Tag transforma
Vestido Azul
Pôe o teu vestido azul,
aquele que o decote vai de
um ombro ao outro, e deixa
solto os teus seios.
Deixa o cabelo bem a vontade,
não te preocupes em penteá-lo.
Ficas linda quando não te
preocupas com a apresentação.
Já és feita, para qualquer
momento, ou ocasião.
Ver-te assim transforma o
intervalo do tempo.
No mesmo instante que brilhas
como o sol, pareces a lua que
surge por entre as nuvens do
desejo.
Te prender pela cintura, encostar
meus lábios nesses ombros, ter
os teus cabelos em meu rosto.
Devaneio quando te vejo.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
A vida não é um salão de beleza, onde se entra feio e sai bonito. É um espelho sincero: reflete exatamente o que você acredita sobre si mesmo. Viva além das aparências.
Sua voz é apenas vibração, mas pode causar lágrimas ou alegria — uma prova clara de que energia é real e transforma.
Reflexão sobre a Morte: Transformando a Certeza em Propósito
A morte é um mistério que ronda a vida de todos nós, mas, ao mesmo tempo, é a única certeza absoluta que carregamos desde o momento em que nascemos. Ironicamente, tudo o mais em nossa existência está envolto em incertezas. Não sabemos se iremos crescer, adoecer, ser felizes ou tristes, mas sabemos, com plena convicção, que a morte virá para todos nós.
Por isso, a morte, longe de ser um fardo, não tem o poder de nos aprisionar ou paralisar. Pelo contrário, ela nos convida a refletir sobre o que realmente importa e a encontrar força para viver intensamente aquilo que não é garantido: o amor, a alegria, os relacionamentos e o propósito. Essa certeza de um fim inevitável deveria, paradoxalmente, nos libertar, nos fortalecendo para buscar o que dá sentido à vida.
Mas como viver plenamente? A resposta começa dentro de nós. Precisamos aprender a amar a nós mesmos. O amor-próprio é a raiz que sustenta todas as nossas relações e decisões. Sem ele, ficamos presos a padrões que nos limitam, negligenciamos nossos sonhos e deixamos de buscar a felicidade genuína.
A certeza da morte nos lembra que o tempo é um bem finito. Não temos controle sobre quanto nos resta, mas podemos escolher como usá-lo. Isso nos desafia a viver com responsabilidade, equilibrando nossos desejos pessoais com a empatia pelo próximo. Viver bem não é simplesmente buscar prazeres efêmeros, mas construir uma existência com propósito, marcada por atos de bondade, compaixão e autenticidade.
Portanto, ao invés de temermos a morte, devemos acolhê-la como uma mestra silenciosa que nos ensina sobre a preciosidade da vida. Deixemos que essa certeza nos fortaleça e nos inspire a viver cada dia com coragem, gratidão e amor, sempre em busca do que realmente importa: ser feliz e fazer o bem, a começar por nós mesmos.
Milagres não são coisas; são percepções em que o impossível toca o possível e transforma o ordinário em extraordinário.
O intelectual busca saber antes de viver, mas o sábio vive antes de saber, pois só a experiência transforma conhecimento em verdade.
"Quando o homem faz da religião o fim para tentar ser uma pessoa melhor, é sinal de que seu coração ainda não foi feito altar de Deus... onde o Espírito Santo habita. Não é a religião que transforma, é a presença de Deus."
O problema não é o problema, mas a lente do julgamento que transforma as ações em ídolos ou demônios.
A educação que concentra suas ações na conquista da excelência imposta, deixa ser de educação e se transforma em instrução.
A maioria das genuflexões não se transforma em reflexões, e ainda menos elevam nossas preces ao nível da reconexão divina. Mas lembre-se: robôs não alcançam o paraíso; somente corações que verdadeiramente se abrem e almas que buscam compreender podem transcender.
A imaginação mal utilizada se transforma em crenças limitantes, que são o fundamento e a pavimentação para os pesadelos da mente e do sistema.
Mano eu acredito que quando você começa a pesquisar e estudar determinado assunto, você acaba entrando naquele universo e isso acaba se transformando na sua realidade.
De que adianta reconhecer que pela graça foste salvo, se tratas com arrogância o seu semelhante, fé que não transforma é fé de demônio.
