Talvez
Por que brigar tanto? Talvez esta pergunta seja respondida na observação de que os homens mais poderosos do mundo hoje em dia não são os políticos, mas os homens de comunicação, que não deixam de ser políticos no sentido de influenciarem o comportamento da sociedade.
A pessoa que tem medo de assumir riscos é digna de piedade. Talvez nunca se decepcione nem se desiluda, talvez não sofra como os que perseguem um sonho. Mas, quando olhar para trás, a única coisa que terá na vida serão as batidas do próprio coração.
►Isabela
Olá, talvez você não esteja esperando por isso
Mas eu gostaria de lhe dizer algo
Que talvez não importe, mas não ligo
Até pensei em jogar esse texto fora, como um papal rasgado
Mas, por que não o escrever? Mesmo sem sentido.
Talvez você não saiba, espero que não mesmo
Mas quando te vi a primeira vez, eu estava decepcionado
Fui traído, minha confiança fora toda por água abaixo
Eu estava triste, desmotivado, sem motivo para sorrir
Fui ajudado pelo Otávio, e tentei seguir.
Não imagine ilusões por dentre essas minhas palavras
Minha gratificação, sinta e entenda ela, está clara
Não digo que me usou, ou se você fora usada
O que importa para mim agora é agradecê-la
Talvez seja difícil entender, mas estou satisfeito por conhecê-la.
Você deve, talvez, estar pensando "O que eu fiz?"
"Por que está enviando isso?" "O que quer de mim?"
Quero que você seja feliz, simplesmente por ter me feito feliz
Quando eu precisei... E às vezes, quando choramos, estamos sozinhos
E mesmo o idoso, o jovem, o adulto, aprecia a companhia, da alegria.
Escrevo aqui apenas com um intuito
Obrigado, "valeu, tâmo fechado"
Escrevi um agradecimento resumido para você
Se sinta com sorte, pois costumo escrever um bocado
Coitado do Otávio, enviei uma fábula, um conto, um fardo.
Quero sua felicidade não por ter sentido o seu beijo
Quero sua felicidade por não desejar que sinta medo
Sei que deve ser estranho, "Um estranho me desejando isso?"
"Deve ser um sonho", mas garanto, é real, como o seu nome
Novamente, obrigado, e perdão por ter-lhe incomodado.
Para terminar, boa noite, boa sorte, caminhe com cuidado
Neste mundo vasto há muitos corações despedaçados,
E muitos outros que estão congelados
Você só precisa encontrar quem te entenda, fato
Bom... assim como ouvi uma vez, "Um forte abraço!"
Talvez um dia nos falte amor,Nos falte a força e até mesmo nossa fé,Será nesse dia que você percebera a sucata que é, O andarilho que aqui tornou se, Mas espero que uma leve lembrança te passe na mente, Que o abandono não é por acaso, Que a solidão é a pior das experiencias humanas e que tudo aquilo que você deixou para trás era bom.
Talvez nós humanos devêssemos ter como habito o repensar do dia.
Talvez, deveríamos nos acomodar no livre pensar e ser autênticos, vendo antes de tudo que os erros são inerentes em nós.
E, sair do pressuposto, do achismo, o instigar nosso modo de pensar só nas qualidades.
Talvez seja ai o motivo de tantas decepções...
Talvez amanhã, quando o sol se por tentes me procurar, não estarei aqui. Terei partido sem me despedir, talvez amanhã quando você ouvir a porta abrir, o som do carro ao estacionar pensará que estou chegando, e se dará conta que não sou eu
pois jamais irei voltar. Mas minha presença será sentida, com saudade, talvez uma lembrança qualquer, dentro do coração. Amanhã talvez eu vou esquecer todo esse tempo ruim. Contei o tempo e perdi a hora, escondi os dias. Percebi tarde demais para voltar atrás e tentar refazer o mau que permiti. Como se o amanhã estivesse sobre o nosso controle, planejamos delicadamente, então percebemos que nada está de acordo com o que planejamos. Só espero te ver com um sorriso meigo no rosto, me dizendo desculpa (.,.,.,) caminhar sem você do meu lado e bem mais difícil.Boa noite.
Verificamos que a culpa alienatória atribuída durante anos somente à televisão talvez não seja somente da televisão, mas englobe universos políticos e psicológicos que a televisão talvez só tenha reafirmado e não criado na sociedade. Aí, vale uma análise não somente sócio - política quanto à luz da psicologia social; estudar o fenômeno do porque em um meio livre como a Internet as pessoas têm ainda necessidade de falsificar suas
emoções e suas identidades.
Uma vez alguém disse que eu estava sendo quem eu não era. Talvez essa pessoa nunca tenha me conhecido.
Às vezes no começo ou no fim da vida,
Nós sentimos que alguma coisa para trás foi perdida.
Talvez um sonho que não tive coragem para trilhar
Ou a coragem que não obtive para me libertar,
Da prisão impostas sobre meus pequenos ombros,
Por um objetivo posto para mim, que era o sonho de outro ser sem força.
Somos fracos para entender nossas próprias forças
E compreender o quão longe pode chegar.
Como pode ser o estrondo quando eu chegar.
Venham, meus amigos.
Não sejamos indignos
De correr atrás da paixão que cresce dentro de vós.
Vamos correr e libertar as amarrar que prendem nossa voz.
Olharei para trás, mas não pararei de correr,
Cairei e, é certo, porém, cambaleante continuarei.
Essa força fraca e sem coragem para os ventos entreguei.
Caminharei agora com o aroma do criador do mundo,
Seguirei com os olhos descansados e o coração aberto um novo rumo.
Tenho sonhos e desejos amigos de pouco silhueta,
O rumo do sucesso é notório
Para a força da minha vontade, oro.
Quando o objetivo chegar e me olhar
Saberei que não comecei tarde.
Homens como nós
Com forças escondidas,
Espirito retraído
E caminhada por si só.
O sucesso e o fracasso são apenas uma escolha,
Feita por quem tem, ou não, a chave dos seus próprios cadeados.
MINHA BUSCA
Corro os olhos por almas, na cata dum olhar,
ou talvez apenas aquele sorriso roubado.
Então vou num serelepe agreste caminhar,
pelos abraços, laços, dum algo desejado.
E no afã dum afago, um riso, outro chorar,
aqui, ali, lá, vou tentando ter um agrado.
O vazio que me devora, implora, põe a orar,
vem do coração, que quer amor denodado.
Corro os olhos no fado, vejo o tempo passar,
o peito sofredor, e já com o fim tão cansado.
Sem sequer ter uma estória pra poder poetar,
se acostumou com uma solidão, está calado.
Quer versejar a rima perfeita com o tal amar,
ainda busca, não consegui estar parado...
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2018, 11 de agosto
Cerrado goiano
E talvez esse seja o objetivo da morte: nos lembrar, vez após vez, o objetivo da vida. Pois é nos momentos de dor causados pela morte que começamos a nos perguntar, se a nossa vida realmente está valendo a pena.
Está?!
As pessoas imaturas usam máscaras a maior parte do tempo, talvez por medo do que os outros vão pensar delas se souberem como elas realmente são. Conhecer a si mesmo e gostar de quem você realmente é te levam a viver a sua versão original sem se importar com os julgamentos dos outros. Aí se alguém gostar de você, será algo real.
