Talvez
Dinheiro o infinito do amor
A rua vasta de sentimentos.
A Cada esquina,Uma dor.
Talvez uma falta de amor
Precisamos do ardor
Uma dose de amor é bem vinda,
Opto pelo ardor da tequila,
Mais um tombo na vida.
Prefiro Fugir da sina
Uma do dose, do seu próprio fel,
Nunca será uma solução,para lhe
Trazer um dedo para o anel
A ganância vibra,Amor é gíria
Felicidade da matéria,A paz
Virou estratégia, da vida.
Se estrelas colidirem talvez aliviaria minha alma ?,Me traria a calma ou acabaria com ela,Viajo pelo universo do meu quarto,Escrevo versos no caderno,Já está chegando o inverno,Período de temor interno e amor externo,Prefiro ser esperto,19 primaveras sendo poucas delas,Cheirosas,Gostaria que todas fossem explosões de sensações,Mesmo havendo decepções,Queria ter um avião,Fazer grandes voos,Para a liberdade,Mesmo ele indo para a ilha da liberdade,Nem tudo é material ou Real,Preciso continuar nessa constelação,Procurando por outras esferas de vida,Preciso de superávit para conquista-la,Ou mesmo desmaterializa-la.
Às vezes, nós deixamos coisas passarem despercebidas aos nossos olhos. Talvez, porque não queremos enxergar, porque não querem que enxerguemos, ou porque nossa mente está preocupada com outras coisas.
Alguns não conseguem ver, outros podem ver de relance pelo canto dos olhos, mas decidem ignorar e fingir que nada aconteceu.
Era apenas sua mente pregando peças.
Mas quando um decide parar de ignorar, e abrir os olhos, tudo pode mudar.
DEFEITOS
É isso. Talvez eu seja intensa de mais, principalmente em aflorar meus defeitos. Talvez essa seja a maneira rude do meu íntimo gritar para o mundo que me ouçam. Talvez seja minha má educação enrustida em demasiadas formas de expressão desagradáveis para os ouvidos dos demais e pouco conhecidas por mim. Talvez o meu lado torto não seja favorável para manter algo, mas é forte o bastante para entender os defeitos de outro alguém. Talvez essa gritante forma exagerada de oratória simplista e rasteira, seja inapreciável ao ponto de tornar a vivência ao meu lado indesejada. Talvez seja isso, talvez seja um turbilhão de outras sensação que despertam o pior do meu interior num piscar de olhos, ao respirar, sem nem se quer ao menos respeitar a dignidade do meu eu sem esses benditos defeitos. Ora são transparentes de mais e inibem todo o resto que sobra em mim. Ora são fortes de mais e me obrigam a ser por inteiro apenas eles. Ora são detestados de mais e me fazem parecer uma tola querendo vê-los de uma forma diferente, sem preconceitos. São rudes comigo mesmo e me nocauteiam num ringue sem fim. Poderiam ser humildes e passageiros, mas toda vez que exalados, insistem em fazer de mim uma foragida do meu próprio eu, sem abraços para acolher, sem palavras para acalmar, sem nenhuma dignidade para fazer os outros entenderem que é só uma pequena parte minha. Ainda existe todo o resto que está ali, lutando incansavelmente para ser notado...
A morte
E se eu dormisse,
E não voltasse,
Talvez precise,
Alguém preparasse,
O meu funeral,
Minha última despedida,
Fugindo de todo mau,
Em toda minha vida,
Comprometido estou,
Vendo na solidão,
Grande gesto de amor,
Mas falarão,
Ele sempre gostou.
Mas perai,
Quem te falou?
Ele ficava ali,
Sorria discretamente,
Era sempre Gentil,
Amigo de toda gente,
Pra mim sempre viu,
Alguém necessitado,
Grande lutador,
Pra outro um ingrato,
Que em sua dor,
Deixou simples vestes,
Nenhuma herança,
Viveu sempre campestre,
Com ar de mudança,
Sem guerras,
E desafios,
Só quem erra,
Pra sentir o calafrio,
Da insegurança,
Em sua batalha,
Mas a esperança,
Nunca falha,
E lhe alcança,
Com sua medalha,
Com sua lança,
E sua simples sandália.
Toda bonança,
Que experimentara,
Humilde ganância,
Que sempre falhara,
E te fez indigente,
Vazio em todo lugar,
Passando por essa gente,
Que está sempre a vagar,
Sempre invisível,
E reflexivo,
Quase desperceptivel,
Pra uns o alívio,
Por toda terra,
Todo lugar,
Mas algo encerra,
Mais um falar,
Desta vez sou eu,
Desculpas devo pedir,
Jesus sempre prometeu,
Te amparar te acudir,
Que dia engraçado,
Fico sorrindo,
As vezes calado,
E assim vou indo,
Pros últimos minutos,
Tudo ainda normal,
Ainda tenho assuntos,
Parece natural,
Sempre estamos juntos,
Acredite em mim,
Sou absoluto,
Firme até o fim,
Vou virar adubo,
Planta de jardim,
Agora isso tudo,
Faz sentido pra mim,
Só tentando expôr,
Toda minha história,
Vai saber a dor,
E misericórdia,
Que tentamos,
Por toda parte,
Sempre juramos,
Sem expor necessidades,
E lutamos,
Nessa humilde passagem,
Assim conquistamos,
Nossa última homenagem.
