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Semi-Louco
Não sou louco,
Ainda permaneço são.
Talvez um dia fique rouco
De por dentro tanto gritar em vão.
Corre-me nas veias a cursiodade e medo,
De sucumbir à loucura,
O receio de já ser doido em segredo
E apenas não ser visível na minha postura.
Fico apenas na tua mão
(Se ela me estiver mesmo a segurar),
Pois já deixei claro que não
Abandonarei algo que me faz respirar.
É como esperança que me faz preenchido,
É como luz que ilumina as minhas ruas,
Faz-me sentir renascido,
Ficam sois, vâo-se as luas.
Paranoia constante e pavor,
Graças às blasfêmias que me são ditas.
Oh cale-se senhor doutor,
Pare com essas pragas malditas!
Você não sabe,
Ninguém sabe,
Ainda não há maneira de saber!
É suposto eu simplesmente me entregar a esta realidade
Que me faz sofrer?
Apenas pelas suas supeitas e suposições
Sem certezas?
Fazem-se "Malucos" que partem mesas e corações
Graças a essas promessas...
E depois existes tu que me devias trazer mais sanidade,
Mas so me deixas mais desgastado,
Devias ser a minha felicidade,
E só me fazes mais desatinado.
És igual a quem odeias e condenas,
E eu visto a capa, mas sou como tu,
Fazemo-nos de Atenas
Mas não sabemos nenhum.
Experiência do passado nos põe no medo.
Expectativas do futuro nos leva à ansiedade.
Estar no presente nos traz sanidade.
E nos recoloca no caminho da integridade.
Brasil, a sanidade calada pela loucura do mundo
Delicado sistema do que se propaga o que é ruim e o que é bom, alguém já viu fala em ECHELON, viagem na tecnologia, uma verdade todo dia, e o tal MK ULTRA, estranho nome e também todo funcionamento, nesse momento, percebo a desconfiança dos leitores, esse menino dizendo coisa sem nexo, talvez uma loucura dando reflexo, mas digo que sentiu, essa esfera que da calafrio, experimento MONARCA, é, tem gente que duvida da arca e nessa é que não embarca, GANG STALKING, TARGETED INDIVIDUAL, tudo estranho e esquisito, o mundo é infinito, uma promessa apocalíptica, gente com ideias de Deus atípica, interesses profundos, segredos do mundo, globalização, manipulação, reféns, inocentes, talvez minha mente briga, pois foi envolvida nessa intriga, o que se confunde com espiritualidade, tecnologia e associação psíquica, imagino eu um robô nano tecnológico viajando nas veias sanguíneas, uma onda de rádio lendo meu pensar e muitos mais emitindo sinais a modificar o temperamento das emoções, o que seria de fato as depressões, mas o poder e a capacidade do homem penetra as entranhas e até parecemos ser um povo primitivo, poucos participam desse ativo, refém ou culpado, essa consideração está no ar, manipulando e denegrindo vítimas, oh força que só Deus pode combater.
Giovane Silva Santos
A insanidade parece não atingir dois tipos distantes de mim, o ignorante e o sábio. Não sou nenhum destes e meu medicamento está para acabar.
Quando choro rogando a Cristo e ele me responde com o silêncio, talvez ele esteja me dando um conselho em como minha mente deve permanecer para não enlouquecer.
Neste século a humanidade está perdendo a sanidade. Os sãos são os loucos, os loucos são os sãos.
Para manter a sanidade exige um esforço louco.
São poucas as grandes representações do amor dignas de confiança. E nessas obras há algo que permanece desordenado e privado, por mais famosas que elas venham a se tornar. Elas não exprimem sanidade, apenas emitem uma luz azulada, sofrida.
Sua sanidade é seu bem mais precioso, sem ela, tudo a sua volta se distorce, ao ponto de te fazer acreditar estar ficando louco(a).
Pense em uma pessoa que você perdeu e de quem vai sentir saudade até o fim de seus dias e então imagine encontrar essa pessoa em público. (...) Você não questionaria sua sanidade, porque não suportaria pensar que não é real. E com certeza não exigiria explicações, nem alertaria as pessoas ao redor ou estenderia a mão para tentar tocá-lo, nem que sentisse que um toque valeria desistir de qualquer coisa. Você seguraria a respiração. Ficaria o mais imóvel possível. Pediria à pessoa amada que não fosse embora de novo.
Nenhum organismo vivo pode existir com sanidade por longo tempo sem condições de realidade absoluta. Livro: A assombração da casa da colina
À maluquice dos outros damos o nome de “loucura”.
À nossa própria maluquice damos o nome de “certeza”.
Uma das definições de sanidade é a capacidade de diferenciar o real do irreal. Em breve precisaremos de uma nova definição.
Séculos antes, os marinheiros temiam navegar além do limite da Terra, mas estávamos indo ao limite da sanidade. A confiança deu lugar à dúvida. A esperança, à superstição cega.