Talves Seja Melhor Esquecer
Não há momento gravado que eu possa esquecer,
se ao menos eu fosse dizer
que eu queria reviver
um momento de lembrança de confiança
que.
Um dia me marcou e despedaçou o meu coração
Que agora vive de ilusão como se fosse um qualquer
vivendo na escuridão.
Saudades é algo que não tem cura
é lembrar a todo os momentos
de algo que te marcou no tempo,
te fazendo reviver os sentimentos
marcados que ficaram na memória
e gravado na história da mente.
Te deixando contente em sentir
e deixar fluir uma sintonia de alegria
porque viveu e aprendeu com a vida cicatrizando as feridas.
Saudades é chorar, lembrar
de algo que te marcou, magoou
e te fez até sentir, chorar de emoção.
Chorar da dor, chorar de tristeza
gera sempre caô.
De uma lembrança que ficou.
Cousa uma certa sinfonia no tempo
um sentimento sem cura ao ser lembrar que passou e sonhar. ..
tentei te esquecer meu amor
eu vi você em meio a escuridão
com uma lamparina iluminando
meu coração.
segui seu feitiço amor
sou seu amor em uma magia .
feitos um para o outro.
tudo vale para o amor.
uma magia um amor
amada minha.
eu vi que é para sempre
e nós se amamos.
como um verão e um inverno.
aquecendo nosso coração.
como uma lamparina guiando
em meio a escuridão.
um feitiço do amor
feitos para amar
uma magia para o nosso amor.
feitos um para outro.
o nosso amor és para sempre
amada minha.
Jamais esquecerei de dizer que te amo, pois amo você, e nada me fará esquecer, nem a morte e nem a vida.
Vou tentar deixar tudo pra trás. Tentar esquecer, não você, mas sim esse sentimento. Não vale a pena sentir se não é recíproco.
Elimine de sua vida e despreze todos os resquícios de passado, sem esquecer, a dor que eles te fizeram sentir ou o aprendizado que adquiriu em razão disto...
Repita no futuro somente aquilo que foi bem sucedido e o seu grau de sucesso será mais simples, isto vale para negócios, projetos e principalmente, para o amor.
As vezes um momento vale uma vida e outras vezes, uma vida inteira é pouco pra esquecer um momento...
Quando estamos em um caminho longo e doloroso, não devemos esquecer pelas pessoas que nos querem bem. Pois elas são o sacrifício que pagamos pela luta da liberdade.
REFLEXÃO
Eu compartilho com sigo vitórias e derrotas por isso não há motivos de lhe esquecer.
Boa noite!
Já são duas da manhã
E eu não consigo te esquecer
Já tentei de todas as formas
Já não sei o que fazer
A vontade é imensa
De poder te apreciar
De me amarrar aos seus beijos
Até minha boca se cansar
Queria que fosse passageiro
Que fosse apenas uma paixão
Mas foi amor de verdade
Que invadiu meu coração
Penso em todos instantes
Dias horas e minutos
Em poder ser todo seu
E em podermos ficar juntos
As pessoas dizem o tempo todo o que devemos fazer ,que devemos esquecer que é tolice nossa sofrer por alguém que não está nem aí pra gente,mais esquecem que se fosse tão fácil assim não precisaríamos se curar e esse processo demora,antes disso doi, você sente um vazio, a sua alto estima fica lá embaixo,parece que falta algo dentro de você e a cada coisa que você vê dói mais ainda uma dor inexplicável que não desejo a ninguém..Não sou boa com cicatrizes tudo ainda dói bastante em mim,parece que parte de mim se desmorona e o nó na garganta o choro é inevitável...Amar demais dói.
todo dia lembrar pra nunca esquecer, todo dia acreditar pra não querer entender, todo dia chorar por tanto sofrer.
2020 – UM ANO PARA SE ESQUECER OU ADOTÁ-LO ENQUANTO PARÂMETRO DEFINITIVO?
* ZILMAR WOLNEY AIRES FILHO
As advertências estavam lá no Código Divino: “Estejais prontos!” Do mesmo canteiro de lições gratuitas, também está jungida a reflexão sobre as catástrofes, mortes coletivas, ponderando as suas existências, para renovação, mudança, evolução da humanidade.
De certo, é que havia um modus vivendi, onde diversas pessoas estruturaram suas teias habitacionais e relações pessoais revestidos por uma bolha virtual. Daí em diante, horas intermináveis em sítios e redes sociais ao arrepio da ideal alimentação, e do mínimo acondicionamento físico. Reconhece-se, com pesar, que os diálogos eletrônicos atropelaram o interagir presencial com pessoas e natureza.
Outrossim, num factício dia, sob a auréola de nuvens escuras e baixas temperaturas, a atmosfera dos laboratórios chineses deslizava, de forma silenciosa e fatal. Talvez, numa estratégia de disputa por fatias do mercado. De modo, que no ar ficou o rastro do corona vírus pelas cidades, estados, países, continentes, dizimando vidas, populações. Alguns sobreviventes, para evitar o contágio; outros, já imunizados pela resistência, para evitar a disseminação; se autoflagelaram num regime de prisão domiciliar.
