Te Pressiono em Motivo de Desespero
"O medo de viver na solidão nos faz carentes, a carência nos torna desesperados, o desespero faz com que passemos por experiências forçadas e portanto ruins, e essas experiências fazem com que queiramos ficar para sempre sozinhos."
Pela nossa pátria criamos esta canção
Uma terra de desespero e ilusão
nossa vida demos a você sem perceber
Esperando um novo e perfeito amanhecer.
Para você criamos hinos com toda emoção
Apesar de você sempre estar a nos entristecer
Nós fazemos o possível para você crescer
Em troca de promessas e opressão.
Entre devaneios e omissões
Esperamos por intervenções
Jamais nossa voz há de se calar
A terra dourada ira prosperar.
Sem nos rendermos a toda tensão
Enfrentamos tudo para te enaltecer
Sem nos importarmos com a aversão
Damos nossa vida para te engrandecer.
no sopro da solidão,
mero proposito acidental
desejo submisso
em desespero único,
fogo da morte de sentimentos,
num expresso de calmaria a sinto...
A noite cai e com ela um sentimento, de solidão e desespero olho esses corredores tão compridos parece que eles não tem fim, será que está tudo perdido ? será que a esperança ? Uma lágrima escorre, e com ela, emoções indescritíveis. A escuridão se apresenta tão temida porem sedutora. Dizendo que uma vez provado o seu doce beijo jamais vou querer voltar para a luz. Os pensamentos vagueiam e atormentam minha sanidade . Os dias tem sido pequenos pedaços de morte. O vento que sai das nuvens chega gelado e sussurra-me assim ; Vai poeta, nesta longa estrada. Que pra mim, a vida continua. Mais a tua esta chegando ao fim. Boa noite.
O homem se afoga no seu próprio desespero, quando age sem pensar; no momento em que só a calma e o tempo podem o ajudar...
escravos do desespero,
num sonho sem referencias,
encanto na noite,
pesares no ar virtual...
desdenho o corte no coração
nas trilhas o vazio da alma,
o pleno dia seria noite
alma morta,
desflorestamento,
divorcio dessa vida.
escravo de um amor perdido
agora as lagrimas derramadas em silencio
são trama da vida que se acaba,
na arte clama essa tristeza mundo ainda chora,
as queimadas vazem vitimas no silencio.
Almas em desespero,
trancadas no quarto do mundo...
Vaidades, luxúrias...
Doses doces, de mentiras de alegrias...
Toda fome insaciável.
Carnificina!
O que é amor?
Devorar bocas...
Devorar cabeças...
Ventos frios, resfriam o fogo do inferno...
Quando direciono-me à um atalho e me perco, mas não me desespero! Porque Deus me capacita e logo me acho;
Em silêncio eu gritei, o desespero alardeou? Lancei palavras ao vento, e ninguém escutou.
O terror diário alucina, quem o sonho abandonou. E num instante fecha-se as cortinas, e o espetáculo então findou.
Na hora do desespero ficamos cegos, e acreditamos que nossa conexão com o criador se perdeu, quando na verdade, apenas não conseguimos silenciar a alma e deixar Ele mostrar o caminho.
Esperança
Sim, eu sigo
com toda a esperança do mundo.
Não me desespero nem por um segundo
Sim, eu espero o dia seguinte.
Sim, eu espero o alinhamento dos luminares, dos astros.
Sim, eu espero que encontres no meio de tantos outros os meus rastros...
Tenho feito trilhas de migalhas.
Tenho marcado território.
Tenho conectado nossos caminhos, nossas trilhas.
Tenho sintonizado nossos horários.
Loucura, insanidade?
Alienação, demência?
Paranoia, doidice?
Paciência?
Quem sabe?
Sim, eu intuo o instante.
Sim, eu te incluo nos meus sonhos.
Mas eu vivo...
não apenas a tudo sobrevivo.
Sob um estado de desespero, não soube agir - andei gritando e gesticulando; não consegui me valer dos argumentos ditos outrora com muita calma, paciência e serenidade...
Me falaram que minhas chances são zero. Eu não me desespero pois zero é o número mais próximo do infinito
Nossos corações choravam
Mais do que as lágrimas que deixávamos o mundo ver.
Nosso desespero era muito maior
Do que quem queríamos que visse, via.
Porque éramos loucos...
Absurdamente loucos.
Loucamente apaixonados
Destruidamente descartados...
Mas nós nos víamos
Víamos nossos corações sangrando
Como a maior cumplicidade que pudesse existir
Chorávamos por nos ver chorando,
Tristeza abatida por tristeza.
Um amor causando dor
E constituindo outro amor...
União movida por aquilo que ninguém via.
Por aquilo que só nós entediamos.
Desesperadamente... amor.
Destruidamente, amor.
Acabou. Criou.
Amamos, a nós.
Que não amávamos.
Odiamos, aqueles, que amamos.
E que nunca nos amaram.
Amei você, silenciosamente.
Sei que me amou, envergonhosamente.
Nos calamos hoje, vitoriosos.
Com novos amores, de novo.
Mas nunca, jamais, deixando de nos amar.
O desespero e a ignorância tornam o indivíduo irracional, pois renuncia a fé naquilo que é superior para buscar milagres de entidades inferiores.
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