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Quando a gente morrer, o nosso perfil do Facebook vai ser a nossa autobiografia.

⁠Desadormecer

⁠Um atual despertar dá-se início, onde o desamor impera com um coração passível de angustia.

O oxigênio se torna pesado e os olhos trêmulos piscam com pânico de um novo dia a se enfrentar.

Um choque aparenta não conhecer limites. É preciso se revestir com armadura ou que será de um ser maníaco sem sua proteção?

É frequentemente considerado forte, mas ao se levantar, percebe que aquele dia comum e tão menos importante se torna um grande tormento.

Em tempos de isolamento social, todo abraço, mesmo que virtual é abraço real.

⁠Os hipócritas, invejosos e gananciosos agindo, querendo se promover, lhe denegrindo.
Ao invés da sociedade lhe agradecer dos seus trabalhos voluntários, elas cobram de você o que você não deve.

Usar roupas é uma construção social sem nenhuma justificativa biológica.

Alice in Borderland
2ª temporada, episódio 1.

⁠Viver com Fobia Social é como viver em uma prisão onde você é o seu próprio carcereiro. 

⁠Procurei no dicionário
O que é fisiologismo
É quando o candidato
Age com oportunismo
Esquece o social
Busca o individual
Vive de clientelismo

⁠A injustiça constitui a essência da vida social.

Emil Cioran
Nos cumes do desespero. São Paulo: Hedra, 2012.

⁠A incivilidade, a brutalidade, o egoísmo e o desrespeito pleno as naturais emoções me assustam em muito hoje, perante todas as humanas relações.

O significado de disciplina é dar orientação intelectual, moral e social a alguém.

⁠Minha rede social
É a família visitar
É sentar no restaurante
Com amigos conversar
É falar com o vizinho
Ao invés de estar sozinho
Mexendo no celular

⁠Na época da inquisição dizia que os monstros precisavam morrer na fogueira. Hoje sabemos que na realidade, os monstros eram os que condenavam, e os que acendiam a fogueira. Será que não estamos cometendo o mesmo erro? Quando cancelamos alguém nas mídias sociais, quem é o monstro?

⁠"A roupa que você usa não te define, se sua postura lhe definir"

Joãozinho
Tadinho,
Tão anão,
E já se meteu em confusão.
Joãozinho não sabia falar, nem dançar,
Só sabia chorar,
E a mãe, pobrezinha,
Só ouvia, sem saber o que fazer.
Joãozinho não sabia ler, nem escrever,
Mas, sem perceber,
Não pôde nem aprender.
Joãozinho nem sabia o que era “poder”,
Mas não teve tempo de aprender,
Pois os homens fardados,
Não quiseram deixar-lhe saber.
Joãozinho nem sabia o que era um canhão,
nem quem tinha razão,
Mas sem querer,
morreu sem saber.

⁠Havia um miúdinho,
sem nome nem passado,
nu, esquecido,
andava sozinho pela rua,
escaldante de tão gelada,
como sombra sem dono.
Tinha um corpo
feito de cortes e pedras,
parecia ter sido mastigado
por calçadas com dentes.
Era um pobre coitado,
seguido sempre
por um cão magro,
tão sofrido,
igual a ele.
Sentavam-se no pedregulho duro
à espera de um fim.
O miúdo, paciente,
esperava que o cão partisse,
descansasse no reino dos cães,
para então poder matá-la —
a fome.
O cão, por sua vez,
até aprendera a contar horas,
de tanto esperar que o miúdo,
vermelho de dor,
fechasse os olhos
e dormisse de vez.
Assim, ele saciaria a fome
com lógica cruel,
mas destino cego.
O cão não ladrava,
e não sabia truques,
era inútil.
O miúdo, por sua vez,
também não sabia nada,
nada lhe ensinaram.
Era inocente,
imprestável,
invisível ao mundo.
Ambos só serviam um ao outro,
à ninguém mais.
Certo momento...
o miúdo, já derrotado,
deitou a cabeça no granito
para poder descansar o seu corpo cansado,
o cão, desesperado,
cravou como os seus dentes podres
no peito nu do miúdo,
com dó e piedade,
pois isso ainda lhe restava.
Mas morreu também,
porque o miúdo,
coitado,
não tinha carne sequer
para alimentar um cão.

⁠Que incompetência a minha...

Que incompetência a minha ter nascido num berço de madeira.
Que incompetência a minha ter roubado do peito uma mamadeira.
Que incompetência a minha ser morrida de rasteira.
Que incompetência a minha não ser herdeira.

⁠”Não há como escapar da realidade, 
mas podemos transformá-la em poesia."

Pessoas vazias buscam desesperadamente preencher o vazio dentro delas com ilusões passageiras, enquanto a verdadeira plenitude reside na autenticidade e no autoconhecimento.

⁠Quase todos nós, em algum momento da nossa vida temos um espirito social, busque-o e impacte-a na sociedade em que você esta inserida

A miséria e a sociedade de produção ainda são a melhor forma de controle social.

Biologicamente falando, o homem é um ser moderadamente gregário, e não completamente social - uma criatura mais parecida ao lobo, por exemplo, a uma formiga. Na sua forma primitiva, as sociedades humanas nada tinham em comum com um cortiço ou com um formigueiro; eram apenas grupos.
(Admirável Mundo Novo)

Inserida por EmOutrasPalavras

No mundo da rede social, socializar não tem nada, há não ser virtual, que por sinal é uma piada e faz com que as pessoas sem perceber sejam artistas de seus próprios “reality show”. Mentiras, hipocrisia, assim se autoafirmam tentando provar para sei lá quem, que é politicamente correta, ostentando algo melhor que na grande maioria das vezes nem condição financeira tem. Seguindo a reflexão, o quanto bom deve ser a balada, a reunião em família, para a pessoa perder o tempo da diversão literalmente social e acessar a maldita rede virtual, alimentando de mais lixo. Rede social é o pior “passatempo” que já se foi inventado, dissemina uma grande quantidade de bobagens e na maioria das vezes pessoas sem qualquer grau de instrução leem mentiras e espalham como se fossem verdades. Desinformados não percebem o perigo que correm cadastrando diversas rotinas do dia-a-dia e pior deixando seus filhos adolescentes ou muitas vezes crianças, acessarem esse lixo. Se soubesse o quanto é perigoso a rede de computares, com certeza tomaria mais cuidado com as informações que disponibilizaria, mais isso e assunto para uma outra conversa.

Inserida por totscg

Eu vejo pessoas que falam demais na rede social, como usuários de cartão de credito. Pode utilizar bastante, mais não “estoura o limite” por que uma hora a fatura chega e você vai se arrepender de ter adquirido.

Inserida por totscg

Chora o menino, filho do mundo
Sem mãe nem pai, um corpo desnudo

Rosto em lágrimas e lama
Faz do nosso chão, sua cama
A bandeira nacional, cobertor
Única companhia, desafeto e amor

Trocando a alma por migalhas de pão
Alimenta-se de nuvens, sonhos e ilusão

Sorrindo para quem lhe renega
Assiste a dita classe média
Reivindicar sua morada

As tais senhoras e senhores
choram à mesma cena nas novelas
pois a ficção não dorme em sua calçada

Inserida por gustavomatheus

Viver só de lucro, transforma qualquer um num robô miserável! Acaba com a espontaneidade e deteriora a alma!

Inserida por netomontana