Televisão

Cerca de 458 frases e pensamentos: Televisão

⁠⁠Vizinhos


Moro sozinho a muito tempo
Assisto televisão e no pé sinto o vento
É a porta do bloco que se abriu
Em seguida passos de alguém gentil

Não me incomodo apesar do barulho
Até agora meus vizinhos é só orgulho
Tirando os de breve morada
Que só brigavam e não davam gargalhadas

Alguns flertes de forma respeitosa
E cumprimentos de pessoas bondosas
Moro sozinho a muito tempo
Feliz com meus vizinhos sozinho eu aguento.

⁠“Quando um filósofo está sem inspiração, ele precisa desligar a televisão e abandonar as redes sociais e focar se em seu ilustre e nobre chamado”

Inserida por UNITT

“A sala com sofá onde se tem uma televisão é um dos piores lugares para os filósofos usar os princípios de suas imaginações”

Inserida por UNITT

⁠Dedique-se menos à televisão e entretenimentos que causam estados psicológicos negativos. Dedique-se mais às saídas ao campo, às caminhadas, à natação, a plantio de jardins e hortas caseiras...

Inserida por AGEACACddma

⁠Fomos pioneiros em uma nova mídia. Pegamos a televisão, que era uma mídia tradicionalmente passiva, e a transformamos numa mídia ativa. Isso é algo enorme. Era empolgante e aterrorizante.

Inserida por pensador

Quando pulamos de uma tela a outra, do celular para a televisão, de maneira automática ao longo do dia, esquecemos onde estamos. "Perdemos" nosso corpo ou a sensação de ter um. Somos tragados para uma realidade virtual, que, longe de nos saciar, em geral intensifica nossas carências e fragilidades emocionais.

Inserida por pensador

Dói acordar sem nada para fazer
Assistir televisão até a vista doer
Dormir, de madrugada e de tarde
Ir a igreja só para pedir consolo ao padre

Dói deambular com um canivete no bolso
De esquina em beco, em busca do almoço
Andar inseguro por medo da bófia
E por falta de condições perderes a sua sócia

Dói nascer, viver e morrer pobre
Usar joias apenas de cobre
Na rua, chamarem-te desgraçado
E apenas em festas, comeres frango assado

Dói ser vítima de «Bowling» na escola
Pela deficiência ou carência de mola
Dói estar na porta da igreja a pedir esmola
E para cativar os crentes ter que tocar viola.

Dói em seu país ser humilhado
Usado e abusado metaforicamente, pisado
Por um estrangeiro que escravizou-nos no passado
E por outros que tomam-nos o país ao bocado

Dói ser condenado sem ser o culpado
Incondicionado a um bom advogado
E só depois de considerado réu malogrado
É que a justiça descobre que foste injustiçado

Dói ver incompetentes em cargos de competentes
Competentes desempregados por não terem costas quentes
Uns sem ensino básico mas são tesoureiros
E os universitários como seus faxineiros

Dói ver um adolescente consumidor de droga
Com dezasseis anos dar um neto a sua sogra
Dói ver um jovem com pensamento imaturo
Que abandona os estudos e arrepende-se no futuro.

Dói arrendar uma casa recebendo salário mínimo
Pagar as despesas e dez por cento para o dízimo
Rezar, em um luxuoso santuário
E sua casa não ter se quer um armário

Dói nascer e crescer com o Pai ausente
Mãe desempregada e dependente
Sem dinheiro para uma faculdade privada
Juntar-se aos milhares disputando uma vaga

Dói nascer pra viver e estar a sofrer
Crescer sem nada ter e morrer sem o obter
Fazer um curso, não conseguir trabalho
Formar-se em um ramo e saltar para outro galho

Dói ver um jovem com distúrbios mentais
Invocado da palhota à mando dos seus Pais
Pais que fazem esses rituais para agradar os ancestrais
Com a finalidade de angariar certos meticais.

