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Os valores éticos e morais naturalmente passados de progenitores aos seus descendentes não podem ser considerados como que propriedades coletivas, como que objetos de escárnio ou de discriminação, mas resguardados por normas e pela ética social. Portanto, faz-se imprescindível a liberdade dos pais em relação aos filhos no que tange à forma mais adequada – por eles já tradicionalmente constituída – de incutir em suas personalidades os valores éticos e morais alicerçados em suas convicções sejam elas filosóficas ou religiosas.
É de consenso universal que a família tem sido em todas as épocas e culturas um núcleo social essencial na evolução das civilizações. Sem essa entidade, seria impossível a subsistência da raça humana. Partindo deste pressuposto, de que é essencial a preservação da família tradicional, sua liberdade de instituir valores e a ética no convívio do lar, é inconcebível que o Estado venha impor uma nova ética antagônica. Mesmo que essa interferência estatal seja em nome dos direitos humanos, visando este ou aquele grupo minoritário.
A imprensa não tem competência para denunciar. Quem fiscaliza e denuncia é o Ministério Público. Por isso temos uma massa alienada que não conhece os seus verdadeiros direitos pois os mesmos são distorcidos pelo "1º Poder": A imprensa. Igualmente, no mesmo sentido, comete de forma irresponsável muitos assassinatos de reputações e até mesmo famílias inteiras. A imprensa nada mais é do que uma entidade informal que deve existir para servir o CIDADÃO de bem e não um governo ou grupo constituído de poder $. A imprensa informa, investiga, pesquisa, relata fatos comprovadamente incontestáveis, SEMPRE prezando pelo bom senso e primordialmente pela VERDADE dos fatos. Infelizmente não temos um jornalismo confiável, honesto, que tem como escopo a busca da verdade, mas de servir a interesses escusos.
Você não é o pensante
Você é o pensado
Você não é o mandante
Você é o mandado
Sorria você está sendo filmado
É sorri muito
Você é o programado
A URGÊNCIA DA LUTA CONTRA O ABORTO
Urge que as pessoas se deem conta de que o aborto, enquanto assassinato de bebês, não pode constituir jamais um direito. Não há como surgir um direito baseado em um ato criminoso, senão o de proteção contra tal ato. Ato criminoso esse que, não importa sob quais pretensos motivos, será sempre um ato criminoso, e tanto mais imoral quanto mais reduza o valor da Vida a uma simples questão de conveniência pessoal das mulheres (já nascidas e não abortadas) ou de enganosos pretextos hipócritas evocando a Caridade.
(Em "Diga 'Não' ao Aborto; diga 'Sim' à Vida!": http://wp.me/pwUpj-1fE)
Enquanto o socialismo negar a natureza humana suas contas jamais baterão e se algum dia passar a considerá-la, deixará de ser socialismo.
É importante ter amigos que nos motive a trabalharmos nosso senso crítico, afinal, a ciência vê na dúvida, na experimentação e no resultado o conhecimento aprimorado, o capitalismo vê no trabalho a força motriz da sociedade, logo para quê se acomodar com o senso comum? O comum foi usado pelo socialismo como elemento de propaganda de massa, dando poder a alguns que mataram outros sem porquês, sem direitos, por isso o senso comum é uma das causas da alienação do homem que Marx tanto falou em seu Tratado sobre a Alienação Humana, mas ele não viveu para ver o que o seu estudo fez em favor de Castro, Hitler, Mao, Lenin, Stalin e etc.