Força divina,
que nos ilumina,
Nos faz perceber,
Como é breve,
Nosso viver,
E tão leve,
O nosso merecer,
Nos receba,
Com todo amor,
E nos entenda,
Por favor,
Nos nossos erros,
Na solidão,
Em fim me entrego,
Em tuas mãos.
Universo paralelo ou apenas uma brisa do réroréro,Talvez esteja vivendo o futuro do passado,Presente é meio termo,Uso terno para falar da dívida externa,Aperto start para começar mais um dia,De fato vence outro dia,Internamente perdi todos os dias,Empate é meio termo,Treino a vida esperando resultados,Escrevo para Expressar tudo que não consigo dizer,Ver aquilo que não enxergava quando estava acompanhado...
Talvez esteja atrás daquela grande colina amarela, o real motivo de tantas dores e a verdadeira razão pela qual se pode acreditar numa suposta felicidade!
Carta a Matheus
Preciso dizer-te que és um ser enigmático, e talvez isso me prenda, me leve a querer
descobrir algo mais desse teu mundo.
Gosto de estar ao teu lado, sentir tua pele, ouvir tua voz firme e ter a certeza que sempre
acordarás a meu lado.
Essa tua forma fria, quase distante de tudo, para mim não passa de fuga, de algo que
queres esconder de ti mesmo.
Queres ser aquilo que não és. Tu és o homem que me encanta, que me faz sorrir, me faz
crer e querer continuar.
Preciso que saibas que podes sempre contar comigo, preciso dizer que também tenho
medos, muitos medos; talvez os mesmos que tu, talvez outros.
Possivelmente outros medos. Por isso também algo em ti, me dá a certeza de que
poderei continuar…
Sei que devo deixar-te partir, mas também sei que devo dizer que gostaria muito que te
entregasses e ficasses comigo só mais um pouco.
Até amanhã talvez, ou depois de amanhã, ou depois do depois…
“Não me espere amanhã, não mais chame por mim – Preciso partir, navegar sempre
em frente, rumo a linha que traça o distante horizonte, seguir a viagem em busca do
meu próprio Eu”
Matheus Navegador
Autor (Adilson Santana) Arquivo na Biblioteca Nacional de Lisboa
ISBN: 978-989-96825-0-4
As vezes pensamos demais se devemos arriscar ou não, talvez a chance esteja no "jogar tudo pro alto" e seguir em frente.
Pequenas coisas que devemos prever ou talvez mencionar, mas,,, despercebidamente.... Desatentamente em todos os sentidos.... Não há ruídos ou extremos a despertar o silêncio!
Nada contra o amor a primeira vista, talvez eu só precise de mais tempo do que você, de mais beijos, mais abraços, mais conquista, mais dengo, mais cafuné. Me entenda eu sou de gêmeos....
Lu correia
aqui a gente
brinca de escrever
mas talvez tenha sido
a coisa mais séria
que já fiz em toda minha existência
terrena e espiritualmente falando
ou melhor, registrando
deixando um pouquinho do que penso
o mínimo do meu saber
se é que sei alguma coisa
talvez eu não saiba de nada
são apenas devaneios
loucuras minhas
que coloco para fora
sem sentido
mas o sentido é para frente
e avante
não, o sentido é pro Alto sempre
e como não posso deixar
a criança que brinca dentro de mim
fugir ou morrer
então eu brinco sim
de escrever a minha seriedade
a minha vontade
a minha liberdade de expressão
a minha sandice
a minha melhor sensação
a minha intenção
a minha eterna paixão
os livros
as palavras
os textos
as poesias
os poemas
as estrofes
os versos
as rimas
que de tão belas
formam o meu pensar
e o que tenho de melhor em mim
o meu amor!!!
"De tanto pensar em você, me deu insônia.
Agora não consigo mais dormir.
Talvez seja saudade de ter você aqui.
A tua ausência me incomoda.
De forma que vão passando as horas.
E em nenhum momento, meu pensamento de ignora.
Instintivamente pego meu celular
Eu só penso em te ligar
Mas de que vai adiantar
Se já pôs outro em meu lugar?
Eu me afogo em solidão
É de partir o coração
E eu volto a chorar.
As vezes eu só queria te dizer.
Que tu foi meu bem querer.
Foi voar pra quê?
Cuidado para não se arrepender"
~ Sempre dê créditos ao autor quando compartilhar o texto. É o correto e justo. Gabriel Henrique de Oliveira Nascimento. Página do facebook: Romance&Sadness ~
Se você chega amanhã eu já te espero hoje
Com saudade do que a gente ainda não viveu
E talvez eu já te esperasse sem saber teu nome
São coisas que nem Freud entende e muito menos eu
Pouco a pouco e de repente como pegar no sono
Deus tem dessas ao criar encontros
Já estava escrito
Eu, você, a nossa história e fim
Me sinto infinito
Enquanto com você feliz
É totalmente indizível o que só se sente
Mas mesmo assim quem ama sempre escolhe dizer mais
Na tentativa de falar pro mundo gentilmente
Que não tem nada mais gostoso que amar em paz
Pouco a pouco e de repente como pegar no sono
Deus tem dessas ao criar encontros
Já estava escrito
Eu, você, a nossa história e fim
Me sinto infinito
Enquanto com você feliz
Já estava escrito
Eu, você, a nossa história e fim
Me sinto infinito
Enquanto com você feliz
Se você chega amanhã eu já te espero hoje
Com saudade do que a gente ainda não viveu
Talvez religião seja isso, jogar-se de um precipício acreditando que alguma coisa maior vai tomar conta de você e carregá-la até o lugar certo.
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