Tag sopro
A oração é a voz do Espírito, um sopro de vida lançado que percorre o mundo, um sussurro que desperta, que preenche as forças já esgotadas, avivando aqueles que foram alcançados por essas sinceras palavras que foram destinadas a eles.
Nosso corpo é uma vela, cuja chama (alma) oscila com as intempéries do tempo (permanência terrena). Portanto, faça acontecer teus planos, antes que o sopro da vida apague a chama de teus sonhos e os sopre ao vento...
O que é a vida?
A morte sempre surge e nos faz entender que é soberana.
Pra rico ou pobre...
Pra famosos ou anônimos...
Pra pequenos ou grandes...
Ela um dia dá o ar da graça(ironia).
E vem cercada de dor!
E mesmo sabendo que um dia a morte bate à porta, parece que nunca a esperamos.
Estamos preparados??
O que estamos fazendo com nosso hoje?
Vivemos como se nunca fôssemos morrer...
E ao final...morremos como se nunca tivéssemos vivido.
Deixamos sempre de compartilhar as coisas boas...
Deixamos sempre pra depois...
Tiramos tempo pra guardar rancor, mágoas e ressentimentos.
E esquecemos do mais importante...
Que não somos eternos...
Que um dia...seja nosso último dia...
E receio que não haja tempo pra pedir perdão...
Pra espalhar coisas boas...
Pra dizer o quanto alguém é importante em nossa vida...
Pra dizer: eu te amo...
Por isso...aproveita o tempo
Aproveita o hoje...
Não queira que seus dias passem logo.
Curta ao máximo até mesmo os momentos ruins...Eles sempre nos ensinam algo importante.
Valorize seu hoje!
Porque a vida...
A vida é apenas um sopro!!!
O que é a vida???
É uma peregrinação...
É flor que murcha e cai...
É como orvalho...
É uma brisa...
É um vapor que com um sopro se vai...
Sou tudo que posso e quero ser, mas quando, o assunto é vida ou morte eu eu apenas sou sopro..... Natalirdes Botelho.
Interessante é quando estamos dentro de um avião a 11000 mil metros de altura, distante do mundo em que vivemos e as pessoas la em baixo se parecem como minusculas formiguinhas, saber que os problemas enormes que achamos ter, não passam de míseros pontinhos quase que invisíveis, sei lá, talves estou escrevendo abobrinhas, mas quando estamos em um mundo diferente ao nosso, tudo se torna mais claro e enxergamos por um angulo que nos faz entender que a vida é muito mais que problemas e bens. e ali em cima olhando para o horizonte com nuvens e um azul quase infinito, vemos que tem algo muito maior, uma força que domina e faz crescer, que coloca tudo no seu devido lugar, detalhes, menores que sejam, invocam a presença do Senhor, pois somente uma mente brilhante e sobrenatural, algo muito além de nossa imaginação, que se faz presente em cada quadradinho lá embaixo e ali junto da aeronave e acima dela. Já não se trata mais de algo secular ou sagrado, mas algo imensurável que é Deus... Portanto, a essa altura, percebo que amar o próximo é algo divino, atentar-se com o bem estar de todos e do meio ambiente, pois se por um deslize qualquer o avião cair, sumirei no meio destes minúsculos pontos que avisto agora... Não se deixe levar pelos problemas, pelo passado que seu sonho não alcançou, a vida é um sopro como muitos dizem, então, viver o hoje é o essencial, ser a luz, usar da sabedoria não somente pra se beneficiar, mas fazer parte de um todo... Tenham todos um bom dia e uma ótima viagem nesta vida... de alegrias, aprendizados e justiças... Sempre Sorria e seja gentil, perdoe, seja grato e ame, mas ame muito...
A vida é um sorriso no sopro da morte. A morte é um estágio de convalescença onde a alma adormece por um determinado período de tempo e logo lança voo para que um novo ciclo de vida se inicie...Seja no seio familiar ou afins. A alma está sempre em transição. É imortal. E sua essência é o aprendizado que nos deixou para que tenhamos força para prosseguir e deixar fluir essa energia que fica e começar um novo clico que ressurgi. Assim como o camaleão que simboliza mudança, flexibilidade, capacidade de adaptação e evolução e também como a águia que se restaura de sua própria cinza e se reinicia. Somos seres mutáveis em constante renovação seja na morte ou seja na vida.
Muitos falando de amor, mas na realidade não sabem o que realmente é o amor!