Inserida por LJ_Nhantumbo

⁠O mais cruel imposto da atualidade é a televisão e as mídias de entretenimento “vazio”, o tributo pago é seu cérebro e a cada tributação você entrega seus sonhos, suas expectativas e sua liberdade!

⁠Querido Diário

Querido diário.
Hoje eu acordei, tomei café, assisti televisão, jantei, e fui dormir.

Querido diário, hoje acordei, tomei café assisti assisti televisao, e fui dormir.

Querido diário, hoje acordei, tomei café, e fui dormir.

Querido diário, hoje eu acordei, e fui dormir.

Inserida por SaraHRodrigues123

⁠Um Momento de Reflexão Minha...

Por ver notícias de Pandemia.....
Em todos canaias de televisão....
Parei por um momento....
E viajei nos meus pensamentos.....

Agora....?
Será só esse momento....?
Que devo parar...?
E refletir....?

Mas sem saber...
Optei em navegar...
E remei em alto mar...
Pra ter minha inspiração...

Nesse mundo vasto sem horizonte....
Onde pessoas morrem...
Sem saber....
O porque estão perdendo a vida...
Por doenças desconhecidas em... Epidemias e Pandomias....

E perguntei-me...!
O que fui....?
O que eu sou...?
Quem posso ser....?
Que futuro terei...?
E nessa euforia....
Onde as pragas proliferam....
Causando mortes em lote....
Devastando cidades e nortes....
Que se apodera da humanidade sem piedade....

E Minha pergunta é....?
Ou como seria...!

Se eu fosse....?
Saisse de mim....!
Pra onde minha alma iria....?
Preciso buscar o discernimento de Deus....
Para acalmar e regular meus pensamentos.....
Então....
Busco no alto.....
Pequenos momentos.....

Uma transação...
Da perfeita criação....

Como todos sabem....
Aqui somos todos iguais....
E desejo ao próximo....
A vida....
E principalmente à mim...
Assim...
Busco....
No espaço infinito....
Bem no fundo do meu coração....
Uma ssência para minha alma...
A Poesia que aqui se faz....
E minha alma vaga ao léu....
Buscando irradiar o âmago do meu sentir...
Para me confortar e me acalmar...
E assim...
Poder voltar..
A sonhar...
Viver....
E eternizar....

Autor:José Ricardo

Inserida por JoseRicardo7

A tendência é nos isolarmos, ficar em casa para ver televisão ou nas redes sociais. Mas, na minha própria vida, eu percebi que sou mais feliz quando não estou fazendo isso.

Inserida por pensador

Medo? Deveria ter ao ver que passou a vida toda presa ao sofá e a televisão, sem novos conhecimentos, experiências, lugares, sem a capacidade de evoluir como ser humano, de expandir-se como criação!

⁠Uma mente tão capaz para uma vida extraordinária, mas presa ao sofá e a televisão! Isso sim é mediocridade!

⁠Televisão. Jornalismo.
Um Teatro. Abre, as cortinas.
Com educação. OApocalipse, fala: Oi.
Quem vê, se assusta facilmente.
Um filme, de terror.
Gênesis:
Multiplicação, de pessoas.
Vida, mais vida.
Apocalipse:
Redução, de seres humanos.
Morte, mais morte. Normal.

Inserida por glauconmenezes

A distância

Tudo está tão diferente...
De repente me sinto tão distante
Na televisão é tanta violência
Ódio, mentira, incoerência

O que está bem aqui, parece tão ausente
E o que está longe, está bem na sua frente, presente
Havendo uma contradição
E qual seria a solução?

Que coisa boa que é essa era da informação
Estamos todos aproximados
Isso é coisa da evolução
Às vezes tão longe, mas trazendo para perto e para todos os lados

Às vezes num mero segundo,
Viajo 40 anos de distância
Chego perto, revivo, me sinto criança
Estou em pé ali, na minha infância

Essa sensação não me cansa
Do que vivi ontem, daquele retrato na estante
Tudo coisa da minha mente?
Será que é a solidão que se sente?

