, vida que segue, devemos ser indiferentes como dita a nova lei...e que sejamos felizes novamente com todos que se sentem felizes com nossa convivência. Obrigado vida, por me mostrar claramente está nova lição.
Especialistas afirmam que os melhores líderes são formados em tempos difíceis. Porém, Jesus formou aqueles que seriam excelentes líderes no auge do seu ministério.
José Guaracir
Nos tempos atuais, os relacionamentos têm se tornado cada vez mais rápidos e superficiais. A tecnologia, apesar de facilitar a comunicação, muitas vezes distorce o que deveria ser uma conexão genuína. As redes sociais, por exemplo, oferecem uma ilusão de proximidade, enquanto na realidade, as pessoas estão cada vez mais distantes emocionalmente. A pressa de encontrar algo "imediato" leva à superficialidade, com muitos priorizando a quantidade sobre a qualidade.
No entanto, o verdadeiro valor de um relacionamento não está em curtidas, compartilhamentos ou mensagens rápidas. Ele está nas conversas profundas, nos olhares sinceros e nos momentos de vulnerabilidade compartilhada. Quando as relações se baseiam apenas no que é visível e rápido, esquecemos do que é fundamental: a construção de vínculos duradouros, baseados em confiança, respeito e dedicação.
Vivemos em um tempo em que o imediatismo tomou conta da maneira como nos conectamos, mas é essencial lembrar que o que vale a pena leva tempo, exige esforço e cuidado. Um relacionamento saudável e genuíno demanda paciência, empatia e presença, algo que as interações rápidas e superficiais não conseguem oferecer.
Vivemos tempos de dissonância emocional e entorpecimento racional!
É absolutamente necessário — escutem com atenção! — compreender que amar de forma intensa, pulsante, ebuliente, num mundo entregue ao ceticismo corrosivo, não é apenas um ato de coragem: é um grito de resistência ontológica!
Estamos, sim, na era dos sentimentos ecléticos, dispersos, desprovidos de eixo! E mais: os pensamentos se entrelaçam, se confundem, se sobrepõem — sem um mínimo de rigor lógico ou dialético!
Vemos indivíduos entregues a crises existenciais profundas — não por uma busca legítima pelo sentido da vida, mas por aderirem a um universo volátil, sem pilares metafísicos, alicerçado em teorias subjetivistas, onde o bom senso foi destituído de valor e substituído por uma avalanche de devaneios pseudo-intelectuais!
Isto é grave! Gravíssimo!
Precisamos resgatar a razão, a ética, o pensamento estruturado!
Ou, pereceremos na ignorância emocional travestida de liberdade de pensamento!
"Em nossos tempos, alguns são taxados de loucos por aqueles que se apresentam como sãos, mas que, no fim, são os artífices de realidades distorcidas."
Tudo tem um tempo e em algumas situações, quando perdemos este tempo, não o recuperamos mais. Poderemos ter novos tempos, mas os perdidos, jamais!
"Naquela época a minha vida parecia completa demais, e por isso, tive que destruir tudo para construir algo melhor"
O que o mercado de arte no Brasil ainda não entendeu, é que estamos no seculo XXI, e não existe mais mercado totalmente isolado. Sendo assim, o mercado de arte verdadeiro, tem que ter seu entrelaçar com a educação, com as prestações de serviços especializadas para o próprio mercado, com a arte e a cultura, com as novas tecnologias, com a identidade cultural nacional e sobretudo com a nossa gigantesca diversidade. Sem estes enlaces é um mercado fadado a obscuridade dentro de pouquíssimo tempo por não estar engajado as novas perspectivas econômicas, politicas, sociais e educacionais da contemporaneidade.
Há tempos, quando a educação era respeitada, os professores eram rígidos e até cruéis; no entanto, aluno algum ousava zombar deles, agora ainda o são, mas uns com os outros, e ninguém respeita a escola.
Tem gente que tira o final dos tempos por aqui, "Tá vendo isso, aquilo, é o final, (sinal, sei lá como se diz) dos tempos", "Corrupção". Lá fora tem terremotos, enchentes, tsunamis... E eles reconstroem rapidinho e que foi destruído, pais serio e organizado é outra coisa, fosse aqui... A gente nem conserta um simples buraco, recapeia, rapidinho, um asfalto. E se depender da natureza aqui a gente tem de tudo. Tem lugar que é um verdadeiro paraíso na TV, Suíça, Canadá, Alemanha... Não se houve falar mal, ficam lá sem incomodar o resto do mundo, dar vexame.. O povo tem bons hospitais, inflação sob controle, gente mais honesta, educada, é outro nível, o povo sem importunar Deus, inclusive, com tantas lamentações, pedidos de ajuda.
"De tempos em tempos mudamos nossos valores, o que era bom talvez nem seja mais tão bom assim, ver o que merece ficar em nossas vidas: amigos, amores, emprego, etc. A vida é uma renovação constante.”
Tempo ao tempo
Três tempos
Há três tempos: o passado passou; o futuro é incerto e o presente..é o que temos para hoje.
Flavio Rabello
Esquecimento, a doença de todos os tempos
Para o Altíssimo, que diferença faz curar alguém de Aids ou de uma simples febre?
Resposta: Absolutamente nenhuma!
Isso prova que o problema de muitos enfermos e desenganados pela medicina não é a doença em si. Então, qual seria o problema? O esquecimento, a falta de memória!
Diz o Texto Sagrado:
Então, ordenou Jesus: Tirai a pedra. Disse-lhe Marta, irmã do morto: Senhor, já cheira mal, porque já é de quatro dias. Respondeu-lhe Jesus: Não te disse Eu que, se creres, verás a glória de Deus? João 11.39,40
Exatos dois dias antes, o Senhor Jesus havia dito para Marta e Maria que aquela enfermidade não era para morte, mas sim para a glória de Deus, a fim de que o Filho fosse por ela glorificado.
Pouco antes da ressurreição de Lázaro, o Senhor Jesus disse para Marta, que ele iria ressurgir.
Mas Marta, a exemplo de muitos, se esqueceu dessa Promessa (Palavra) dada pelo Próprio Deus, de que aquela situação, por pior que fosse, iria mudar.
Nos dias de hoje não tem sido diferente. Diante de uma palavra negativa, de um sintoma ou de uma evidência, não são poucos aqueles que se esquecem da Palavra empenhada pelo Todo-Poderoso, como por exemplo:
Pois eu sou o SENHOR, que te sara. Êxodo 15.26
Certamente, Ele tomou sobre Si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre Si… Isaías 53.4
Porque te restaurarei a saúde e curarei as tuas chagas, diz o SENHOR… Jeremias 30.17
Para aqueles que estão desinformados: maior é a quantidade de testemunhos do que as enfermidades existentes no mundo.
E isso é incontestável!
E que os tempos de infância nos lembrem demasiadamente a inocência e as mais lindas memórias da vida.
🌎
Em tempos de inversão de valores, ter uma atitude moralmente valorável torna-se, quase sempre, algo socialmente surpreendente, ou simplesmente muito suspeito. A que ponto chegamos, heim?
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