Propagam tanto a palavra amor, mas aos ventos,
Que o a sopro levar pra longe e bem distante do ser e sentir!
Nunca perca seu tempo dando valor a coisas materiais...utilize seu precioso tempo aproveitando as pessoas que você tanto ama e que estão ao seu lado...
Não se esqueça de que o tempo é cruel... passa e nem sempre nos deixa quem mais precisamos..
Com dinheiro compramos coisas ,mas nunca um sopro de vida !!edmasfcosta
A vida é breve, escolha o sopro da alegria! A felicidade nunca será plena, mas surgirá através de pequenos e inesquecíveis momentos.
Mãe querida,
Anjos no céu sussurram para ti palavras de amor,
Etéreos sons agora por teus lábios proferidos,
Por toda a minha vida em meus ouvidos.
Mãe amada,
Que da cálida e escura noite trouxe-me à vida,
E do sagrado e leve sopro divino
A este abençoado mundo me entregou.
Mãe, palavra sublime,
Etéreo som aos ouvidos de seus filhos,
Notas de amor em forma de doces palavras,
Um encanto a entoar a grandeza do amor.
Como retribuir a expressão do teu olhar?
Como agradecer tão grandioso sentimento?
A infinitude de tua sabedoria?
E a nobreza de tua alma?
Apenas posso fazer uma prece aos mesmos anjos,
Que a mim tuas doces palavras me entregam,
Que um dia eu possa transmitir aos filhos meus
Imenso e infinito amor quanto é o teu.
Posso viver sozinho, a solidão pode ser minha companheira, mas enquanto existir um sopro de esperança jamais serei um solitário.
A vida nos dá no futuro o que plantamos ontem e cuidamos hoje. Todos os dias são especiais, todos os dias foram especiais. Todas as manhãs Deus nos dá um sopro de vida diferente, o que temos sempre de usá-lo da melhor maneira possível. Muitas vezes esta dádiva está escondida no amanhecer do sol, no brilho das estrelas, nas dicas para tomarmos as melhores decisões e na alegria de viver a cada um destes momentos. Nenhum dia é igual ao outro. Existem dias ruins de sol, mas também existem lindos dias de chuva. Todos os momentos que juntos passamos nestes anos mostraram a grandeza e a forma que cada um viveu este Sopro. "Não é simplesmente chegar ao topo e bater no peito dizendo que venceu" é saber e sentir o quanto o caminho desta escalada fortaleceu e moldou cada um de nós.
A arte não é o tempo todo fonte de inspiração é muitas vezes a própria revelação, nossos gemidos, uivos e gritos são in natura comunicações, sopramos para fora, para fora o tempo todo e pouco percebemos que a vida é este continuo vital movimento, dela nos soprar para dentro e em resposta nós soprarmos para fora.Enfim somos uma pequena parte ínfima do Sopro de Deus e tudo que não presta nesta vida é Arroto.
O objetivo do sopro tanto pode ser o de apagar uma vela, quanto conflagrar uma fogueira.... extingue o pequeno, inflama o grande
"O ar que você respira é vida ; é o "sopro Divino" no barro , é a costela do homem em profundo sono, é a fragilidade do sonho de não viver sozinho, é a ordem do vento para continuação do sopro no barro sanguíneo."
Sigo o sopro do caminho, do sul para o norte!
Mas a viagem termina quando o sopro se esvai, e sobra apenas o caminho.
Afinal, caminho sem trajetória é um desperdício...
É andar sem sentido nem vontade, em busca de um destino perdido.
Silêncio é a maviosa melodia, inaudível aos ouvidos humanos, tocada por instrumentos de sopro vindos do plano espiritual.
Eu quero é crer no incrível e duvidar do plausível,
Pois o impossível reside na preguiça do covarde.
E se a vida é um sopro, que eu seja um vendaval!
Holografando sobre nuvem
Sem saber donde surjo, sinto-me esvoaçante sobre as asas da Gaia, voo etéreo, e alguém me avisa:
– Diz ai meu companheiro, trouxe aquela trouxa de dinheiro, ou vai dar uma de trouxa?
Sem saber do meu real paradeiro, replico:
– Que dinheiro?
Se quer ter bom abrigo vai precisar de muito dinheiro, meu amigo.
