Talvez
Talvez um dia você acorde pela manhã e veja que há sol, que o dia está mais colorido, que as pessoas ao seu redor estão felizes, que não existe problemas com o mundo etc..., isso significa que você está livre do peso do mundo, e de todas as formas de... digamos "impurezas".
As pessoas pedem que eu cresça, vire mulher. A verdade é que talvez eu ainda seja apenas uma menina... Não por medo de crescer, mas por que esta sou eu realmente. A mulher que troca o salto alto pelas sapatilhas, o vestido curto pela saia rodada, o batom vermelho pelo cor de rosa. A mulher do cabelo bagunçado, das pulseiras coloridas e do lacinho no cabelo. A mulher do quarto cor de rosa, que ainda guarda seus ursinhos e que mentém os sonhos de menina. Que ainda guarda seus diários. Que passa horas no seu quarto, trancada, sonhando. As pessoas não entendem que esta sou eu, a menina-mulher ou a mulher-menina. E que cada pedido para que eu cresça são em vão, eu nunca vou crescer, vou ser sempre está. A menina meiga, insegura, sonhadora e misteriosa. A mulher com ares de menina. E mesmo que mulher eu vire, vou ser sempre, por dentro, está menina.
Quando você olha pra dentro de você mesmo o que consegue enxergar?
Alguns vêem o que talvez não seja tão agradável aos seus olhos.
Muitos sentem a dor de não saber o que é a felicidade.“Existe felicidade?Como posso encontrar?"
Não é como encontrar alguém que está passando pela rua como se não quisesse nada.
Encontrar a felicidade é como procurar algo precioso que não está na sua frente de e ao mesmo tempo toca no seu coração, pode estar dentro de você.
Sempre tem um bom motivo pra estar alegre, se conhecer o amor você conhecerá a felicidade que todo mundo quer ter, a verdadeira, que vem não dos nossos desejos egoístas, mas de um coração puro.
Talvez se...
... A cada lágrima de uma criança faminta caída ao solo pudesse proporcioná-la algo para comer, acredito que menos crianças morreriam de fome.
Talvez eu ame com a única, insensata e perigosa intenção de descobrir o por quê do amor trazer-me tudo, mesmo que ainda receba uns pingados de nada em troca. Talvez eu ame por a vida ser chata demais, tediosa demais, parada demais e entendida de menos. Essa coisa que me aparece a cada "Não vai acontecer outra vez" ou "Eu duvido que seja assim". Sim, coisa. Pejorativamente necessária.
Ainda não faço ideia do que seja isso que me arranca sorrisos e me impõe às lágrimas numa fração de sonhos, verdades ou terceiras intenções. Uma coisa que me transforma em vilão de uma história narrada por duvidosas escolhas, ao mesmo tempo em que torno-me herói da que escrevo por linhas dúbias. Talvez eu ame por ser Poeta, mas seria óbvio demais. Talvez eu nem ame, só escreva. Ou talvez só escreva por que ame. O amor jamais deixará de ser talvez, mesmo que nos proclamemos "felizes para sempre". Sentimentos são seres masoquistas que habitam ínfimos - ou não - pedaços de talvez dentro de um coração inexplorado. Já o amor, mesmo estando nesse grupo de interrogativas viscerais, continua sendo o melhor "talvez" das minhas escolhas. Para sempre, mesmo que só talvez.
Talvez a verdadeira herança seja isso: Deixarmos na lembrança o quanto realmente amamos, sorrimos e nos permitimos estar juntos. Deixarmos nos lembrar por todas as vezes que tivemos a oportunidade de olhar para o outro com olhos humanos. Olhos que enxergaram através da alma, sem julgamentos, apegações ou medos; e deixar de si como forma de compensação para tudo aquilo que não fora dito, os sentimentos mais inocentes desse coração, feliz, nobre e ímpido.
Gosto da incerteza quase certa do "talvez"; frente às anunciações deveras desconcertantes daqueles que parecem lançar de si o mestre sábio de todas as certezas.
A vida muitas vezes toma caminhos e nos concede coisas que não ousamos sequer imaginar...E talvez se as tivéssemos imaginado as julgássemos impossíveis de acontecer!São as dádivas... E o prazer é realmente isso:recebê-las espontaneamente, sem a termos esperado!
"Transparência. Talvez esse seja o pior de todos os meus defeitos; ser tão transparente como a água cristalina dos rios, onde de longe possa perceber o que se passa em seu interior.”
Vivo buscando,sempre buscando algo que talvez nem exista, mas que dentro de mim, vive iluminando meus dias...
Não há nada, só o tempo dizendo que estou ficando velho e sem amor. Talvez a vida acabe, talvez eu te encontre - cansei de viver dependendo do talvez…
Vai chegar um tempo, talvez não muito distante, em que será tarde para explicações. Um tempo em que saudade será consequência de um vazio que poderia ter sido preenchido, de um tempo que não volta mais.
É pena que a grande maioria vive em função de si mesmos...talvez, por isso, tantos desencontros.
Enfim, quem não sabe olhar para fora do seu pequeno mundo não consegue ver o mundo aqui fora.
Não abuse da farta alegria... se ela se exaurir e passar a ser a falta do sorriso...talvez não terá o mesmo tempo para suportar a alteração do ciclo do luxo(?) para o lixo(?).
Nada definitivo, mas, de quantos lugares nós vamos embora sem saber que talvez nunca mais voltaremos?
Se não sente saudades de uma amizade longa que foi embora, tálvez em você não exista algum sentimento sobre aquela pessoa.
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