Te Amei e ñ te Amo mais
O CONTROLE DO CORAÇÃO N SE TRATA DE ESTAR LIVRE COM RELAÇÃO A UM AMOR E SIM QUANDO ESTAR LIVRE POR TER ENCONTRADO UM GRANDE E VERDADEIRO AMOR.
posso não ser perfeito por você fico perto da perfeição posso ñ ser carinhoso mais por você posso ser o carinho o amor q sinto por você é tão grande (___) meu sentido de viver se não fosse você eu ñ viveria vc me destaca no meio das pessoas issu graças a voçê (___)
Quem conhece a verdade e não quer acreditar. Prefere viver na ilusão,para aprender no sofrimento e no futuro vai ver o quanto foi cruel no passado. A dor e o amor andam juntos mas só aprendemos no sofrimento.
No dia em q todos os meus sonhos c realizarem...n precisarei me perguntar...quem sou?!
uq estou fazendo?! ou como estou?! Simplesmente estarei saciado com tudo aquilo q conquistei i feliz por optar pelas escolhas certas
Imagino os seus carinhos singelos constantemente aos meus sentimentos e engrandecendo o meu amor.
Não posso lhe esquecer como uma brisa no horizonte, pois haja o que houver você estará sempre guardada no meu coração.
Peço-te que entrelace o seu amor de encontro o meu e nunca deixarei de te amar.
Não deixaste jamais de me querer, pois meu querer é unicamente seu.
E haja obstáculos que houver meu amor irá de encontro ao seu.
N importa se nossa amizade foi crecendo pela necessidade de sentimentos...
O que importa é que hoje minha vida sem vc é vazia
Sem vc eu não vivo só existo...
Até Sempre... *-;*
Madrigal para Cecília Meireles
Cacaso
(Antônio Carlos Ferreira de Brito)
Quando na brisa dormias,
não teu leito, teu lugar,
eu indaguei-te, Cecília:
Que sabe o vento do mar?
Os anjos que enternecias
romperam liras ao mar.
Que sabem os anos, Cecília,
de tua rota lunar?
Muitas transas arredias,
um só extremo a chegar:
Teu nome sugere ilha,
teu canto:um longo mar.
Por onde as nuvens fundias
a face deixou de estar.
Vida tão curta, Cecília,
a barco tragando o mar.
Que céu escuro havia
há tanto por te espreitar?
Que alma se perderia
na noite de teu olhar?
Sabemos pouco, Cecília,
temos pouco a contar:
Tua doce ladainha,
a fria estrela polar
a tarde em funesta trilha,
a trilha por terminar
precipita a profecia:
Tão curta é a vida, Cecília,
tão longa a rota do mar.
Em te saber andorinha
cravei tua imagem no ar.
Estamos quites, Cecília,
Joguei a estátua no mar.
A face é mais sombria
quanto mais se ensimesmar:
Tão curta a vida, Cecília,
tão negra a rota do mar.
Que anjos e pedrarias
para erguer um altar?
Escuta o coral, Cecília:
O céu mandou te chamar.
Com tua doce ladainha
(vida curta, longo mar)
proclames a maravilha.
Rio, 1964.
Cacaso (Antônio Carlos Ferreira de Brito) nasceu em Uberaba (MG), no dia 13 de março de 1944. Com grande talento para o desenho, já aos 12 anos ganhou página inteira de jornal por causa de suas caricaturas de políticos. Antes dos 20 anos veio a poesia, através de letras de sambas que colocava em músicas de amigos como Elton Medeiros e Maurício Tapajós. Seu primeiro livro, "A palavra cerzida", foi lançado em 1967. Seguiram-se "Grupo escolar" (1974), "Beijo na boca" (1975), "Segunda classe" (1975), "Na corda bamba" (1978) e "Mar de mineiro (1982). Seus livros não só o revelaram uma das mais combativas e criativas vozes daqueles anos de ditadura e desbunde, como ajudaram a dar visibilidade e respeitabilidade ao fenômeno da "poesia marginal", em que militavam, direta ou indiretamente, amigos como Francisco Alvim, Helena Buarque de Hollanda, Ana Cristina Cezar, Charles, Chacal, Geraldinho Carneiro, Zuca Sardhan e outros. No campo da música, os amigos/parceiros se multiplicavam na mesma proporção: Edu Lobo, Tom Jobim, Sueli Costa, Cláudio Nucci, Novelli, Nelson Angelo, Joyce, Toninho Horta, Francis Hime, Sivuca, João Donato e muitos mais. Em 1985 veio a antologia publicada pela Editora Brasiliense, "Beijo na boca e outros poemas". Em 1987, no dia 27 de dezembro, o Cacaso é que foi embora. Um jornal escreveu: "Poesia rápida como a vida".
Em 2002 é lançado o livro "Lero-Lero", com suas obras completas.
O poema acima foi extraído do livro "Lero-lero", Viveiros de Castro Editora (7Letras) - Rio de Janeiro e Cosac & Naif - São Paulo, 2002, pág. 189.
Uma rapacidade toda controlada me tomara, e por ser controlada ela era toda potência. Até então eu nunca fora dona de meus poderes – poderes que eu não entendia nem queria entender, mas a vida em mim os havia retido para que um dia enfim desabrochasse essa matéria desconhecida e feliz e inconsciente que era finalmente: eu! eu, o que quer que seja.
Nunca estive tão só, diz o meu corpo!
Eu rio-me...
Porque corpo é corpo,
não tem nada a fazer , não tem para onde ir
Não lembra, não se lembra,
quer estar sempre agarrado, suprimido, apertado
e se é belo pior
vive numa sufucação permanente...
Ser do jeito de ser, pensar do jeito de ser, ser do jeito dos pensamentos, apenas teus pensamentos não dos outros, ser você!
Copa do Mundo: prontos para o hexa ! U2 é irlandês, Deus é brasileiro !
( durante a turnê Vertigo no Morumbi )
"A partir do momento que olharmos para as outras pessoas como sendo seres humanos idênticos a nós, passaremos a viver melhor em sociedade."
Tem musicas que nos trazem boas lembranças , as ruins a gente ignora né , não vale a pena perder o nosso tempo excasso se martilizando seja pelo o que for . O que passou passou e como diz a melhor musica : Nem sei como cheguei aqui , mas saiba que hoje estou feliz ! (8)
Estar livre não significa deixar de lado o que os outros te impõe a cumprir, mas sim acreditar que não precisa mais de ninguem para te impor nada.
Sobre as Letras
P o e t i c a m e n t e
p o e s i a
s e
f a z
l e t r a s
c a n e t a s
e x c l a m a ç ã o
d e d o s
d a m ã o
s o b r i a m e n
t r i s - t e
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p a z
e s c r e v o
- t e
p o e m a
Aquele que erra ou comete falhas ñ pode ser chamado de covarde, principalmente uma vez que ele reconhece seu erro, se desculpa e consequentemente terá isso na sua consiencia por um tempo!
Esse pode ser chamado de HOMEM, pois teve a hombridade e dignidade de assumir seu erro, a humildade de se desculpar e a coragem de ficar sendo taxado por terceiros...
Quem nunca errou?
"Eu cheguei a acreditar que o caminho fosse você, mas descobri que não havia pra onde voltar. Não era você, nem ele. Não era voltar, era seguir.
Voltar dói, dá medo, mas é mais fácil. Seguir, mata. Pra renascer.
De vazio, pra puro. De fim, pra recomeço.De ontem, pra hoje. De tudo, pra nada. De saudade pra lembrança. De dor, pra esperança. De caído, pra em pé. De menina, pra mulher".
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