Bem, me parece que estou no paraíso, porém, vem alguém a treler comigo, a me propor enorme valor, até parece que estou no meu país donde, com certeza vim, sem saber se estou vivo, ou já morri, parecendo brincadeira, então começo a rir de mim, ao recordar-me do Éden, onde existia uma serpente que insistia em deturpar a minha mente e a me dar repelente tédio, qual não cri. Já vi esse filme, onde o paraíso mudava de ISO em linguagem de qualidade qual se prima em matéria prima. Paraíso com diabólica serpente, de repente a gente fica indeciso.
Só pode ser um simples devaneio o qual me põe alheio e de joelhos!
Abre-se um portal na minha frente, quiçá, fruto de minha demente mente, e alguém ressurge sorridente, com sorriso maledicente.
-Se estiver interessado em sair desse relento, veja bem aquilo que mais lhe convém, essa calmaria flutuante logo transformar-se-á numa ventania delirante. Ao firmar o meu olhar vejo o tal a falar sorrateiramente mal, seu português é ruim pra dedéu, enfim desconfio estar muito além do céu. É um daqueles políticos que continua a exercer sua “nobre” profissão de meter a mão na gente de montão.
Penso na vida da qual nada entendo. Dói-me a barriga e vou procurar uma privada; privada até de mim mesmo, porém, quando chego ali, me surpreendo, tem muito imposto a mim me imposto. Parece que chega o momento de enorme contratempo: Já existe imposto para pensar, até para rezar em pé.
Apercebi-me estar holografando pela tela do meu computador.
Seria algum vírus desconhecido tido a minha mente tecnológica atingida?
Esvaziar a mente, é o melhor negócio, esvazie-a se for capaz, somente tome cuidado com aqueles vírus irados, meu velho rapaz…
O planeta Terra está mudando radicalmente ultimamente.
Vou tentar noutro lugar, até porque, a nuvem está muito perto daqui.
jbcampos
Às cinco
Às cinco da manhã ainda estou a escrever, na manha de aprender ao som de viver o agora, somente agora, minha eterna aurora. Ao som do leve gotejar lá fora o meu espírito cresce em prazer desnatural.
Cada pingo é respingo em minh’alma, como o apóstrofe a temperar o verso normal.
O quê?
Ah… A apóstrofe…
É o gênero gerando a língua.
E esse quê, como é que fica?
Na realidade devido a minha idade, acho que quis dizer apóstrofo, sou mesmo um frouxo apóstolo da língua que não míngua minha estrofe nem extingue minha sorte, apesar de o norte me guiar à morte pela qual viverei a vida.
Ah… Essa enebriante chuva me deixa preguiçoso, leve, sonolento, portanto, lamento e não vou pesquisar se o crase do início se inicia com acento. Você pode me perdoar por essa nostalgia antes do alvorecer do dia pleonástico, fantástico referto de alegria.
Medito, atento à chuva mansa; sem vento, à monge de convento.
De novo... Crase antes do feminino… Tenha modo, meu velho, não é gênero, é modo!
Como é bela a vida de natureza adquirida, minha querida, assim pode rimar, querida, convento com vento ao lento da vida, sem o ribombar estroante do majestático vento; desculpe a minha ousadia ao raiar de chuvoso dia, caso estroante antes não havia, acabo de o inventar nessa minha alegria sem par.
Apesar de muito ter amado, porém, amargado sua ausência e despedida. Você se foi há tempo, mas a mim me restou ainda um sopro de vida, a chuva mansa, nesta eternidade às cinco horas, tempo que parece jamais passar, como se mil anos fosse durar.
Embora, a chuva passe; amanhã voltará a chover, e o seu recordar me fará reviver a vida, umedecida pelo nosso eterno amor.
Aprendiz da arte de levar a vida de natureza morta com pinceladas levemente fortes.
Aliás, esse negócio de crase enche o saco mesmo, hein...
jbcampos
Deus se revela nos detalhes. Experimente sentir...
Feche os olhos e respire fundo. Sentiu?
Feche novamente, e inspire mais fundo, soltando o ar bem devagar. Sentiu o detalhe?
Quando respiramos no automático, sentimos apenas o Ar entrando e saindo dos pulmões. Quando respiramos mais profundo, nosso peito se enche e conseguimos sentir no silencio as batidas do coração. Deus está ai, no detalhe invisível chamado Ar, que neste exato momento enche seus pulmões, porém Ele está lhe pedindo que inspire mais profundo para que, no silencio, você ouvir o som do seu coração.
Aquiete-se, respire fundo e sinta o Criador soprando fôlego novo de vida no seu coração.
O sopro do saldo que baforo não me assegura o alívio das duras penas dos longos anos letivos e do jugo imposto a distância.