Neste lado de quarentena e isolamento social, muitas pessoas redescobriram que possuíam uma família, esposa, filhos, pais, irmãos, tios, avós, e que necessitavam interagir com esses. Constataram que havia um quintal com plantas, aves, cães, gatos, um céu azul cheio de estrelas e um sol radiante de energia sem ônus. Atinaram, enfim, que o pequeno espaço físico do lar servia para inúmeras ocupações e atividades, inclusive para caminhada e até o ofegante teletrabalho.
Em tempo de reflexão, volvendo o olhar para o que ficou para trás, depara-se com a geração dos anos 60, e o sonho de liberdade da sua juventude. Rememora a paz e o amor dos hippies cabeludos e os festivais Woodstock nos anos 70. Finalmente, extasia-se com a fartura e riqueza cultural insuperável dos anos 80. Logo após, houve um hiato, um vazio em inúmeros aspectos e circunstâncias, salvo pontuais exceções. Acredita-se que o eclipsar dessa ausência de cultura e arte por tantos anos, submete-se agora a um veredicto de juízo final apocalíptico no Tribunal da Pandemia do Corona Vírus. As premissas, álibis, teses se articulam na perspectiva de questionamentos, tais como: O que fizemos? O que produzimos, nestes anos todos? Será que apenas copiamos, plagiamos? Só fizemos leituras sintéticas, rápidas, de conteúdos rasos? O que retivemos neste longo interregno das relações virtuais sob a viatura da internet?
Nos meados do ano 2020, o grito de Silvio Brito nos anos 70 ainda ecoa: “Parem o mundo que nós queremos descer!” O roqueiro Raul Seixas já profetizava, sobre o silêncio nas ruas, comércio fechados, num dia em que a terra iria parar. As pessoas ressentem, enfim, que a respiração ofegante não alcança a velocidade de celulares e computadores de última geração. Os cidadãos não querem tantos títulos e nem tampouco super-heróis de netflix. Necessitam apenas dos préstimos da enfermeira, do médico, do padeiro, do lavrador, do gari, da faxineira, esses heróis do sermão do monte, legado insuperável da ética cristã.
As estatísticas de milhares de mortes diárias constituem o parâmetro definitivo do ano 2020. Em quem acreditar? Nas gestões, governos, políticos, que ostentaram tanto poderio em material bélico, mas não detinham o mínimo de estrutura hospitalar e medicamentos, nem tampouco pesquisadores, cientistas, para prevenir e combater o Covid-19. A saúde e os investimentos em pesquisas e estudos científicos relegados a segundo plano expuseram a estupidez dos administradores públicos que preferiram os investimentos maciços em material bélico e conquistas de territórios para garantia de petróleo.
A reflexão que se chega ao final é que jamais seremos os mesmos, e nem tampouco teremos o parâmetro daquilo que fomos ontem, amiúde pela inexistência de registros de um tempo que se pautou pelo predomínio do fútil e descartável. Aquilo que poderemos ser no futuro, em nível de gente, constitui uma incógnita. Certamente, haverá uma longa marcha de desconfianças, suspeitas, incredulidade.
Espera-se, não obstante, que o ser humano novamente volte a confiar, assim como a palmeira confia nas abelhas, colibris, e ventos de julhos, conduzindo o pólen das árvores vizinhas para fecundar seus frutos. Assim como o chão árido espera e acredita pelo regresso das primeiras chuvas para engravidar o solo e gerar novas sementes.
Meus erros
Não são admiráveis, muito menos fáceis de esquecer
Por pouca coisa,na verdade esdrúxula
Por um instante perdi você
E me vejo remoendo essas memórias,
Dia após dia, mês após mês
Por um perdão que depois me daria ,
Por discussões não me deixaria esquecer
Porque cada vez mais que me lembra meus erros ,
Sinto um açoite, uma chicotada no meu coração
Afinal já que dizes que sim ,que me ama
Porque do açoite se me deste o perdão?
Pés e mãos atadas ,
não mais por medo de errar
Não por apenas entregar meu coração
E continuar com o receio de me abandonar
Quando você se esquecer, eu serei sua luz, seu porto. Quando minhas mãos ficarem pesadas, nossas lembranças me farão sorrir. Amor, para sempre.
"Você também não pode esquecer que, às vezes o que não dá certo para um pode ser um sucesso com outros."
A partir de hoje, sinta-se livre para me esquecer. Não precisa nem pensar em me procurar novamente; Seja por vontade, pena ou consciência pesada.
Agora, amanhã ou daqui a três anos.
Até aqui, eu estive disponível.
Este é o meu limite.
Finalmente desisto de você, e de esperar por suas migalhas de atenção.
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