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Não se trata de desistir... Mas bom senso é saber os limites... Sonho bom é aquele que podemos caminhar até ele.
Independente de normas, regulamentos e leis, a atitude que deve prevalecer em qualquer relação social é o bom senso. Podemos dizer que esta virtude é a capacidade ou maneira de ver as coisas como elas realmente são e de fazê-las como elas devem ser feitas.
Para adquirir bom senso não é necessário ter títulos acadêmicos e nem pertencer a uma determinada classe social. É uma questão de inteligência e de equilíbrio moral que não se aprende nas escolas e nem com os livros, mas com o cotidiano da vida e no permanente exercício de se colocar no lugar dos outros.
O bom senso é o modo de simplificar coisas ou assuntos aparentemente difíceis ou burocráticos.
Claro que sim, o que mais se precisa no mundo são pessoas com senso humano. Pessoas que pensam nas pessoas, que valorize qual quer vida como preciosa... Que pena que nos falte tanto, que pena sermos tão cruéis com nossos iguais, que pena sermos tão intolerante, afinal pra onde iremos assim?!
Não há problema em pensar de modo divergente do convencional, o problema é você querer impor seu pensamento sem argumentos plausíveis de serem aceitos e mesmo assim se achar na razão de dizer que o outro está errado.
A insistência, a valorização e a supérflua prevalência do comportamento singular das pessoas destroem de forma parcial, ou total, a expressão pura, singela e única da personalidade individual do ser humano.
A vida é como o boneco dos mythbusters, ela pode te bater, balear, te jogar de penhascos... mas no final...
Ela vai te bater, balear, e te jogar de penhascos. A vida é uma bosta e você um otário.
Um homem faz as coisas movido por um desses dois sentimentos:
O primeiro, por paixão, desejo de conquista e senso de realização.
O segundo, por obrigação.
O primeiro move o coração, traz sonhos e projetos e causa alegria.
O segundo, bem.... É apenas o que é.
Só haverá independência quando o senso crítico, a lucidez e a fala demonstrarem algo mais que a simples doutrinação a que se expõem as mentes mais apressadas e despreocupadas em conhecer dados para além das mídias! LJ
Agir com consciência e bom senso também significa estar aberto ao aprendizado e à mudança. Ninguém é perfeito, e todos cometemos erros.
Agirmos com consciência e bom senso também significa estarmos abertos ao aprendizado e à mudança. Ninguém é perfeito, e todos cometemos erros. O importante é reconhecer esses erros, aprender com eles e buscar melhorar continuamente. A humildade é uma virtude essencial nesse processo, pois nos permite aceitar nossas falhas e trabalhar sempre para superá-las.
Breve e quase inútil observação acerca de nós e as redes sociais: na toada que vamos, seremos todos doutores em Achismonomia Replicada.
No mundo dos negócios, o mercado está mudando constantemente e isto é fato! O senso de urgência é uma expressão comum nele, onde se exige que as empresas se adaptem rapidamente, é o tempo que cada empresa demora para executar uma ação. Apesar do senso de urgência significar ‘’trabalhe rápidamente", é preciso entender que o mais rápido é melhor. Trata-se de despender esforços para uma meta prioritária ou final para obter excelentes resultados.
Se não tivermos o senso de responsabilidade dentro de nós, nenhuma lei ou regra externa nos forçará a ser responsáveis.
Excesso de sinceridade acaba com seu mistério pessoal. Sinceridade é boa coisa e é parceira da autenticidade, contudo, em excesso, pode atrapalhar muito. Não ultrapasse os limites do bom senso.
Sim, somos humanos com vários problemas que o homem não pode resolver; por isso que os levamos a Deus e não às pessoas.
E se não levamos problemas, dá a impressão de que está tudo bem.
Isso não significa que estamos vivendo de aparências. Apenas tendo bom senso de saber que as pessoas não podem fazer nada por nós e por isso nós as poupamos.
“Por que estou tão triste? Por que estou tão aflito? Eu porei a minha esperança em Deus e ainda o louvarei. Ele é o meu Salvador e o meu Deus.”
Salmos 42:11
As crenças populares faz você acreditar nas fantasias e falácias criadas pela sociedade. Sendo que na coerência e no bom senso a maioria das pessoas não dão valor.
A cultura popular incorpora elementos da ideologia e da cultura dominantes que, ao se converterem em senso comum, penetram nas massas.