Teia
O magistério é uma teia de aranha. A criança te atrai, te domina, te inebria e passa a fazer parte de sua vida.
De dentro escapa nossos cegos impulsos que nos arremessam aos riscos teia de uma aventura chamada vida. Chamam-me por existência.
TRAJES DO DIA
Cobriu-se do mesmo claro
Tecido fino, feito à mão
De uma teia que ninguém vê.
Começa agora
O dia a dar seus beijos
E a nubente
Despoja-se no campo branco.
E a vestimenta
Da primeira mostra
Vem como maré rasteira
O sol marcando as calçadas
Os campos desocupados.
A cor agora é outra.
Um tecido cor de ouro
Que os olhares ofusca
E reluzente enobrece a moça.
Na mudança do tempo um ser se manifesta:
“A felicidade é esta chama branda
Que não queima e vem do céu.
Dela se enfeitam
As colinas as campinas,
E bem repete o milagre
Que só Deus faz:
Ressuscitar a semente
Sob os escombros do tempo
Que ela se deu”.
Tinge-se o dia
De um cinzento
De fogo pigmentado.
E o preparo, é um agasalho.
Agora é a noite
Separada.
A vida nos proporciona uma sucessão de ganhos, mas também tece uma teia de perdas. O equilíbrio de tudo depende muito do que tivermos capacidade e quisermos verdadeiramente enxergar.
Para não cairmos nesta teia da ilusão, é importante (re)pensarmos a nossa forma de encararmos a vida e as relações. Permita-se a deixar ir a sua tendência para querer que as coisas sejam diferentes daquilo que são, aceite a realidade como ela está a acontecer (sem pressão para a alterar ou avaliar), fale de forma clara e directa acerca das suas expectativas (em vez de ficar à espera que o outro “adivinhe” os seus desejos, amuando quando se decepciona e “colecionando” mágoas…) e seja você mesmo o “motor” para as expectativas que deseja e das quais pode realmente ter algum controle.
Diminuindo as expectativas…diminuem-se as decepções!
Teia de sonhos!
Uma arte de amar
e prender quem
a gente ama!
Mas se o
amor é resistente,
e não cai em nossa
rede de emoções,
tecida com o amor
que a gente quer.
Ela se congela...
E vira apenas
um quadro na
paisagem fria
da nossa alma!
Os erros são uma teia, a qual adoramos nos prender.
A muito tempo atrás não existia um arbítrio completo, o perdão de quem descobria não era impossível, mas muito improvável.
Quem errava tinha sua penalidade, e quem ainda não tinha errado ficava com medo, não de errar, mas da penalidade que vinha com o erro.
Então (parte d)o mundo ficou "livre" de penalidades, e confundiram a liberdade com o poder extremo de errar, não falo de falhar, mas de errar feio com alguém.
São muitos os motivos pelos quais aceitamos os nossos erros, e os erros, os erros das pessoas que erram conosco, e que infelizmente muitas vezes, são as que amamos, mas o que me pergunto é:
Seria continuar amando um errante, um erro?
A Teia
Toda a história da generosidade falsa dos nossos opressores
Não vale um dia de luz da solidariedade dos povos oprimidos.
A mão estendida nada mais receberá
Senão outra mão estendida
Para construir o que se quer.
Toda a história da generosidade falsa dos nossos opressores
Não vale um dia de luz da solidariedade dos povos oprimidos.
Os passos corridos não caminharão para as pedras
Será a terra justa nosso caminho.
O alimento dado aos que tem fome será negado
Senão o alimento da partilha, o alimento da vida.
A vida para os que aprenderam a amar vivendo
Será alimento para os que têm fome não só de comida.
Toda a história da generosidade falsa dos nossos opressores
Não vale um dia de luz da solidariedade dos povos oprimidos.
Os sonhos estéreis dos opressores serão de nós recolhidos
Sonharemos com o mundo no qual as palavras
Sejam coloridas com a tinta que transmuta
Toda luta em sonho
Todo sonho em luta.
"Nós somos a teia e somos quem a tece."
Então não se esqueça de que quando cais é por tua conta e para que te levantes terás de contar unicamente com os teus esforços para se reerguer.
O caminho que tu traças é escolhido por ti. Se erras ou acertas a culpa será exclusivamente tua. Nunca ponha a culpa dos teus erros nos outros.
Eu escalo as paredes da madrugada
Preso a uma teia eu espero a brecha
O deslize da servente,
O descuido do teu anjo da guarda
Eu espero ser esquecido dentro do bar
Com o cigarro já no filtro
Queimando os dedos
E as putas rejeitadas
A procura de carinhos sinceros
Eu adormeço cada noite
Em um par de coxas diferentes
E em cada uma delas
Um conto, um divã me entende
Gainsbourg, Gainsbourg
Absinto para as alma pobres
E flores do mal para as mais belas
Atrás da orelha
Feito aranha vou nesta teia.
Tonto quase a sucumbir.
Pena que a solidão pega na veia.
Não adianta a pulga atrás da orelha
Sinto e pronto. Não vou mentir.
Remédio nem procuro
Seria perda de tempo,
As coisas que não tem cura
Melhor aceitá-las em silêncio.
Cuidado. O amor
é um pequeno animal
desprevenido, uma teia
que se desfia
pouco a pouco. Guardo
silêncio
para que possam ouvi-lo
desfazer-se.
Então fique refugiada nessa teia
Diga aquilo que lhe convém
Afasta o sorriso e profana a solidez
Olha-me neste segundo perdido
Prolifera a razão
Claro emoção, paixão que só lhe incomoda
Diga a moça da janela que não liga
Diga que o passado é um cadáver solitário
E peça a ela que alterne a prosa
Por que... O indesejado voltará com mais amor.
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