Sem a ação da vanguarda, sem a direção de um Partido Comunista Revolucionário, a revolta do povo será sempre cega e inconseqüente. (1972)
A causa revolucionária gera nos seus militantes uma resistência que termina apenas com a morte. Devemos e podemos resistir a qualquer tortura. O movimento revolucionário está cheio de exemplos que comprovam nossa tese. (1972)
A opinião oportunista a respeito "do ponto máximo" é um contrabando ideológico trazido para o seio do movimento revolucionário pela pequena-burguesia, historicamente vacilante e covarde. Devemos repeli-la, juntamente com todos os vícios pequeno-burgueses como o liberalismo, o amoralismo e outros que tanto têm contribuído para o enfraquecimento da revolução brasileira. (1972)
Em todo o mundo, os povos oprimidos despertam para a sua libertação. O século XX tem sido clareado pelo relampejar das idéias novas na consciência das massas populares, determinando, desta forma, uma luta titânica entre o velho que agoniza e o novo que surge. (1965)
- O socialismo é um estágio para chegar ao comunismo com certeza é planejado por elites econômicas aliadas à esquerda política, que usam empresas estatais e as emulam, pra ter mais lucro ainda com a mão-de-obra escrava destes países prisões.
- Apesar do socialismo ter matado mais de 100 milhões de pessoas, ainda não foi proibido, como o nazismo que matou em torno de 6 a 7 milhões, fica claro que este fato é prova de que muitos poderosos lucram com tal sistema genocida, e querem mantê-lo vivo.
O socialismo não é um dogma, o socialismo é uma civilização, uma atitude em relação às questões mais importantes na nossa vida. Paz. Justiça. Igualdade. Humanismo.
Não, eu NÃO quero ouvir a sua HISTÓRIA. A história que você só conta um lado. A história segundo A SUA visão. A história pra boi dormir, história "de pescador", história de nanar neném... O seu "conto de fadas" onde o mocinho é na verdade um vilão declarado, o lobo em pele de cordeiro, com fábulas repletas de "boas intenções" (daquelas em que o inferno está cheio)...
A história de Robin Hood nunca me encantou, pois não passa de um ladrão que tira de uns pra dar pra outros, produzindo incapazes e causando a dependência.
O herói que me comove é Jesus, que disse: dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus. Esse sim é o verdadeiro "socialista", que ensinava às pessoas a dar tudo o que tinha aos pobres (DAR o que é seu e não ROUBAR o que é dos outros). Mocinho que lavava pés em vez de cortar orelhas com espada. E como um cordeiro que de fato era, foi para o abate sem luta e sem uso do poder que tinha, sacrificando-se no lugar do corrompido Barrabás e com a promessa de salvar a todos os arrependidos tal como foi com o ladrão convertido. Esse mocinho não fazia acepção de pessoas, podia ser negro, branco, rico, pobre, judeu, gentil... Ele não alimentava a disputa de classes favorecendo uns em detrimento de outros. Não segregava. Ensinava o perdão, o amor (o amor ao próximo antes do amor a si mesmo). Ele não odiava os ricos, a elite do seu tempo, mas repreendia-os para que estes vivessem uma vida de retidão, pois o pecado é enriquecer ilicitamente e se desviar do que é justo e bom. Nasceu e morreu pobre.
Quer contar uma história? Conte essa. O que passar disso é cópia fajuta e eu não quero ouvir, obrigada! Conte para os acéfalos vendidos pra essa política falida, partidária e diabólica, que continuam gritando: "solte Barrabás".
- Quando os justos governam, alegra-se o povo; mas quando o ímpio domina, o povo geme.
Provérbios 29:2
- O rei que exerce a justiça dá estabilidade ao país, mas o que gosta de suborno o leva à ruína.
Provérbios 29:4
Criticar o Socialismo por conta das pessoas insociáveis é o mesmo que culpar a dieta por causa de obesos indisciplinados. O problema não está no regime de qualquer gênero, mas nas pessoas que nele, buscam meios de se safar, logo, àquele que não quer algo irá sempre arrumar na desculpa, um pretexto para não fazê-lo, já àquele que quer, irá buscar no comprometimento, uma razão para realizá-lo. Em suma; Não é o socialismo que não está preparado para nós, somos nós, que não estamos a altura de merecer vivê-lo.