Acho aquele retrato perdido
Me vejo tão perto por trás da minha lente
Em frente ao espelho, longe, não me reconheço
De repente, desperto e volto ao tempo presente...

A distância nos faz assim...
Nos transcende, nos tira da realidade
Nos trazendo saudade
Uma nostalgia sem fim...

Inserida por palmis_costa

Uma epidemia Tem se tornado um teste como aqueles de fidelidade da televisão
- você vê quem te ajuda ou não, você vê quem tem compaixão ou não, o ser humano não é um animal mas consegue ser pior que qualquer espécie.

Inserida por Larissaloraschi

Na televisão, você tem que transformar a realidade em uma história.

Inserida por pensador

Os olhos de Ruth Cardoso

Soube com tristeza, pela televisão, da morte de Ruth Cardoso. Ela sempre transmitiu uma grande distinção e serenidade em suas aparições públicas, e quem a conheceu pessoalmente creio que também tinha a mesma impressão.



Os comentaristas acentuam o seu papel na criação do Comunidade Solidária, assunto que nunca acompanhei direito. De qualquer modo, ela foi muito mais do que uma “primeira-dama” (termo que detestava) ao lado do presidente, mas parecia ao mesmo tempo estar constantemente ao lado de Fernando Henrique e no seu espaço próprio, independente.



Para levar este post a um extremo de subjetividade, acho que havia algo muito próprio no olhar de Ruth Cardoso, e no seu tom de voz: ela parecia encarar os entrevistadores, as câmeras, não sei se com bondade, mas certamente com compreensão; não uma compreensão intelectual, ou política, mas compreensão humana mesmo. Atrás dos óculos grandes, os olhos escuros diminuíam um pouco, mas tinham algo de doce, sem ser sedutor: eu sentia certo conforto ao vê-los, mesmo na TV. Tinham, sei que a palavra é estranha, uma grande maciez.



Talvez eu imagine o quanto de compreensão, de perdão mesmo, ela teve de ter com Fernando Henrique ao longo da vida. Mas quantas mulheres não acabam desenvolvendo esse traço de caráter? Acostumam-se, quando não brigam de vez, a encarar o marido como uma espécie de menino crescido, que de vez em quando chega arranhado das brigas de rua, e se entrega fanaticamente à sua coleção de bolinhas de gude...



Mas é claro que, sendo intelectual, professora, e tendo vivido durante o nascimento e o apogeu do feminismo, ela soube viver a própria vida, sem a passividade das antigas esposas de presidentes, de homens de negócios etc.



Foi um fator muito importante para que ela não fosse uma deslumbrada com o poder. Imagino também que sabia, desde moça, que Fernando Henrique haveria de ser presidente (dizem que ele tinha certeza disso já na juventude). Sem deslumbramento nem arrogância, Ruth Cardoso mostrou, sobretudo, que na simplicidade está o segredo da distinção.

Inserida por Nil12

LIXO DO LUXO

Vi esse descaso na televisão,
Pessoas comendo lixo,
Nesse país sem coração,
Onde tem muito desperdiço,
Onde o poder anda na contramão.

Do outro lado alheio a tudo isso,
Pessoas passeando de iates de luxo,
Longe dos que passam fome, omissos,
Nem querem saber se alguém come lixo.

País de desigualdades evidente,
Pessoas sofrem sem trabalho, sem alento,
E poucos acumulam fortunas, exploram essa gente,
Que vivem sem teto ao relento.

Bilhões serão gastos num evento,
Construções faraônicas serão erguidas,
E o povo com fome e sem leito,
Assiste a tudo isso como eremitas.

Hipócritas roubam o país, feliz,
Andam em seus carrões, homem vil,
Ignoram a miséria desse país,
Essa é a podridão, Brasil...

Inserida por lulano

O fanatismo pela televisão, quando se deparar estará com o controle remoto na mão sendo controlado pela televisão.

Inserida por joaopobre