Tambor
De tanto querer ser relevante girou o tambor, e o que era frustração e angústia se tornou apenas pontinhos vermelhos espalhados na parede.
Audio nutrição
Tem um tambor
Madrugando me 
Feito com a flor da pele
Ancorado na alfaia 
Tum tú p
Marcando tempo e silêncio
Dum som demorado
Respinga no pulso
Naturalmente escorre
Tum tú
Refazendo minhas mãos
Enraizando a musica
Tocando minhalma estéreo 
Percutindo me aromas
Tum tú p
Destreza delicadenciais 
Tons harmônicos e 
Dessa inarmonia 
Lastro frequências
Tum tú
Tum tú p ]: 
Dé
Nas águas do tempo, o tambor ressoa
No ventre da noite, o açoite rasgou,
mas a chama acesa nunca apagou.
Dos becos da dor, dos gritos calados,
nasceu o axé, forte e sagrado.
No giro da saia, no toque do chão,
ecoam os cânticos de consagração.
Dos terreiros erguidos com fé e suor,
a tradição resiste, dança e maior.
Dia de lembrar, dia de sentir,
a força que o vento não pode extinguir.
Do Ilê ao quilombo, do corpo ao cantar,
a herança africana segue a pulsar.
É dia de honrar quem nos antecedeu,
quem plantou a raiz e nunca cedeu.
Que o 21 de março seja sempre farol,
lumina o caminho, aquece o sol.
Entre o cântico e o tambor: uma filosofia entre o Gregoriano e o Iorubá
Exu abriu os caminhos —
e com seus pés de encruzilhada, nos levou até esta pergunta:
O que é estar junto,
senão duas almas que aprenderam a habitar a si mesmas?
O que é o amor,
senão um espelho onde Ori reconhece Ori,
e o destino se curva ao gesto de permanência?
Antes de tocar a alma do outro,
mergulha na tua.
Desce os degraus do teu próprio abismo,
ajoelha-te diante de tua sombra,
e pergunta:
— Quem sou eu,
quando o silêncio me olha?
Porque amar não é possuir.
Amar é sustentar o peso do outro
com as mãos que já aprenderam a carregar a si mesmas.
Ìwà, o caráter,
é o solo onde floresce o vínculo.
Sem ele, tudo apodrece:
até a doçura, até a promessa.
É preciso tempo.
Tempo para decantar.
Tempo para conversar com tua ancestralidade,
ouvir os ecos do teu Egbé,
e deixar que Àṣẹ conduza os gestos
ao ritmo da tua verdade.
Conhece-te.
Aceita o teu caos.
Abraça teu corpo como templo e teu espírito como rito.
Não exijas do outro aquilo que tua alma ainda não é capaz de ofertar.
Não prometas o céu, se ainda chove dentro de ti.
Relacionar-se não é preencher um buraco —
é celebrar o transbordo.
Porque, se não há plenitude em tua solitude,
haverá apenas ruína na partilha.
Melhor seguir só,
inteiro em tua solidão,
do que acompanhado,
mas vazio de ti.
Exu não responde com respostas.
Ele oferece caminhos.
E cada escolha é uma oferenda ao próprio destino.
Mais veloz do que
a Dança do Tambor
é a Súcia que eu vou
dançar com o meu amor.
Com meu suçador
serei boa suçadeira
dançarei a noite inteira,
e não estou de brincadeira.
Quando chegar a Jiquitaia
sem despedida do meu amor,
de mãos dadas iremos
para onde só nós sabemos.
O coração ao som
do tambor de mina
da Via Láctea
na vida nos orienta,
O amor é meu lema,
os teus olhos mantém
vivos cada poema.
As estrelas no céu da Pátria
profunda dançam
com o destino que nos brinca.
E eu não consigo pensar
em outra coisa a não ser
em me lançar no abismo
desta tua linda boca.
Sinceramente, não acho,
e sim tenho toda a certeza
que nada tem de ensaio.
Nas minhas mãos levo
o feitiço do teu amor
com destreza e me divirto
com este doidivano fascínio.
A poesia destes dias andam
gingando em campo aberto,
e que você é meu é óbvio e certo.
De soslaio você anda
desenhando a rota rumo ao paraíso,
a tua astúcia eu conheço,
no silêncio amoroso nos guardo.
Beija essa flor, que essa flor é Margarida
Bate “tambor de morena” pra nossa damurida
É que a gente se deu o maior amor do mundo
Pra se amar, pra se cheirar, pra se beijar, e ser fecundo
Nada agrada mais aos deuses que a batida de um tambor!
Nada mais evoca os deuses que as batidas dos tambores!
É uma boa batida de tambores que exalta quem as ouve, Humanos e Deuses entram em congruência e saúdam e tornam-se UNOS numa reconhecível e boa batida de um tambor
Shalom
Salamaleikum
Saravá
Avé
مرحبا---marḥaba!
Namastê
Tambor vazio faz muito barulho a pessoa inteligente fala pouco e tambem baixo mais quem não sabe grita para todos saberem que ele sabe. mais não sabe.
Mergulhando profundamente
nos teus olhos e girando
ao som do Tambor de Crioula,
Iniciando um capítulo romântico
sem dizer uma palavra,
Eu recebo o seu amor
com toda a sedução devota,
Você está conhecendo pela primeira
vez na tua vida o quê é poesia,
caindo na minha graça
e se encontrando na minha folia.
O verdadeiro amor habita além da dor, do sabor, do odor, da cor, do calor e até do tambor. E apesar dele ser sensível, ele é uma sensação além do sentido.
Tão bom, tambor
Da ancestralidade, criativa, natividade
Esperança, herança que de ti ecoou
Tão bom, tambor
Força que não cessou, mas do teu coro germinou
Tão bom, tambor
Tum, tum, tum
Tocou tambor.
O Tambor de Criola
soa no coração,
As coreiras cantam
a canção que fala
com determinação:
- Que quando a gente
se quer bem não
devemos ter pressa
na vida de ter alguém.
Acredito na força do tempo,
e que o teu amor ainda vem.
ROLETA RUA
Uma bala no tambor
Uma lágrima de dor
Uma bala na cachola
Simplesmente o matou.
Uma bala
Uma arma
Uma alma
Uma dor.
O giro no tambor
O medo, o pavor
O dedo no gatilho
A pólvora, o terror.
Uma bala no tambor
Uma bala o matou
Uma bala tirou a vida
De um pobre sonhador.
Quando eu entendi que não devo tocar tambor para maluco dançar, minha vida melhorou sensivelmente. Hoje sou de quem me quer e como quer em sua vida.
Nem bom e nem ruim, apenas recíproco.
O verdadeiro amor habita além da dor, do sabor, do odor, da cor, do calor e até do tambor. Embora seja sensível, é uma sensação que transcende os sentidos. Em essência, o amor é uma experiência profunda e espiritual que ultrapassa as limitações do mundo sensorial.
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