Tag selvagem
Você nunca está velho demais, maluco demais, selvagem demais para pegar um livro e ler para uma criança.
A vida em sociedade, por vezes, demanda o conhecimento do ilusionismo.
Personagens são criados para disfarçar o ser humano e selvagem que existe dentro de si.
Vestes cobrem o corpo, mas não escondem a essência da alma.
Palavras são moldadas durante a fala mas, o tom em que são ditas, declaram os reais sentimentos.
Olhares que se cruzam e falam sob o silêncio do momento.
Corpos que reagem e arrepiam, ainda que na ausência do toque.
O ser moderno sendo continuamente amarrado a uma caixa social quando, em essência, é um primitivo querendo saborear a vida na sua intensidade.
Existe algo selvagem na possibilidade
Uma faixa de chegada que não se importa com os segundos,
Onde qualquer diferença mínima pode ser uma dádiva
Ou um abismo inalcançável.
Ele não quer ir;
Ele não me deixa fugir;
Ele enfrenta meus medos;
Me segura nas pontas dos dedos;
Encara meus defeitos e minha furia selvagem;
Nunca ninguém me dominou com tanta coragem.
Nada é tão selvagem quanto equilibrar impulsos que borbulham indefinidamente em teus imprevisíveis pensamentos
"Não me reduzas a teus achismos,
não me limites a teus padrões pré-estabelecidos;
Eu sou alma livre,
Sou alma antiga;
Sou uma alma selvagem pronta para destilar mistérios..."
Cada ser humano experimenta a vida de maneira única; não é um treinador que o dirigirá pelos trilhos, nem a motivação, pois haverá dias em que você desejará simplesmente mandá-la para longe. O verdadeiro impulso vem da sua vontade selvagem, da sua força indomável e da sagacidade para alcançar o que planejou. Siga em frente e transforme este texto em sua própria narrativa.
AMADORISMO SELVAGEM NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Democracia sem liberdade é oceano sem águas profundas; céu vazio, sem estrelas vivas; natureza que nunca fecunda. Estrelas sem brilho a pulsar, flores sem néctar divino, pétalas sem graça ou cor; um jardim sem destino. Arrebol sem policromia, justiça sem defesa ou voz, coração sem seus ventrículos, silêncio que nos deixa isolado, chuva sem gotas que caem, seca que rouba a esperança. Democracia sem liberdade, é governo que nos cansa. Tirano, bruto, arbitrário, sem ética ou devoção; transforma sonho em escárnio, oprime uma nação. Liberdade é essência, é alma do povo que avança; sem ela, a democracia perde o nome e a confiança.
Fazer administração pública não é tarefa fácil para curiosos. Amadores devem permanecer distantes da gestão pública. O ato de administrar exige foco, dedicação, compromisso comunitário e eticidade. As ações de políticas públicas precisam atender plenamente a todos os destinatários dos serviços públicos, especialmente os pagadores de tributos — os verdadeiros protagonistas do sistema. A ruptura da normalidade institucional pelo próprio gestor público é clara manifestação de rebeldia ao sistema de comandos. As ações do poder público só se justificam quando simétricas à finalidade social a ser alcançada. Opressão, indústria do ódio, desinformação e boçalidade são sinais inequívocos de fraqueza e de ausência de fatores que enobrecem a função pública.
... Paixão é cavalo selvagem,
quando você pensa que está montado,
ele te derruba no meio da viagem...
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"Ela é animal selvagem,
camuflada no meio da paisagem,
somente ataca quando está com fome ou pra se defender."
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O sentido social e político da arte está como ferramenta e plataforma para Educação e o incentivo sustentável do exercício da Cidadania Cultural ajustando, adaptando e preparando o individuo político cidadão-ser social para as novas realidades selvagemente impostas ao meio pela vida em grupo.
A arte contemporânea do século XXI cada vez mais se afasta das possibilidades de ser uma plataforma artística madura expressada por uma técnica ao rigor da técnica, primorosa de execução aliada ao equilíbrio de bom gosto e passa a ser uma instalação mecânica quase pré-fabricada por sucatas como uma brincadeira de mau gosto, dentro do conceito ideia de humor negro, uma piada sem graça quando não avança no desrespeito da cultura, da fé e da filosofia dos outros.Espelho próprio de um período crítico de nossa atual sociedade, doente, individualista, egoísta, perversa, compulsiva, competitiva, fundamentalista, exclusivista, enlouquecida e selvagem.
O homem santo vive a harmonia em meditação, oração e devoção num lugar isolado e afastado rodeado de uma rica natureza intocável. O homem sagrado, o verdadeiro guru do século XXI vive e semeia e espalha a paz e o amor por onde passa diuturnamente, nos guetos das grandes cidades violentas, no meio de uma população mundial de loucos, egoístas e amotinados, transitando em luz num local adverso de vida rodeado por escombros da pobreza humana na pior condição social do povo. Quem é mais divindade....
Quem aponta o outro com um dedo se auto-direciona três vezes. Quem julga o outro sem justiça se auto condena sem apelação. Quem mata a vida morre em si milhares de sonhos. O céu e o inferno são dois lados frutíferos de nossa alma.
Em arte se aprende com o passar dos anos que a criação do mais erudito se inspira inevitavelmente no mais simples e popular.
A noite silenciosa afugenta o sono e os mais belos sonhos dos inconformados, injustiçados e infelizes.
Grande parte de minha vida e pensamento é inspirada na sabedoria familiar, também de pessoas comuns, simples e humildes que fazem um show diariamente anonimamente no grande palco da existência. Por si é um laboratório teatral cotidiano do simples, como me alertou durante vários anos o querido "Zimba" - Zbigniew Marian Ziembiński, mais conhecido como Ziembinski, o magnifico ator e diretor de teatro, cinema e televisão, na década de 1970 com quem tive a alegria de conviver no RJ. Parece mesmo que no mais erudito e no mais simples são que circulam naturalmente as melhores respostas pois diferente do intermediário presunçoso do que é e não é e talvez possa ser, só vivem as sombras descrentes das perguntas sem sentido e as alegações infrutíferas e sem objetiva solução. A divina generosidade é a grande maré que nos movimenta pela brisa constante e continua do Oceano dos Humildes.
Em uma feliz convivência entre um animal que adota um ser humano, a parte bem mais amorosa vem sempre mais do animal que confia em alguém que ele escolheu, cegamente.Pois amar e cuidar são emoções naturais da natureza humana de quem ama mas o amor brando, companheiro e sereno de um animal para seu dono é infinitamente distante de todos seus instintos genéticos e de tudo que envolve sua própria natureza selvagem.